do tubo e assoprando, a fim de expul-
sar os depósitos ou partículas que pu-
desse conter. Antes da entrada em fun-
cionamento inicial, é preciso certificar-
se de que se purgou o ar de todas as
linhas de gás exteriores ao equipamen-
to.
5. O fornecimento de gás deve ser feito por
meio de uma linha por separado e ins-
talar-se de acordo com todas as normas
de segurança estatais, locais ou muni-
cipais. Depois de terminadas as ligações
de gás, há que abrir a válvula principal
de fecho, admitindo a pressão normal
de gás de fornecimento. Verificar que
não existam fugas pelas juntas por meio
de uma solução ensaboada ou median-
te qualquer outro método apropriado
para tal efeito. Não usar nunca uma
chama.
6. A caldeira e a sua válvula de fecho ma-
nual individual devem ser desligadas do
sistema de tubagens de fornecimento
de gás durante o teste de pressão do
dito sistema com pressões de teste su-
periores a 0,5 psi (3,5 kPa).
Carapuças de ventilação e de
ar de combustão
As carapuças de ventilação e de ar de com-
bustão são expedidas fixadas à carcaça do
ventilador no compartimento do mesmo. As
ditas carapuças devem ser instaladas a fim
de garantir um correcto funcionamento do
equipamento.
As duas carapuças devem ser fixadas à
parte exterior do painel de acesso à cale-
facção por gás, por meio dos parafusos que
se fornecem dentro da bolsa que também
vai fixada à carcaça do ventilador.
Ao efectuar a instalação, a pestana superior
de cada uma das carapuças será introduzida
por debaixo da parte superior da abertura
do painel de acesso e, à continuação, elas
devem ser fixadas ao utilizar os parafusos
fornecidos. (Ver as figs. 6 e 7).
Equipamentos, depósitos e
tubagens de GLP / Gás propano
Todos os equipamentos com calefacção por
gás são expedidos da fábrica equipados para
funcionarem só com gás natural. O equipa-
mento pode ser transformado para funcio-
nar com GLP/gás propano por meio de um
kit de conversão que se instala na obra.
Todos os equipamentos que funcionarem
com GLP/gás propano devem adaptar-se às
normas de segurança locais ou municipais.
Para um funcionamento satisfatório, a pres-
são do GLP/gás propano deve ser de 37
mbar com o equipamento a plena carga. O
mantimento de uma pressão adequada do
gás depende de três factores principais:
1. Da velocidade de evaporação, que de-
pende (a) da temperatura do líquido e
(b) da magnitude da «superfície húmi-
da» do contentor ou dos contentores.
2. Da correcta regulação da pressão. (Re-
comenda-se uma regulação de duas
etapas, do ponto de vista tanto do cus-
to como do rendimento).
3. Da perda de carga nas linhas que há
entre os reguladores e entre o regula-
dor da segunda etapa e o aparelho. O
diâmetro da tubagem dependerá do
comprimento do tramo da mesma e da
carga total de todos os equipamentos.
Dos fabricantes correspondentes e das
empresas fornecedoras de GLP/gás
propano, pode-se obter uma informação
completa sobre o dimensionamento do de-
pósito para a evaporação, sobre as
regulações recomendadas do regulador e
sobre o dimensionamento das tubagens.
Verificar que não existam fugas pelas liga-
ções, por meio de uma solução
ensaboada, ao terminar a instalação das
tubagens. Não usar nunca uma chama.
Entrada em funcionamen-
to
Antes da entrada em funcionamento dos
equipamentos, devem-se efectuar as
regulações necessárias a fim de adapta-
rem os caudais de ar à instalação.
Deve-se verificar o comportamento estan-
co das ligações efectuadas na obra face à
entrada de água de chuva.
Consulte-se a informação disponível nos
manuais técnicos destes equipamentos.
Entrada em funcionamento
dos modelos D5IG
Lista de verificação prévia à entrada
em funcionamento
Realizar as verificações seguintes antes
de pôr o equipamento em funcionamento:
1. Verificar o tipo de gás que se vai utilizar.
2. Certificar-se de que as carapuças de
saída de gases e do ar de combustão
tenham sido correctamente instaladas.
Instruções de funcionamento
Precaução:
Este queimador está equipado
com um sistema de acendimento
automático. Não tentar acendê-lo
manualmente.
Válvula de gás típica
(D) AJUSTE DO REGULADOR
PRINCIPAL (Debaixo da tampa)
COLAR DE
LIGAÇÃO
P
Para acender os queimadores principais:
1. Desligar o fornecimento eléctrico ao
equipamento.
2. Colocar o termóstato de ambiente na
posição mais baixa.
3. Ligar o fornecimento eléctrico ao equi-
pamento.
4. Colocar o termóstato de ambiente à
temperatura desejada.
(Se a temperatura «fixada» no
termóstato for superior à temperatura
ambiente, o queimador acender-se-á).
Lista de verificação posterior à
entrada em funcionamento
Depois de se ter activado todo o circuito de
controlo e de que a secção de calefacção
estiver em funcionamento, há que realizar
as seguintes verificações:
1. Verificar que não existam fugas de gás
nas tubagens do equipamento nem nas
de fornecimento.
2. Verificar que as pressões de gás no co-
lector sejam correctas. Ver a tabela
«Regulação da válvula de gás/Interrup-
tor térmico».
3. Verificar a pressão de fornecimento de
gás com todos os aparelhos de gás que
há no edifício a pleno rendimento. Em
nenhum momento, a pressão da linha
de gás auxiliar deve ultrapassar de 25
mbar, nem a pressão de trabalho deve
descer por sob de 12,5 mbar em
equipamentos com gás natural. Se a
pressão de gás estiver fora de estes
limites, contacte a empresa local de gás
a fim de se adoptarem as pertinentes
medidas correctoras.
Regulação da pressão do gás
no colector
Os equipamentos são expedidos da fábri-
ca regulados para gás natural da família
2ND-H (G-20).
Quando for necessário regulá-los, em fun-
ção do tipo de gás utilizado, isto pode ser
realizado por meio dos parafusos de
regulação da válvula de gás (Fig. 15), de
acordo com a seguinte sequência. Regular
(B) REGULAÇÃO DE ABERTURA
PARCIAL RÁPIDA
(Debaixo da carapuça)
VOLANTE DE REGULAÇÃO
(C) VOLANTE DE REGULAÇÃO DO
CAUDAL DA 2ª ETAPA
(E) VOLANTE DE REGULAÇÃO DO
CAUDAL DA 1ª ETAPA
(A) PILOTO INTERIOR
Fig.15
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