Estação solar ST 20/11
1.2 Ligação do tubo às uniões roscadas
•
Primeiro inserir o tubo de cobre (1) na porca de capa
(2) e depois na anilha de latão (3). Para garantir uma
ligação e uma vedação segura, o tubo deve sair em pelo
menos 3 mm da rosca.
•
Inserir o casquilho de união (4) no tubo de cobre (1).
•
Inserir o tubo de cobre (1) com as peças que lhe foram
adicionadas (2; 3; 4) na união roscada (5) até encaixar
e não avançar mais.
•
Aparafusar a porca de capa com a mão e de seguida
com uma chave de duas bocas adequada, de modo a
dar pelo menos uma volta completa.
2. Lavagem e enchimento do sistema
•
Ligar a mangueira para criar pressão à torneira de
enchimento (por baixo do manómetro) e abrir
a última.
•
Ligar a mangueira de lavagem à mangueira de descarga
(junto ao fluxómetro) e abrir esta última.
•
A fenda do parafuso de ajustagem do fluxómetro tem de
ser horizontal. A torneira de esfera integrada está, por-
tanto, fechada (veja instruções de uso do fluxómetro).
Destravar a válvula de retenção com função de travão de
gravidade acima da bomba; para isso, colocar a torneira
de esfera em posição de 45° com uma chave de luneta
ou de duas bocas (metade aberta, metade fechada) .
•
Encher o depósito da estação de lavagem e enchime-
nto (não incluída) com líquido solar suficiente para o
funcionamento do sistema.
•
Limpar o circuito solar por pelo menos 15 min. atra-
vés da estação de lavagem e enchimento. Para retirar
todo o ar da estação é necessário ir abrindo o para-
fuso de ajustagem do fluxómetro por algum tempo
(fenda em posição vertical).
•
Nunca lavar ou encher o sistema solar somente com
água. Como normalmente não é possível esvaziar a
estação completamente, há perigo de haver estragos
causados por congelamento.
•
Fechar a torneira de lavagem (torneira de descarga)
com a bomba de enchimento em funcionamento
e aumentar a pressão da estação para aprox. 5 bar.
A pressão pode ser verificada no manómetro.
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> 3 mm
5
4
A ter em atenção:
Para que as tensões causadas pela dilatação do tubos sejam
amortecidas, são necessárias as respectivas peças técnicas
(uniões de dilatação) ou os "andares de tubos" (compostos
por pelo menos duas curvaturas de 90°).
No caso dos "andares de tubos", a distância entre as cur-
vaturas tem de ser maior do que o dobro do diâmetro do
tubo em cm [Exemplo: diâmetro do tubo = 18 mm Distância
das curvaturas maior do que 36 cm].
2
3
1
•
Fechar a torneira de enchimento e desligar a bomba da
estação de lavagem e enchimento; abrir o parafuso de
ajustagem do fluxómetro (fenda em posição vertical).
•
Evacuar o ar do sistema acima dos colectores até o
líquido solar sair sem bolhas. Voltar a aumentar a pres-
são para aproximadamente 6 bar (pressão máxima su-
portável, aqui usada para teste) e testar o estancamento.
No caso de uma descida visível no manómetro deve
procurar-se uma falha no estancamento do sistema.
•
Seleccionar a pressão de acordo com as indicações do
produtor (no caso de colectores que estejam entre
aprox. 5 a 10 m acima do manómetro, cerca de 1,8 até
2,3 bar – ter em conta a pressão nominal do vaso de
expansão).
•
Colocar a bomba de circulação a funcionar com o maior
número desejado de rotações possível (ver o manual de
instruções da bomba) e deixar circular por um período
não inferior a 15 min.
•
Por fim seleccionar o número desejado de rotações
•
Ajustar o fluxo do fluxómetro de acordo com a infor-
mação do produtor do colector.
•
Retirar as mangueiras da estação de enchimento e apara-
fusar as saídas das torneiras de lavagem e enchimento.
•
Voltar a testar o estancamento do sistema. Abrir a
torneira de esfera acima da bomba completamente.
•
Montar a capa de isolamento da estação solar diantei-
ra.
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