Virutex WEGOMA Manual De Instrucciones página 19

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  • MEXICANO, página 6
1. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PARA A UTILIZAÇÃO DA PLAINA
Leia atentamente o FOLHETO DE INS-
TRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA que se
anexa juntamente com a documentação
da máquina.
1. Antes de ligar a máquina, assegure-se de que a tensão
de alimentação eléctrica seja igual à que se encontra
indicada na placa de características da máquina.
2. Mantenha sempre as mãos afastadas da área de
corte, segurando sempre a máquina pelas pegas com
as duas mãos.
3. Use sempre navalhas originais Wegoma by Virutex.
Nunca utilize lâminas inadequadas, defeituosas ou em
mau estado.
4. Torna-se necessário trabalhar com a aspiração das
aparas, a fim de prolongar a vida das navalhas e de
evitar possíveis rupturas.
5. Evite cortar pregos. Antes de aplainar, inspeccione a
superfície a trabalhar.
6. Antes de soltá-la ou de afastá-la, espere que a máquina
esteja completamente parada.
7. Deveriam ser utilizados protectores auditivos durante
o uso da máquina (ver o capítulo 11)
2. CARACTERISTICAS TECNICAS
Potência absorvida...........................................700 W
Motor.............................................................50/60 Hz
Velocidade do porta-navalhas...............16.500 min
Nº de cortes por minuto......................................33.000
Largura de corte..............................................80 mm
Raio côncavo mínimo......................................450 mm
Raio convexo mínimo......................................400 mm
Profundidade de corte......................................0-3 mm
Peso..................................................................3,2 Kg
Nível de pressão acústica contínuo
equivalente ponderado A...........................................87 dBA
Nível de potência acústica A.......................................98 dBA
Incerteza....................................................................K = 3 dBA
Usar protecção auricular!
Valores totais de vibração............................a
Incerteza................................................................K: 1,5 m/s
3. EQUIPAMENTO
Equipamento standard
No interior da caixa, encontrará Você os seguintes
elementos:
1. Plaina BH80 com navalhas reversíveis de MD
2. Esquadra guia lateral
3. Tomada de aspiração
4. Chave de fixação de navalhas
Ferramentas opcionais
92119931 - Suporte de navalhas reversíveis
92000265 - Jogo de navalhas reversíveis AR
92000264 - Jogo de navalhas reversíveis MD
92000291 - Jogo de navalhas côncavas AR 3 mm., com
suportes
92000292 - Jogo de navalhas côncavas AR 3 mm.
4. DESCRIÇÃO GERAL
A plaina BH80 dispõe de um patim dianteiro e de uma
base traseira, ambos com um raio regulável que lhes
permite adaptarem-se a superfícies côncavas ou con-
vexas de forma a que estas sejam aplainadas. O patim
dianteiro permite ainda a regulação da profundidade
de corte até 3 mm. Esta plaina dispõe também de um
esquadro de guia que permite a sua orientação lateral
e está equipada com lâminas permutáveis de dupla
utilização em metal duro, um interruptor de segurança
e uma entrada para aspiração de aparas.
5. ESQUADRO DE GUIA LATERAL
Monte o esquadro de guia lateral L no respectivo espaço,
prendendo-o com o manípulo P (Fig. 1).
É aconselhável trabalhar com o esquadro de guia lateral
montado, sempre que possível, de forma a asseguar a
perpendicularidade entre a face da peça e o corte das
lâminas.
6. REGULAÇÕES APLAINAMENTO
-1
DE SUPERFÍCIES CÔNCAVAS
Aplainamento de aproximação:
Traçar a linha de referência R, de forma a efectuar o
aplainamento de aproximação (Fig. 2).
Regular a profundidade de corte para "0", mediante o
manípulo C (Fig. 2).
Proceder ao ajustamento do patim e da base para um
raio sensivelmente inferior àquele que se vai percorrer,
através dos manípulos A e B (Fig. 2).
Conferir ao patim a profundidade de corte desejada,
accionando o manípulo C (Fig. 2).
Montar o esquadro de guia lateral tal como é indicado
no parágrafo 5 (Fig. 1).
:<2,5 m/s
2
h
Proceder ao aplainamento de irregularidades, utilizando
2
como superfície de apoio, aquando do início do corte,
a superfície do patim e actuando sucessivamente sobre
as zonas com desvios, de forma a fazer a aproximação
ao traço de referência.
Aplainamento final:
Para realizar o aplainamento longitudinal de uma espes-
sura constante de uma superfície côncava, ou para dar
uma passagem contínua de acabamento à superfície do
patim, descrita no parágrafo anterior em relação à qual se
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