Procedimento para uso da frenagem reostática:
Conecte o resistor de frenagem entre os bornes de potência +Ud e BR.
Utilize cabo trançado para a conexão. Separar estes cabos da fiação de sinal e
controle.
Dimensionar os cabos de acordo com a aplicação, respeitando as correntes máxima
e eficaz.
Se o resistor de frenagem for montado internamente ao painel do inversor, considerar
a energia do mesmo no dimensionamento da ventilação do painel.
PERIGO!
O circuito interno de frenagem do inversor e o resistor podem sofrer
danos se este último não for devidamente dimensionado e/ou se a
tensão de rede exceder o máximo permitido. Para evitar a destruição do
resistor ou risco de fogo, o único método garantido é o da inclusão de
um relé térmico em série com o resistor e/ou um termostato em contato
com o corpo do mesmo, conectados de modo a desconectar a rede
de alimentação de entrada do inversor no caso de sobrecarga, como
apresentado na
Ajuste P0151 no valor máximo quando utilizar frenagem reostática.
O nível de tensão do barramento CC para atuação da frenagem reostática é definido
pelo parâmetro P0153 (nível da frenagem reostática).
Consulte o manual de programação do CFW500.
3.2.3.5 Conexões de Saída
ATENÇÃO!
O inversor possui proteção eletrônica de sobrecarga do motor, que
deve ser ajustada de acordo com o motor usado. Quando diversos
motores forem conectados ao mesmo inversor utilize relés de
sobrecarga individuais para cada motor.
A proteção de sobrecarga do motor disponível no CFW500 está de
acordo com a norma UL508C, observe as informações a seguir:
1. Corrente de "trip" igual a 1.2 vezes a corrente nominal do motor
(P0401).
2. Quando os parâmetros P0156, P0157 e P0158 (Corrente de
Sobrecarga a 100 %, 50 % e 5 % da velocidade nominal,
respectivamente) são ajustados manualmente, o valor máximo para
atender a condição 1 é 1.1 x P0401.
figura
3.2.
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Instalação e Conexão
CFW500 | 93