•
Protegir
térmicamente
distribuição do ar quente (16 cm ao menos entre a
bainha do ar quente e os materiais combustíveis) e
utilizar bainhas de ar quente calórifugas. Os
materiais escolhidos devem ter uma excelente
resistência ao calor (classificação MO).
ATENÇÃO :
Os estojos de ar quente nunca devem tocar as
diferentes partes do circuito evacuador dos
fumos e ainda menos transitar pela conduta dos
fumos.
•
Partida do aparelho em estojos verticais, sobre a
mais grande altura possível, para favorecer a
circulação por convexão, limitar as longuras de
estojos horizontais e a quantidade de curvas.
•
Assegurar-se da existência ou meter em sítio um
circuito de « regresso » do ar das assoalhadas a
aquecer, em direcção da assoalhada a onde está
instalado o aparelho. Velar ao bom funcionamento
do circuito do ar quente que não deve perturbar o
dispositivo de ventilação do habitat.
•
É
importante
de
funcionamento, que o débito do ar de « convexão »
entra por os orifícios de entrada e saí por todas as
bocas de saídas. Se não for desse caso, reduzir a
secção da boca que funciona até que as outras
bocas assoprem ar quente : a utilização de saídas
ajustáveis, permitem de realizar facilmente este
equilíbrio.
•
A placa obturante, montada na frente da saída do
ar em fachada, pode ser ajustada de maneira a
fazer variar o
débito das bocas do ar quente ;
todavia, ela preserva uma passagem de ar « de
segureza » de 10mm : isto
sobreaquecimento do aparelho, quando nenhuma.
NOTA : Terminada a lareira, a temperatura superficiel
das paredes dos locais que servem de encosto à
lareira não deve ser superior a 50° C na parte
acessível (Fig. 13).
5.7
-
Recomendações
instalação
O aparelho deve-se instalar num soalho, que tenha a
capacidade de sustenta suficiente. Se uma construção
existente não satisfaz a esta condição prévia, tomar as
precauções adequadas (por exemplo, a instalação de
uma placa de repartição da carga) que deve ser
prevista, para permitir ao soalho o suporte do aparelho.
5.7.1 - Instalação numa lareira nova a construir
•
A
Figura
17,
apresentada
representa a montagem numa lareira DEVILLE.
•
O modo de ligação representado é o mais
corrente :
-
Ligação a uma conduta em alvenaria a partir do
tecto por meio de um elemento especial.
as
passagems
se
assegurar
durante
permite de evitar o
e
exemplos
como
exemplo,
Existem outras possibilidades : consultar o DTU
-
de
24-2-2.
•
Deve ser preparada uma saída de ar quente de
2
800 cm
lados a pelo menos 300 mm do tecto para
evacuar o calor e baixar a temperatura dentro da
construção.
•
Pode também sêr previsto uma saída do ar na
assoalhada situada por detrás da chaminé ou
no andar decima, ver parágrafo distribuição de
ar quente.
5.7.2 - Instalação numa lareira existente construída
com materiais refractários e normalmente
prevista para um fogo aberto
Ligação do lado da chaminé (ver o exemplo Fig. 14) :
• É indispensável de tapar de maneira estanque a
base da conduta dos fumos
ar nessa conduta vai se fazer ao detrimento do
bom funcionamento do aparelho.
• Efectuar uma junta
colar em aço
- Bloquear com argamassa refractária o colar
o
- A parte superior da coroa de argamassa
deve têr a forma dum funil.
• Meter em sítio a conduta de ligação
selado
bloqueada em posição alta.
- A extremidade do tubo não deve ultrapassar o
colar
aparelho.
- O cano de ligação deve ter um diâmetro pelo
menos igual a 153 mm.
Ligação do lado do aparelho :
•
Colocar o aparelho na lareira (ver parágrafo
5.8) e proceder ao encaixe da conduta sobre o
bútio de partida do aparelho (Fig. 14).
- Se haver um espaço suficiente, introduzir o cano
no bútio em passando as mãos entre a parte
superiora do aparelho e a base do colar
de
- Se não haver suficientemente de espaço por cima
do aparelho para poder passar as mãos, o
encaixe do cano pode se fazer facilmente se
meter previamente nesse pedaço da conduta, a
uma dezena de cm da sua base, uma brocha que
vai permitir de agarrar o cano, para o introduzir no
bútio, em passando a mão por o interior do
aparelho. Esta brocha pode ficar em sítio sem
nenhum estorvo para o funcionamento (Fig. 15).
NOTA : A conduta de ligação
ser em aço inoxidável duma espessura minima de 0,4
mm.
•
As Figuras 18 e 19, dadas em exemplo,
representam 2 casos correntes de instalação :
- Fig. 18 : Conduta existente, tubulada.
Possibilidade de saída de ar quente ao través do
engolidor e do exaustor existentes.
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de secção mínima, na fachada ou dos
sobre todo o perímetro do
. Por isso :
e fazer de tal maneira que ela esteja
depois do encaixe no bútio do
e o colar
. Toda entrada de
.
no colar
.
tem que