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4.2 CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS
Temperatura
de funcionamento:
de armazenamento:
+
O detector pode funcionar por breves períodos com prestações reduzidas e
o
o
temperatura entre 0
C e -20
+
O detector pode funcionar por breves períodos a temperatura entre +55
o
+70
C, a utilização prolongada entre estes limites irá degradar as prestações e
reduzirá a vida útil do detector.
Umidade relativa:
Choque:
Vibração:
Impacto:
Corrosão:
Os detectores são conformes à Especificação Número 1 (1996) do Registo Testes
Lloyds. Categoria Ambiental ENV2 mais o teste para a corrosão salina.
4.3 COMPATIBILIDADE ELECTROMAGNÉTICA
O detector é conforme a quanto segue:
Ø família de produto padrão EN50130-4 respeito às Perturbações Directas, Imu-
nidade Irradiada, Descarga Electrostática, Transitórias Rápidas e Alta Energia
Lenta;
Ø EN 50081-1 para as Emissões.
4.4 CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS
As seguintes características (Tabela 1) aplicam-se à temperatura de 25ºC e à ten-
são nominal de alimentação de 37,5 V, salvo diferentes especificações.
Tabela 1: Características Eléctricas
Característica
Mín.
Tensão Loop
20
Corrente em Repouso
-
Corrente em Alarme*
* Sem indicador remoto
Tensão do circuito endereçável:
40 Vcc máximo, com forme de onda endereçável (polarizada).
4.5 CARACTERÍSTICAS DO DESEMPENHO
4.5.1 MONÓXIDO DE CARBONO
O detector de monóxido de carbono FC400CH, com a base, forma um detector
endereçável o qual transmite os sinais que representam o estado da célula à apa-
relhagem de controlo. A aparelhagem de controlo avalia e confronta estes sinais
com os critérios de calibragem e decide quando sinalizar uma condição de alar-
me. As informações fornecidas a seguir referem-se portanto ao desempenho do
detector de monóxido de carbono somente como transdutor, porque a resposta do
sistema de alarme é determinada pela central de controlo.
4.5.1.1 RESPOSTA AO MONÓXIDO DE CARBONO
A resposta ao monóxido de carbono varia de um detector a outro. Por este motivo,
cada detector é configurado em fase de fabricação e os valores de calibragem são
gravados na memória interna do detector. A central normalizará o sinal de saída
do detector, avaliando a saída do monóxido de carbono de 2,5 bits/ppm acima de
um limite de 20 bits. O monóxido de carbono pode estar presente em alguns am-
bientes em determinadas circunstâncias (altos valores de poluição ou condições
ambientais extremas). Todavia, nestes ambientes e/ou circunstâncias, o desvio é
dificilmente significativa respeito ao nível limite de alarme.
o
o
de 0
C a +55
C
o
o
de -20
C a +55
C
C.
95% (sem condensação)
prEN54 Pts.5 e 7
prEN54 Pts.5 e 7
Tip.
Máx.
-
40
275
305
3
3,3
4.5.1.2 EFEITO DO FLUXO DE AR SOBRE A SENSIBILIDADE
O detector FC400CH foi projectado para ter um sinal de estado insensível às velo-
cidades anormais do ar. O efeito das normais velocidade do ar sobre a sensibilida-
de é insignificante.
4.5.1.3 EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A SENSIBILIDADE
o
C e
O detector de monóxido de carbono possui a compensação de temperatura de
modo que a corrente resulte constante acima do limite específico de funcionamento.
4.5.1.4 EFEITO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA SOBRE A SENSIBILIDADE
A sensibilidade do detector não é influenciada pelas mudanças de pressão atmo-
sférica a não ser que não se verifiquem, por exemplo, explosões rápidas.
4.5.2 RESPOSTA AO TESTE ANTI-INCÊNDIO
A resposta do detector de monóxido de carbono FC400CH à detecção dos fogos
de teste dependerá do modo de detecção escolhido e da sensibilidade programa-
da na central de controlo.
Outros factores, como a taxa de desenvolvimento do fogo e o respectivo forneci-
mento de oxigénio, são também muito importantes.
Os testes de incêndio estabelecidos pela Norma Pr EN54 ponto 7 referem-se aos
detectores por câmara de ionização e ópticos, são menos adaptos para os detec-
tores por monóxido de carbono porquê, funcionalmente, para identificar significati-
vos níveis de monóxido de carbono, o incêndio deverá alcançar fases avançadas.
Todavia, o detector FC400CH utilizando a modalidade compensado monóxido de
carbono combinado com o térmico A1R (sensibilidade Alta e Normal) supera to-
dos os testes estabelecidos pela norma prEN54 pt 7, inclusive os testes
anti-incêndio.
4.5.3 DETECTOR TÉRMICO
Unidade
4.5.3.1 GERAL
V
O desempenho dos detectores térmicos é definito pelo Standard Europeu pr EN54-5.
µA
mA
5.
ENDEREÇO DO DETECTOR
O endereço de Loop do detector está inserido dentro da E
pelo instrumento de programação dos dispositivos endereçáveis FC490ST.
+
Nota: este dispositivo ocupa um único endereço do loop.
6.
LINGUETA ENDEREÇO
Ver Fig. 6. A lingueta de endereço é utilizada para identificar o endereço e a
zona do detector. A lingueta de endereço é fornecida em uma ou duas embala-
gens (endereços 1-127 ou 128-255, com uma cor diferente para cada Loop) e
pode ser encomendada separadamente do detector. A lingueta de endereço é
fornecida com a parte inferior do detector. Quando o detector está posicionado
na base e girado até a posição de introdução, a lingueta de endereço será tran-
sferida para a base. Se o detector for removido da sua base, a lingueta de ende-
reço permanecerá na base.
7.
INFORMAÇÕES PARA A ENCOMENDA
FC400CH Monóxido de Carbono + Detector de Temperatura.
Lingueta de Endereço - Loop A (Branca).
Lingueta de Endereço - Loop B (Amarela).
2
PROM e é programado
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