Instalação; Zona Caldeira; Dimensão Da Zona Da Caldeira; Instalação Da Caldeira - Sime Rondo OF TS Serie Manual Del Usuario

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  • MEXICANO, página 19
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INSTALAÇÃO
2. 1

ZONA CALDEIRA

A zona da caldeira deve possuir todos os
requisitos exigidos pelas normas sobre
instalações térmicas e combustíveis líqui-
dos actualmente em vigor.
2.2
DIMENSÃO DA ZONA
DA CALDEIRA
Colocar o corpo da caldeira sobre uma
base, que deve ter uma altura mínima de 10
cm.
O corpo deverá ser apoiado sobre uma
superfície que permita pequenos desliza-
mentos.
Entre as paredes do local onde foi colocada
a caldeira e esta deve ser deixado um
espaço de no mínimo 0,60 m, enquanto
entre a parte superior da caldeira e o tecto
deve ter uma distância de no mínimo 1 m,
que pode ser reduzido a 0,50 m, para uma
caldeira com termoacumulador incorpora-
do (o pé direito do lugar onde foi colocada a
caldeira não deve ser inferior de 2,5 m).
2.3
INSTALAÇÃO
DA CALDEIRA
Ao efectuar a ligação hidráulica certifique-
se que as dimensões da figura 1 são respei-
tadas.
É aconselhável que esta ligação seja facil-
mente desmontável. A instalação deve ser
do tipo vaso expansão fechado.
2.3. 1
Enchimento da instalação
Antes de proceder ao acendimento da cal-
deira é bom deixar circular água nos
tubos para eliminar os eventuais corpos
estranhos que poderiam comprometer o
bom funcionamento do aparelho.
O enchimento deve ser efectuado lenta-
mente para que o ar possa sair através dos
purgadores colocados ao longo da insta-
lação.
Nas instalações de aquecimento em circui-
to fechado, a pressão de enchimento a frio
da instalação e a pressão de pre-carga do
vaso expansão devem ser idênticas e não
inferiores à altura manométrica da insta-
lação (por exemplo, para uma altura
manométrica de 5 m, a pressão de enchi-
mento da instalação e de pre-carga do vaso
de expansão deverão ser no mínimo de 0,5
bar).
2.3.2
Características da água
de alimentação
A água de alimentação do circuito de aque-
cimento deve ser tratada em conformida-
de com a Nor ma UNI-CTI 8065. Nos
seguintes casos é indispensável o trata-
mento da água utilizada no equipamento de
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aquecimento:
– Instalação muito extensa (com elevado
conteúdo de água).
– Frequente adição de água à instalação.
– No caso em que seja necessário o esva-
ziamento parcial ou total da instalação.
2.3.3
Termoacumulador
de água sanitária
As caldeiras "RONDÒ - ESTELLE" são aco-
pláveis a um termoacumulador separado
"BA100 - BA150 - BA200". O termoacu-
mulador de aço vitrificado contem um
ânodo de magnésio para protecção do ter-
moacumulador. Existe também uma porta
de visita que permite a sua inspecção e a
limpeza.
O ânodo de magnésio deverá ser controla-
do periodicamente e substituído se for
necessário.
Na tubagem de alimentação de água fria ao
termoacumulador deve ser instalada uma
válvula de segurança tarada para 6 bar (12
fig. 2).
Caso a pressão da rede seja excessiva
dever-se-á colocar um redutor de pressão.
Se a válvula de segurança calibrada a 6 bar
intervier frequentemente, montar um vaso
de expansão com uma capacidade de 8
litros e uma pressão máxima de serviço de
8 bar (11 fig. 2).
O vaso deverá ser do tipo membrana de
borracha virgem adaptada para uso ali-
mentar.
2.4
EVACUAÇÃO DOS FUMOS
2.4. 1
Ligação da chaminé
A chaminé tem uma importância funda-
mental para o funcionamento do equipa-
mento. Tanto é que se não for correcta-
mente dimensionada podem suceder
disfunções no queimador, ampliação dos ruí-
dos, formação de fuligem, condensação e
incrustação.
Uma chaminé deve assim responder aos
seguintes requisitos:
– Deve ser de material impermeável e
resistente à temperatura do fumo e
respectivas condensações;
– Deve ter suficiente resistência mecânica
e pouca condutividade térmica;
– Deve ser perfeitamente isolada, para evi-
tar o seu arrefecimento;
– Deve ter um desenvolvimento o mais
vertical possível e na parte final deve ter
um terminal que assegure uma eficiente
e constante evacuação dos produtos da
combustão;
– Com a intenção de evitar que o vento
possa criar um retorno à chaminé e
zonas de pressão tais que impeçam a
evacuação dos gases de combustão, é
necessário que a descarga da chaminé
esteja pelo menos 0,4 m acima de qual-
quer estrutura adjacente a própria cha-
miné (incluindo o ponto mais alto do
telhado) distantes menos de 8 m;
– A chaminé deve ter um diâmetro não
inferior ao de união da caldeira com a
chaminé: para chaminés com secção
quadrada ou rectangular, a secção inter-
na deve ser aumentada de 10% relativa-
mente à secção da união da caldeira
com a chaminé;
– A secção útil da chaminé pode ser calcu-
lada do seguinte modo:
P
S = K
√H
S
seção resultante em cm
K
coeficiente em redução:
– 0,045 para madeira
– 0,030 para carvão
– 0,024 para gasóleo
– 0,016 para gás
P
potenzia da caldeira em kcal/h
H
altura da chaminé, em metr os,
medida do eixo da chama à descar-
ga da chaminé para a atmosfera.
Na medição da chaminé deve-se ter
em atenção a altura real da cha-
miné, em metros, medindo do eixo
da chama ao ponto mais alto em
cima, diminuindo de:
– 0,50 m por cada mudança de
direcção do tubo de união entre a
caldeira e a chaminé;
– 1,00 m por cada metro percorri-
do horizontalmente por esse
mesmo tubo.
As nossas caldeiras não precisam de parti-
culares ligações, senão a ligação à chaminé
como é especificado em cima.
2.4.2
Evacuação dos fumos com
conduta coaxial ø 80/125
(ESTELLE BF TS)
As caldeiras "ESTELLE BF TS" estão pre-
par adas par a a ligação a condut as
coaxiais de evacuação em aço inox ø
80/125 que se podem or ient ar na
direcção mais adequada às exigências do
local (fig. 4/a).
O comprimento máximo da conduta não
deverá ser superior a 7,0 metros equi-
valentes.
As perdas de carga em metros por
cada acessório a utilizar na configu-
ração de evacuação estão indicadas na
Tabela A.
Utilizar exclusivamente acessórios de ori-
gem SIME e certificar-se que a ligação seja
efectuada correctamente, como indicado
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