4. Conecte a central à rede através da porta Ethernet. Conecte as linhas ou aparelhos
telefônicos às portas analógicas (caso as interfaces FXS e/ou FXO estejam instaladas).
Atenção:
para garantir a ventilação correta e a dissipação do calor, não obstrua as laterais
da central.
4.3. Aterramento
O aterramento é realizado pelo cabo tripolar que acompanha o produto.
4.4. Acoplamento
Na falta de energia elétrica, a central realiza o acoplamento. Para que ocorra o aco-
plamento, os jumpers J5 e J6 (placa CPU) devem estar fechados. Para o correto fun-
cionamento do acoplamento, obrigatoriamente deverá constar no slot 1 uma placa
FXO e no slot 4 uma placa FXS. Caso não exista a conexão de placas distintas ou
na ordem pré-definida, os jumpers deverão permanecer abertos, conforme padrão
de fábrica.
Obs.:
os jumpers J5 e J6 são abertos de fábrica.
5. Configuração
5.1. Definições e conceitos básicos
Para correta configuração da central, alguns conceitos devem ser entendidos, tais como:
» Rota: as rotas são utilizadas pelos ramais para efetuar chamadas externas (para
rede pública, outra central ou um provedor de serviços VoIP) através dos juntores.
» Ramais: possibilitam originar e receber chamadas, operando como linhas tele-
fônicas internas. A central CIP 850 disponibiliza a configuração de ramais ana-
lógicos, SIP e IAX.
» Juntores: permitem aos ramais realizarem e receberem ligações externas. Os jun-
tores operam como sendo a ponte de conexão entre a central privada e a pública.
Pode-se configurar juntores analógicos, SIP e IAX.
5.2. Plano de numeração da central
A central CIP 850 tem um plano de numeração completamente configurável. Além
de permitir a troca da numeração dos ramais, podem ser alterados os códigos das
funcionalidades oferecidos aos usuários.
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