Fig. 3a – c Ao fechar as fivelas Triple Lock das
pernas e no quadril é necessário observar a sequên-
cia correta. Observar a caracterização! (Pernas –
Esquerda & Direita)
Fig. 4 Manuseio dos tipos de fivela
4a Em caso de favelas do tipo TripleLock a parte que
se assemelha à uma moldura precisa ser colocada
na posição vertical passando sobre o gancho. Para
afrouxar a fivela, a moldura metálica de cima precisa
ser pressionada na cavidade da fivela, simultanea-
mente a favela é levantada.
4b Para afrouxar fivelas do tipo EasyGlider é neces-
sário virá-las para cima. Para apertá-las, puxar pelo
outro lado da fita. Ou puxar as coberturas passando
as mesmas sobre as fivelas.
Fig. 5 a – c Puxar bem as fitas dos ombros, das
pernas e do peito de forma que fiquem esticadas
Fig. 5 d – e Acondicionar o pedaço de fita que ficou
para fora colocando-a no strap keeper
Fig. 6
6a A almofada do ombro precisa ficar alinhada com
a nuca de forma que não fiquem dobras ou vão.
6b Almofada do ombro muito baixa
6c – e Posição da articulação textil do quadril
Fig. 9 Aneis porta-material
9a Pode ser posicionado em outro lugar
9b Lugar para o meio de união segundo EN 354, EN
355
9c Se soltam sob uma carga superior a 5 kg
Fig. 7 Após a adaptação ter sido feita e antes do uso
do cinto, é necessário efetuar um teste de no mínimo
5 minutos na aplicação prevista. O cinto colocado
precisa ficar confortável. Escolhendo-se o tamanho
e o ajuste corretos, não deve surgir nenhum proble-
ma de ordem respiratória e/ou dores durante o teste
de queda de dez minutos (Fig.12 Tabela de tamanho).
Quando o cinto estiver colocado, é necessário evitar
que fiquem peças da guarnição na área dos órgãos
genitais e sob as axilas. A suspensão do corpo não
deve fazer com que os órgãos genitais, a região
lombar e a parte das axilas fiquem extremamente
curvadas (para trás). Nas mulheres é necessário
evitar tanto quanto possível que os vasos linfáticos
do seio fiquem a sofrer pressão. Não devem ficar sob
pressão e tanto quanto possível aliviadas.
Ponto de Encosto
Para evitar fortes cargas e quedas pendulares numa
queda, os pontos de encosto devem situar-se
sempre, por razões de segurança, o mais vertical
possível sobre a pessoa a proteger. O meio de liga-
ção/ O acessório de ancoragem entre o ponto de
encosto e a pessoa a proteger deve manter-se
sempre o mais esticado possível. Evite que a corda
fique frouxa! O ponto de encosto deve ser concebido
de modo que ao fixar o EPP não se verifiquem in-
fluências redutoras da resistência e que este equipa-
mento não possa ser prejudicadas durante a utiliza-
ção. Bordos pontiagudos, rebarbas e pontas rompi-
das podem prejudicar fortemente a resistência, de-
vendo tapá-los com meios auxiliares adequados. O
ponto de encosto e a ancoragem têm de poder su-
portar as cargas mais inesperadas. Mesmo utilizan-
do-se absorvedores de energia (segundo EN 355)
deve-se utilizar os pontos de amarra para forças de
absorção que não sejam superiores a 12 kN, vide
também EN 795.
O uso do talabarte requer uma especial atenção pois
o comprimento do talabarte não deve ultrapassar