Cuando
e l
c uerpo
d e
i mpacto
e n
l a
m uestra,
s e
p lantearía
u n
p equeño
h oyo
e n
l a
s uperficie
d e
l a
muestra,
a sí
q ue
a l
m ismo
t iempo,
d ebe
t erminar
l a
s uperficie
d e
l a
m uestra.
L a
m ayor
r ugosidad,
e l
menor
c onsumo
d e
e nergía
d el
i mpacto.
E n
c onsecuencia,
l a
a spereza
d e
l a
p rueba
m uestra
l os
puntos
e n
l a
s uperficie
R a
≤
1 .
6 .
2)
L a
f orma
d e
l a
s uperficie
d e
l a
m uestra
Leeb,
p rincipio
d e
l a
p rueba
e xige
l a
v elocidad
d e
r ebote
e
i mpacto
e stán
e n
l a
m isma
l ínea,
p orque
el
c uerpo
d e
i mpacto
s e
e stá
m oviendo
e n
u n
t ubo
d e
m etal.
I ncluso
s i
l a
v elocidad
d e
r ebote
y
e l
impacto
n o
e stán
e n
l a
m isma
l ínea,
d eseguro
t ambién
p uede
m ostrar
d ureza,
p ero
e l
c uerpo
d e
impacto
c hocaría
c on
l a
p ared
d el
t ubo
c uando
r ebota,
q ue
a fectará
a
l a
v elocidad
d e
r ebote.
P or
l o
tanto,
u n
m ayor
e rror
e s
s obre
l a
p recisión
d e
l a
p rueba.
C uando
e l
r adio
d e
c urvatura
d e
l a
superficie
d e
l a
m uestra
d e
p rueba
e s
m enor,
l a
s olución
e s
e l
u so
d el
c írculo
d e
a poyo
v ariante
conveniente.
S i
l os
u suarios
r equieren
u n
c írculo
e special
d e
a poyo,
p odemos
c ontribuir
a l
d iseño
y
al
p roceso
3)
E l
p eso
d e
l a
m uestra
Si
e l
p eso
d e
l a
m uestra
d ebe
s er
m ayor
o
i gual
a
5 kg
y
n o
e s
f ácil
c onvencer.
S i
e l
p eso
d e
l a
m uestra
fueron
m enores,
l a
m uestra
n ecesitaría
t ratamiento
a decuado
( es
n ecesario
a umentar
e l
a poyo
o
e l
montaje
d e
s oporte
a
t ravés
d el
a coplamiento
d e
l a
c ompresa
e n
l a
p rueba
d e
m ayor
p eso),
y
l os
resultados
d e
l as
p ruebas
p ueden
l ograrse
e n
l a
p recisión.
D ebe
h aber
u na
c ierta
á rea
e n
l a
p rueba
de
p untos
( el
á rea
n ecesario
p ara
c umplir
c on
u na
s erie
d e
p untos
d e
p rueba)
y
n inguna
v ibración
o
sacudida.
S i
e l
p eso
n o
e s
s uficiente,
l os
u suarios
d eben
s er
t anto
c omo
s ea
p osible
r educir
l a
inquietud
y
c hapoteando
p or
l os
m étodos
d e
i ncremento
d e
a poyo,
a coplamiento
y
c ompresión.
Y
dispositivo
d e
a poyo
d ebe
e vitar
e l
c hoque.
4)
L a
e stabilidad
d e
l a
m uestra
Cualquier
p ruebas
e fectiva
n ecesita
m inimizar
l a
p osible
i nterferencia
d e
a fuera;
s u
m edida
m ás
importante
a
l a
d inámica
c omo
p rueba
d e
d ureza
L eeb.
P or
l o
t anto,
m idiendo
s ólo
l a
d ureza
permitida
e n
e l
s istema
e stable,
s i
e s
p robable
c onducir
a
l a
m uestra
d el
m ovimiento
e n
l as
p ruebas,
los
u suarios
d eben
a rreglarse
a ntes
d e
l a
p rueba.
Apéndice
3
R ango
d e
m edición
y
c onversión
Materiales
Acero
&
a cero
fundido
Acero
d e
herramienta
d e
aleación
Acero
i noxidable
Hierro
f undido
gris
Prol.
A lfonso
R eyes
# 2612
C ol.
D el
P aseo
R esidencial
|
E d.
C onnexity,
P iso
7 ,
O f.
7 04
|
M onterrey,
N uevo
L eón,
6 4920
Tel:
( 81)
8 115-‐1400
|
L ADA
S in
C osto:
0 1
8 00
0 87
4 375
|
E mail:
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HV
HB
81-‐955
81-‐654
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HRC
HRB
20.0-‐68.4
38.4-‐99.5
20.4-‐67.1
19.6-‐62.4
46.5-‐
101.7
Fuerza
HSD
extensible
(Mpa)
32.5-‐99.5
375-‐2639
375-‐2639
740-‐1725