Conexões Hidráulicas - Beretta Exclusive Green E C.S.I. Serie Manual Del Instalador

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  • MEXICANO, página 33
UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL
A função de circulação modulante somente está activa para a função de
aquecimento. Quando se comutam as três vias no comutador de calor da
placa, a unidade de circulação é ajustada à velocidade máxima. A função
de circulação modulante se aplica somente à unidade de circulação da
caldeira, e não às unidades de circulação em qualquer dos dispositivos
externos conectados a ela (p.ex. unidade de circulação de impulso).
Qualquer um dos 4 modos operacionais pode ser escolhido, dependendo
das situações e do tipo de planta.
Ao acessar o parâmetro 90 no menu técnico, uma das seguintes opções
pode ser escolhida:
1 - UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL COM
MODO PROPORCIONAL (60 <= P90 <= 100)
2 - UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL COM
MODO ∆T CONSTANTE (2 <= P90 <= 40)
3 - UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL COM
MODO DE VELOCIDADE MÁXIMA FIXADA (P90 = 1)
4 - USO EXCEPCIONAL DE UMA UNIDADE DE CIRCULAÇÃO
PADRÃO SEM REGULAÇÃO DE VELOCIDADE (P90 = 0)
A configuração de fábrica é com P 90 = 60 (bomba em modo proporcional
com modulação de largura).
1 - UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL COM
MODO PROPORCIONAL (60 <= P90 <= 100)
Neste modo, a placa da caldeira determina que curva de taxa de fluxo
deve ser adoptada de acordo com a energia instantânea fornecida pela
caldeira. O controlador da caldeira divide a faixa de energia dentro da
qual a caldeira opera no modo de aquecimento em diversos níveis.
Dependendo do nível de energia em uso quando em aquecimento,
uma das velocidades disponíveis é seleccionada automaticamente
de acordo com uma lógica linear: Energia máxima = velocidade alta,
energia mínima = velocidade baixa. Isto é utilizado em todos os tipos
de plantas em que a energia da máquina foi correctamente equilibrada
com as necessidades reais da planta. Se você precisa reduzir a gama
de modulação (aumentar a taxa mínima de fluxo da bomba) valores de
ajuste maior do que 60. Operacionalmente:
- Parâmetro de acesso 90
- Ajuste o parâmetro = 60
2 - UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL COM
MODO ∆T CONSTANTE (2 <= P90 <= 40)
Neste modo, o instalador ajusta o valor de ∆T para ser mantido entre
o caudal e o retorno (p.ex. se um valor de 10 é inserido, a velocidade
da unidade de circulação mudará para aumentar a taxa de fluxo da
planta direccionada para manter o ∆T entre o montante e o jusante do
comutador de calor em 10°C). A amostragem periódica dos valores
fornecidos pelos sensores caudal/de retorno da caldeira faz a placa
aumentar ou diminuir a velocidade da unidade de circulação e, portanto,
a taxa de fluxo da planta. Se a amostragem mostrar um valor de ∆T
abaixo do que foi ajustado, a velocidade é reduzida até que o ∆T
aumente para o valor ajustado. Ao contrário, se a amostragem for maior
do que o valor definido, a velocidade é aumentada. Isso é usado para
plantas de alta temperatura directa (típica de substituição), nas quais a
caldeira não é controlada termostaticamente, e um ∆T calculado pode
ser definido. Quando se trabalha com uma temperatura caudal constante
e se consegue estabilizar as condições ambientais, a temperatura
média dos radiadores tende a aumentar. Ao se manter o ∆T constante,
a redução na taxa de fluxo é obtida pela mudança na curva operacional,
que produz uma temperatura de retorno mais baixa que, por sua vez,
favorece um alto desempenho da caldeira e a redução do consumo de
electricidade. Operacionalmente:
- Parâmetro de acesso 90
- Definir o parâmetro com um valor entre 2 e 40 (normalmente entre
5 e 7 para a instalação e a baixa temperatura entre 15 e 20 para a
instalação de alta temperatura).
3 - UNIDADE DE CIRCULAÇÃO COM VELOCIDADE VARIÁVEL COM
MODO DE VELOCIDADE MÁXIMA FIXADA (P90 = 1)
Deste modo, a unidade de circulação modulante trabalha constantemente
à velocidade máxima. Isso é usado em plantas com uma alta perda de
carga, nas quais o cabeçal da caldeira deve ser usado o máximo possível
para garantir circulação suficiente (taxa de fluxo da planta à velocidade
máxima abaixo de 600 litros por hora). Isso é usado quando estão
envolvidas garrafas de mistura, com altas taxas de fluxo no circuito a
jusante. Operacionalmente:
- Parâmetro de acesso 90
- Ajuste o parâmetro = 1.
4 - USO EXCEPCIONAL DE UMA UNIDADE DE CIRCULAÇÃO
PADRÃO SEM REGULAÇÃO DE VELOCIDADE (P90 = 0)
Este modo deve ser usado em casos excepcionais nos quais a caldeira
deve ser usada com uma unidade de circulação tradicional sem uma
regulação de velocidade. Isso pressupõe que a unidade de circulação
com velocidade ajustável tenha sido removida e substituída por uma
unidade de circulação de velocidade não ajustável.
Atenção !!!! A placa BE06 conectada ao conector CN9 deve ser
removida e substituída por um conector com um jumper a ser inserido
no conector CN9. Esta última conexão é obrigatória e, se não realizada,
pode causar mau funcionamento do sistema. Operacionalmente:
- Parâmetro de acesso 90
- Ajuste o parâmetro = 0.
CONFIGURAÇÕES RECOMENDADAS PELO FABRICANTE
SENSOR EXTERNO SIM
(REGULAÇÃO DE CALOR)
∆T constante
(5 ≤ P90≤7)
PROPORCIONAL
(P90 = 60)
PROPORCIONAL
(P90 = 60)
3 - CONEXÕES HIDRÁULICAS
A posição e a dimensão dos acoplamentos hidráulicos são indicadas
na figura 1.1:
A - retorno aquecimento
B - saída aquecimento
C - conexão gás
D - saída circuito sanitário (C.S.I.)
E - entrada circuito sanitário (C.S.I.) 1/2"
RB - Retorno do tanque de água (R.S.I.)
MB - Envio do tanque de água (R.S.I.)
F - placa de suporte da caldeira
G - gabarit de pré-montagem
4 - INSTALAÇÃO DA SONDA
O sensor (Fig. 1.6) deve ser instalado em uma parede externa do
edifício que se deseja aquecer, tomando-se o cuidado de seguir as
instruções abaixo:
- Ele deve ser colocado na fachada mais frequentemente exposta ao
vento, em uma parede virada para o NORTE OU NOROESTE, e
tomando-se o cuidado de evitar a luz solar directa.
- Deve ser colocado a cerca de 2/3 da altura da fachada.
- Não deve estar perto de portas, janelas, saídas de ductos de ar nem
perto de chaminés ou outras fontes de calor.
A conexão eléctrica ao sensor externo deve ser formada usando-se um
cabo de dois polos (não fornecido), com uma secção transversal de 0,5
a 1 mm
e um comprimento máximo de 30 metros. Não é necessário
2
preocupar-se com a polaridade do cabo para a conexão do sensor
externo. Não forme uniões neste cabo. Se for necessário fazer uma
união, ela deve ser à prova d'água e adequadamente protegida.
Qualquer conduíte utilizado para o cabo de conexão deve estar separado
dos conduítes utilizados para os cabos de energia (230 Vac@).
Insira o conector contido no outro kit na posição CN6 (1-2) na placa
electrónica da caldeira.
FIXAÇÃO NA PAREDE DA SONDA EXTERNA
E' preciso pôr a sonda numa parte de parede lisa;no caso de tijolos face
à vista ou parede irregular, deve ser prevista uma área de contacto lisa.
Desaparafuse a tampa da caixa protectora da sonda, virando-a no
sentido contrário ao dos ponteiros do relógio para chegar à placa de
bornes e aos furos de fixação.
Retire a caixa e efectue a perfuração para buchas de expansão de 5x25.
Insira o suporte de expansão no orifício.
Remova o cartão de seu invólucro.
Fixe o invólucro à parede usando o parafuso fornecido.
Prenda a haste e aperte o parafuso.
Afrouxe o parafuso do passacabo, insira o cabo de conexão da sonda
e conecte-o ao terminal eléctrico.
b
Lembre-se de prender firmemente o passacabo para evitar que
entre humidade.
Coloque o cartão novamente em seu invólucro.
Feche a caixa protectora da sonda, girando-a no sentido horário. Fixe
firmemente o passacabo.
PORTUGÛES
SENSOR EXTERNO NÚM
(SEM REGULAÇÃO DE
CALOR)
PROPORCIONAL
(P90 = 60)
∆T constante
(15 ≤ P90 ≤ 20)
PROPORCIONAL
(P90 = 60)
3/4"
3/4"
3/4"
1/2"
3/4"
3/4"
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