laVagEM do EQuipaMENTo
- Rode no sentido anti-horário a pega da válvula (R).
- Feche o regulador de caudal (V) (entalhe para parafu-
so na posição horizontal)
- Abra as torneiras (A) e (B) presentes no grupo de
retorno
- Introduza água da torneira (A) e aguarde que ela saia
da torneira (B).
Deixe correr o tempo necessário.
- Feche as torneiras (A) e (B) e abra de novo o regula-
dor de caudal (V) (entalhe para parafuso na posição
vertical).
b
Se tiverem sido utilizadas tubagens em cobre
e se tiver sido realizada uma soldadura forte, é
necessário lavar o equipamento dos resíduos do
fundente de soldadura. A seguir, realize o teste de
estanquidade.
b
O colector solar deve ser imediatamente cheio com
uma mistura de água e glicol, já que a seguir à
lavagem pode conter ainda água (perigo de gelo).
prÉ-MisTura Água + glicol
Antes do enchimento do equipamento, o glicol, forne-
cido em separado, é misturado previamente com água
num recipiente. Por exemplo 40% de glicol e 60% de
água permitem uma resistência ao gelo até à tempera-
tura de -21 °C.
b
- O glicolpropileno fornecido foi estudado expressa-
mente para aplicações solares, já que conserva as
características no intervalo -32÷180 ºC. Além disso,
é atóxico, biodegradável e biocompatível.
b
Não introduza glicol puro no equipamento, adicio-
nando água a seguir.
FuNcioNaMENTo
posição
FECHADO
posição
anticongelante
50%
40%
30%
b
Não utilize sistemas de enchimento manuais ou
automáticos.
b
Na presença de um teor de cloro muito elevado, é
necessário utilizar água destilada na mistura.
38
Grupo
Grupo de
de saída
retorno
Regulador
de caudal V
ABERTO
Temperatura
-32°C
-21°C
-13°C
R
Circulador
A
V
B
Escala
graduada
(5-40 l/min)
densidade
1,045 kg/dm
3
1,037 kg/dm
3
1,029 kg/dm
3