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LYSON W3207 Manual página 3

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DISPOSITIVOS   D E   D ESCRISTALIZACIÓN   C ON   U N
REGULADOR   D E   T EMPERATURA
FUENTE   D E   A LIMENTACIÓN   2 30V
Antes   d e   u tilizar   e l   d ispositivo,   c onsulte   e l   m anual   y    a ctúe   d e   a cuerdo   c on   l as  
directrices   c ontenidas   e n   é l.   E l   f abricante   n o   s e   h ace   r esponsable   d e  
los   d años   c ausados   p or   u n   m al   u so   d el   d ispositivo   o    p or   s u  
manipulación   i nadecuada.
1.   P rincipios   g enerales   d e   s eguridad   p ara   e l   u so   d el  
dispositivo   d e   d escristalización.
1.1.   S eguridad   e lectrica
y)
El   d ispositivo   d ebe   e nchufarse   a    u na   t oma   c on   c onexión   a    t ierra,  
con   e l   v oltaje   e specificado   e n   l a   p laca   d e   c aracterísticas   d el   p roducto.
b)  
La   i nstalación   e léctrica   d e   a limentación   d ebe   e star   e quipada
con   R CD   c on   c orriente   n ominal   d e   d isparo   I n   i nferior   a    3 0   m A.
Se   d ebe   c omprobar   p eriódicamente   e l   f uncionamiento   d el   d isyuntor   c ontra  
sobrecorriente. .
Verifique   p eriódicamente   e l   c able   d e   a limentación.   S i   e l   c able  
C)
de   a limentación   n o   d esmontable   s e   d aña   y    d ebe   s er   r eemplazado,   d ebe   s er  
realizado   p or   u n   g arante   o    p or   u n   c entro   d e   r eparación   e specializado   o   
por   u na   p ersona   c alificada   p ara   e vitar   c ualquier   a menaza.   N o   u tilice   e l  
dispositivo   s i   e l   c able   d e   a limentación   e stá   d añado.
d)
En   c aso   d e   q ue   e l   d ispositivo   s e   h aya   d añado,   p ara   e vitar   c ualquier  
peligro,   p odrá   s er   r eparado   ú nicamente   p or   u n   c entro   d e   r eparación  
especializado   o    u na   p ersona   c alificada.
Está   p rohibido   t irar   d el   c able   d e   a limentación.   E l   c able   d e   a limentación  
debe   m antenerse   a lejado   d e   f uentes   d e   c alor,   b ordes   c ortantes   y    a segurar   s u  
correcto   e stado.
.
1.2.   S EGURIDAD   D E   U SO
a)  
El   s iguiente   e quipo   n o   e stá   d iseñado   p ara   s er   u tilizado   p or
personas   c on   c apacidades   f ísicas,   s ensoriales   o    m entales   l imitadas   ( incluidos  
niños)   o    p ersonas   s in   e xperiencia   o    q ue   n o   e stén   f amiliarizadas   c on   e se   t ipo   d e  
equipo,   a    m enos   q ue   e l   u so   s e   r ealice   b ajo   s upervisión   o    d e   a cuerdo  
con   e l   m anual   d e   f uncionamiento   d el   e quipo   p roporcionado   p or   p ersonas  
supervisoras   d e   s eguridad.   b )
La   u nidad   d e   c ontrol   d ebe   p rotegerse   c ontra   l a   h umedad:   ( también  
durante   e l   a lmacenamiento)
C)
No   u tilice   e l   d ispositivo   c erca   d e   m ateriales   i nflamables.
Está   p rohibido   r ealizar   c ualquier   t rabajo   d e   m antenimiento   c uando
d)  
el   d ispositivo   e stá   e n   f uncionamiento.
El   d ispositivo   s ólo   s e   p uede   a ctivar   e n   e l   i nterior.   E l   d ispositivo   n o   e stá  
mi)
ajustado   p ara   f uncionar   a l   a ire   l ibre.
2.   C aracterísticas   d el   d ispositivo   d e   d escristalización.
El   s erpentín   s e   c olocará   e ncima   d el   t anque   e n   e l   q ue   s e   h aya   d epositado  
la   m iel   c ristalizada.
Conecte   e l   d ispositivo   a    l a   r ed   e léctrica   y    a juste   e l   r egulador   d e   t emperatura  
(inicialmente   m áx.   3 5   º C   h asta   q ue   e l   c alentador   s e   s umerja)
Durante   l a   f ase   i nicial   d e   d escristalización,   s e   d ebe   o bservar   l a   b obina   p ara  
evitar   q ue   s e   c aiga.
2.1.   D ESCRISTALIZACIÓN   D E   L A   M IEL:
Una   a ctividad   I MPORTANTE   e n   e l   p roceso   d e   d escristalización  
sigue   s iendo   e stablecer   i nicialmente   u na   t emperatura   m ás   b aja   p ara   l os  
calentadores,   p or   e jemplo   3 5   g rados   C .   L a   t emperatura   s e  
aumentará   g radualmente   d espués.
El   r egulador   p ermite   c onfigurar   l a   t emperatura   e n   e l   r ango   d e   3 0   a    9 5   g rados  
C.
La   d escristalización   d e   l a   m iel   s e   p roducirá   a    u na   t emperatura   m áxima  
de   3 5   a    4 0   g rados   C    ( es   i mportante   n o  
sobrecalentar   l a   m iel   y a   q ue   e l   p olen   p ierde   s us  
propiedades   c on   t emperaturas   s uperiores   a    4 0   g rados   C ).
La   m iel   f resca   p ermanece   d ensa   y    t ransparente.   C on   e l   t iempo,   e stá   s ujeto   a   
cristalización   n atural.
Calentar   l a   m iel   h asta   u na   t emperatura   d e   4 0   g rados   C    y    m antener   l a  
temperatura   d urante   v arios   d ías   h ará   q ue   l a   m iel   p ase   d el   e stado   c ristalizado  
(miel   c uajada)   a l   e stado   l íquido   ( miel   c olada).
2.2.   P arámetros   t écnicos   d el   d ispositivo:
Fuente   d e   a limentación   –    2 30V
Potencia   d e   l a   b obina:
­Fi   2 50   –    8 00W/10A.
­Fi   3 30   –    1 000W/10A
­Fi   5 00   –    1 500W/10A
Regulación   d e   t emperatura:   3 0~95ºC
Display   d igital   e n   e l   r egulador   d e   t emperatura.
,
en   l a   m isma   c ategoría   q ue

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