suplementos de KH. A água natural dos oceanos apresenta, conforme o caso, uma dureza
carbonatada entre 6 e 9 °dKH. O CO₂ é a primeira escolha para a dissolução eficaz da KH do
substrato nos reactores de cálcio. Este processo exige um pH por volta de 6,5 no reactor de
cálcio e tem de ser monitorado constantemente.
Isso é muito fácil no caso de reactores de cálcio que dispõem de uma abertura para o sensor de
pH: basta instalar o sensor de pH nesta abertura e ajustar o valor de referência para o pH no JBL
PROFLORA pH Control Touch em 6,5 (ver o ponto 7.4). O cabo para a válvula magnética deve
estar conectado à válvula magnética no sistema de CO₂ que injecta o CO₂ no reactor de cálcio.
No caso de reactores de cálcio que não dispõem de uma abertura para o sensor de pH, este
deve ser instalado mediante um dispositivo apropriado no fluxo de água que sai do reactor
de cálcio. Efectuar os ajustes conforme descrito anteriormente.
Notas referentes ao manejo de sensores do pH
O sensor de pH é o componente mais sensível de toda a instalação de medição e requer,
portanto, sua atenção especial. A observação de algumas poucas instruções garantir-lhe-á
por muito tempo a obtenção de valores confiáveis.
Tratamento e manutenção
·
Evitar golpes duros e tratar principalmente a ponta sensível de vidro especial com
cuidado particular.
·
Evitar a formação de dobras no cabo do sensor.
·
Nunca deixar que a ponta do sensor seque!
·
Pontas de sensor que secaram acidentalmente podem muitas vezes ser reactivadas
se forem banhadas por 24 horas ou mais numa solução de conservação e revitali-
zação. O mesmo também poderá ser feito com sensores para os quais não é mais
possível efectuar uma calibração. Para esse efeito, deve-se encher o tubo protector
fornecido juntamente com o sensor até um nível de 2 – 3 cm com a solução de
conservação e revitalização, imergir o sensor até que a ponta esteja completamen-
te submersa e apertar manualmente a tampa roscada com o anel de vedação. Em
seguida inserir o tubo protector com o sensor no orifício menor do porta-cubetas,
para assegurar sua posição firme.
·
Sensores que não forem utilizados por algum tempo devem sempre ser guardados
na solução de conservação e revitalização, da forma anteriormente descrita.
·
Nunca imergir o sensor completamente na água. A capa do sensor e a conexão do cabo
devem situar-se sempre fora da água. O ideal é imergir o sensor até o final superior da
inscrição na haste do sensor (recomendação válida para os sensores de pH da JBL).
·
Instalar o sensor num ponto tão escuro quanto possível dentro do aquário, para
evitar que a ponta seja prejudicada por algas. O crescimento de algas na ponta do
sensor pode provocar valores de medição incorrectos.
·
O cabo do sensor não deve ser instalado em trajectos muito longos juntamente
com cabos sob tensão de rede.
·
Se o sensor for puxado despropositadamente para fora da água ou se o nível de
água baixar fortemente, o aparelho efectuará uma medição incorrecta e, conse-
quentemente, realizará um ajuste errado. Isto significa um perigo para os peixes.
Por este motivo, convém efectuar controlos regulares.
·
Acumulações de sujeira na ponta de vidro do sensor podem ser removidas cuidadosamen-
te com um pano macio. Nunca esfregar com força, mas sim passar de leve. Banhar o sensor
durante 24 horas na solução de conservação e revitalização da JBL e calibrá-lo em seguida.
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