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Protecção contra basculamento
Em fresagens de grandes superfícies, a protecção contra basculamento (4.3) é aplicada no anel
copiador (4.1). A diferença de altura entre a mesa da tupia e a peça a trabalhar é assim com-
pensada, permitindo uma condução sem basculamento da tupia vertical sobre o molde (4.2).
A protecção contra basculamento pode ser utilizada com os anéis copiadores de diâmetro 24,
27, 30 e 40 mm.
Batentes angulares
Com os batentes angulares, o molde pode ser orientado na peça a trabalhar ou deslocado em
paralelo. Estes são aplicados nos entalhes inferiores do perfi l.
Fresa circular
- O inserto de fresa circular é colocado no entalhe interior do perfi l (5.1). Em seguida, juntam-
se os perfi s.
- O inserto de fresa deve ser deslocado para uma das posições fi nais (5.2); fi xar o parafuso que
aí se encontra (5.3). Este procedimento deve ser repetido no lado oposto.
- O pino centralizador deve ser aplicado no entalhe mais interior (5.4), até encostar, e ser apa-
rafusado.
- No centro do circulo a fresar é efectuado um furo de 8 mm, no qual será colocado a seguir o
pino centralizador (5.5).
- O inserto de fresa circular deve ser ajustado para o raio pretendido, em função da fresa (5.6)
utilizada.
- A tupia vertical deve ser colocada com um anel copiador de 30 mm e deve percorrer-se o raio
(5.7).
Ôðåçåðíûé øàáëîí
Ìîíòàæ
Ïðîôèëè A è B (1.1) ìîíòèðóþòñÿ ñëåäóþùèì îáðàçîì:
- Ïðîôèëü B âñòàâëÿåòñÿ äî ñåðåäèíû øïîíêè ñ ïàçîì íà â áîêîâîé ïàç (1.2) ïðîôèëÿ A. Ïðè ýòîì
îáå øêàëû äîëæíû íàõîäèòüñÿ â âíóòðåííåé ñòîðîíû (1.3).
- Ïðîôèëè A è B ñîåäèíÿþòñÿ âèíòàìè (1.4) ñ áîêîâ. Òàêèì æå îáðàçîì óñòàíàâëèâàþòñÿ îñòàëüíûå
ïðîôèëè.
- Îáå Ã-îáðàçíûå äåòàëè ñîåäèíÿþòñÿ òàêèì æå îáðàçîì êàê è îòäåëüíûå ïðîôèëè äëÿ îáùåãî
øàáëîíà è ôèêñèðóþòñÿ âèíòàìè (1.4) ñ áîêîâ.
- Øàáëîí âñòàâëÿåòñÿ â ïðîôèëü A, è ïðîôèëü B âûðàâíèâàåòñÿ (1.5).
Âûïîëíåíèå ïðÿìîóãîëüíûõ âûðåçîâ
- Ðàçìåð a óñòàíàâëèâàåòñÿ ïðè îòïóñêàíèè âèíòîâ (2.1) è ñìåùåíèè ïðîôèëåé â íàïðàâëåíèè ñòðåëêè
à. Ïî äîñòèæåíèè íåîáõîäèìîãî ðàçìåðà çàòÿíèòå âèíòû.
- Ðàçìåð b óñòàíàâëèâàåòñÿ ïðè îòïóñêàíèè âèíòîâ (2.2) è ñìåùåíèè ïðîôèëåé â íàïðàâëåíèè ñòðåëêè
b. Ïî äîñòèæåíèè íåîáõîäèìîãî ðàçìåðà çàòÿíèòå âèíòû.
- ×òîáû ïîëó÷èòü äåéñòâèòåëüíûé óñòàíîâëåííûé ðàçìåð ïî øàáëîíó íåîáõîäèìî ñëîæèòü ðàçìåð
Z ñ ðàçìåðàìè a è b: Z = D (äèàìåòð êîïèðîâàëüíîãî êîëüöà) - d (äèàìåòð ôðåçû)
Çàùèòà îò îïðîêèäûâàíèÿ
Çàùèòà (4.3) îò îïðîêèäûâàíèÿ óñòàíàâëèâàåòñÿ â êîïèðîâàëüíîå êîëüöî (4.1) ïðè îáðàáîòêå
áîëüøèõ ïîâåðõíîñòåé. Ðàçíîñòü âûñîò ìåæäó îïîðíîé ïëàñòèíîé è îáðàáàòûâàåìîé äåòàëüþ òàêèì
îáðàçîì âûðàâíèâàåòñÿ. Òåïåðü ìîæíî âåñòè ôðåçåð ïî øàáëîíó (4.2) áåç îïðîêèäûâàíèÿ. Çàùèòó îò
îïðîêèäûâàíèÿ ìîæíî èñïîëüçîâàòü ñ êîïèðîâàëüíûìè êîëüöàìè äèàìåòðîâ 24, 27, 30 è 40 ìì.
Óãëîâûå óïîðû
Ïðè ïîìîùè óãëîâûõ óïîðîâ ìîæíî âûðîâíÿòü øàáëîí íà îáðàáàòûâàåìîé äåòàëè èëè âûïîëíÿòü
ïàðàëëåëüíûå ïåðåìåùåíèÿ. Óïîðû óñòàíàâëèâàþòñÿ â íèæíèå ïàçû ïðîôèëåé.
Ôðåçåðîâàíèå îêðóæíîñòåé
- Ïðèñïîñîáëåíèå äëÿ ôðåçåðîâàíèÿ îêðóæíîñòåé óñòàíàâëèâàåòñÿ âî âíóòðåííèå ïàçû ïðîôèëåé
(5.1). Çàòåì ïðîôèëè ñîåäèíÿþòñÿ.
- Ñäâèíüòå ïðèñïîñîáëåíèå äëÿ ôðåçåðîâàíèÿ îêðóæíîñòåé â îäíî èç êîíå÷íûõ ïîëîæåíèé (5.2) è
çàôèêñèðóéòå ñîîòâåòñòâóþùèì âèíòîì (5.3). Âûïîëíèòå àíàëîãè÷íóþ îïåðàöèþ ñ äðóãîé ñòîðîíû.
- Âñòàâüòå öåíòðèðóþùèé ñòåðæåíü âî âíóòðåííèé ïàç (5.4) äî óïîðà è çàêðåïèòå.
- Â öåíòðå ôðåçåðóåìîé îêðóæíîñòè ïðîäåëàéòå îòâåðñòèå äèàìåòðîì 8 ìì, â íåãî ïîòîì
óñòàíàâëèâàåòñÿ öåíòðèðóþùèé ñòåðæåíü (5.5).
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