Muestra
i napropiada
c ausará
u n
e rror
e n
g ran
m edida.
P or
l o
t anto,
l os
u suarios
d eben
h acer
l a
preparación
e n
l as
c ondiciones
o riginales
d e
m uestra
y
m anejo
n ecesario.
Preparación
d e
l a
m uestra
y
l a
s uperficie
d e
p rueba
d eben
s er
c oincidentes
c on
l os
s iguientes
requisitos
b ásicos:
1) Durante
e l
p roceso
d e
p reparación
d e
l a
s uperficie
d e
m uestra,
l os
u suarios
d eben
e vitar
los
i mpactos
d el
p roceso
f río
y
t ratamiento
t érmico.
2) La
s uperficie
d e
l a
m uestra
e n
p lano
e s
m ejor,
l a
s uperficie
d e
p rueba
d ebe
s er
c on
u n
brillo
m etálico
y
n o
i mplican
l a
c apa
d e
ó xido
u
o tras
m anchas.
3) Rugosidad
d e
l a
s uperficie
d e
e nsayo
R a
≤
1 .
6
4) La
m uestra
d ebe
s er
d e
s uficiente
c alidad
y
r igidez.
S i
l a
f alta
d e
c alidad
y
r igidez,
p uede
causar
d esplazamiento
o
a gitar
e n
e l
p roceso
d e
p ruebas
d e
i mpacto,
p uede
c onducir
a
errores
g randes.
En
t érminos
g enerales,
s i
l a
c alidad
d e
l a
m uestra
e s
m ás
d e
5
k g
p uede
s er
d irectamente
probado;
S i
l a
c alidad
d e
l a
m uestra
e s
2
~
5 kgs,
l a
m uestra
d ebe
s er
t omada
e n
p rueba
de
f ijación
p or
m edio
d e
s ujeción
a propiada;Si
l a
c alidad
d e
l a
m uestra
e s
d e
0 .
0 5
~
2kgs,
l a
m uestra
d ebe
r ealizarse
a ntes
d e
l a
p rueba
d e
a coplamiento;
S i
l a
c alidad
d e
l a
muestra
e s
m enor
q ue
0 .
0 5
k g,
e ste
p robador
d e
d ureza
e s
i napropiado
p ara
u tilizarse.
Método
d e
a coplamiento:
La
p arte
p osterior
d e
l a
m uestra
d e
p rueba
d ebe
e star
p reparada
p ara
h acer
u n
p lano
como
u na
s uperficie
d e
a poyo
c on
u na
f ormación
s uave.Llenar
c on
u na
p equeña
sustancia
d e
a coplamiento
( puede
u sarse
v aselina
i ndustrial),
l os
u suarios
a hora
p ueden
presionar
a
l a
s uperficie
d el
o bjeto
d e
a poyo
( el
p eso
d el
o bjeto
d e
a poyo
d ebe
s er
m ás
de
5
k g,
y
p uede
s er
r eemplazada
p or
e l
b loque
d e
p rueba)
p ara
c lavar
e n
l a
i ntegración.
5) Las
m uestras
d eben
s er
l o
s uficientemente
g ruesas
y
c on
c apas
d e
s uficiente
a bsorción
superficial.
S i
l os
u suarios
u tilizan
e l
d ispositivo
d e
i mpacto
t ipo
D ,
e l
e spesor
d e
l a
muestra
n o
d ebe
s er
i nferior
a
5 mm
y
l a
c apa
d e
l a
s uperficie
d e
a bsorción
( o
s uperficie-‐
endurecida)
n o
d ebe
s er
m enor
q ue
0 .
8 mm.
P ara
m edir
c on
p recisión
l a
d ureza
d el
material,la
m ejor
m anera
e s
r emover
l a
s uperficie
d e
l a
c apa
e ndurecida
m ediante
e l
procesamiento.
6) Cuando
l a
p rueba
d e
s uperficie
n o
e s
h orizontal,
e l
r adio
d e
c urvatura
d e
l as
p ruebas
y
cerca
d e
l a
s uperficie
d ebe
s er
s uperior
a
3 0
m m.El
a nillo
d e
s oporte
a propiado
d ebe
s er
elegido
e
i nstalado.
7) Una
m uestra
n o
d ebe
s er
m agnética.
L a
s eñal
d el
d ispositivo
d e
i mpacto
p odría
s er
interferida
s eriamente
e n
e l
t rabajo
p or
e l
m agnético,
q ue
p uede
c ausar
r esultados
inexactos.
6.3 Pasos
d e
p rueba
1) Carga
Simplemente
c argue
e l
d ispositivo
d e
i mpacto
d eslizando
e l
t ubo
d e
carga
h acia
a delante.
2) Lugar
Luego
c oloque
y
m antenga
e l
d ispositivo
d e
i mpacto
e n
l a
s uperficie
de
l a
p robeta
e n
e l
p unto
d e
l a
p rueba
d eseado.
D ireccionamiento
indirecto
d e
i mpacto
d ebe
s er
v ertical
c on
l a
p rueba
d e
l a
s uperficie.
3) Impacto
d e
l a
e xplosión
( Medición)
Desencadenar
e l
i mpacto
p ulsando
e l
b otón
d e
l iberación.
E l
v alor
de
l a
d ureza
s e
v isualizará
i nstantáneamente.
Prol.
A lfonso
R eyes
# 2612
C ol.
D el
P aseo
R esidencial
|
E d.
C onnexity,
P iso
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O f.
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