caso
de
emergência.
magnetotérmico ou dos fusíveis em série ao interruptor deve
ser igual ou superior à corrente I
corrente I
absorvida deduz-se da leitura dos dados técnicos
1
referidos na maquina em correspondência com a tensão de
alimentação U
Eventuais prolongamentos devem ser de
1
secção adequada à corrente I, absorvida.
3.3 EMPREGO
Aceder ao aparelho mediante o punho A (fig.1 - 1a). Esta
operação será evidenciada pelo acendimento da lâmpada B
(fig.1 - 1a). Carregando por um instante no botão da tocha
manda-se a abertura do fluxo de ar comprimido. Deve verificar
se a pressão indicada no manómetro I (fig. 2) é à 4,7bar (4,7 KP
a x100); em caso contrário deve ajustá-la agindo sobre o punho
do redutor H (fig.2), depois deve bloquear o dito punho
carregando na parte de baixo. Ligar o grampo de massa a peça
a cortar. Escolher, mediante o punho C (fig. 1a), só art. 424, a
corrente de corte. Utilizar o injector ∅1. N.B. A qualidade do
corte é notavelmente superior se se tem um injector a uma
distância de uns 2mm da peça. Por razões práticas, as
vezes, prefere-se cortar com o injector em contacto. Esta
técnica operativa não deve ser usada com correntes
superiores a uns 50A, porque leva a uma rápida (as vezes
instantânea) destruição do orifício do injector que provoca
um corte de péssima qualidade.
Certificar-se de que o grampo e a peça estejam em contacto
eléctrico, em particular com a placa envernizada, oxidada ou
com revestimentos isolador. Não ligar o grampo de massa à
peça de material que deve ser arrancado. Carregar no botão da
tocha para acender o arco piloto. Se depois de 4 segundos não
se começa o corte, o arco piloto extingue-se, para o acender de
novo é necessário carregar novamente no botão. Quando for
possível, a tocha deve ser retirada e deve desligar. Deve ter a
tocha vertical durante o corte. Completado o corte e depois de
ter largado o botão, o ar continua a sair da tocha de arrefecer
par 30 segundos para consentir o arrefecimento da tocha, não
apagar o aparelho antes do fim deste tempo. No caso em que
se devam realizar furos ou se deva iniciar o corte do centro da
peça, deve-se dispor a tocha em posição inclinada, e
lentamente deve-se endireitá-la de modo a que o metal fundido
não seja salpicado sobre o injector (ver fig.4). Esta operação
deve ser realizado no trabalho de peças de espessura superior
a 3 mm. No caso em que devam realizar cortes de
correspondência
de
ângulos
aconselha-se utilizar eléctrodos e injectores prolongados. No
caso em que devam realizar cortes circulares aconselha-se
utilizar o próprio compasso (fornecido por pedido). N.B. Evitar
ter inutilmente acesso o arco piloto ao ar para não aumentar o
consumo do eléctrodo, do difusor e do injector.
3.4 INCONVENIENTES DO CORTE
1) Insuficiente penetração
A causa deste inconvenientes pode ser :
- Velocidade elevada. Certifique-se sempre de que o arco
quebre completamente a peça a cortar e que não haja nunca
uma inclinação no sentido de adiantamento, superior a 10-15°
(ver fig.6). Evite um consumo não correcto do injector (ver fig.7)
e queimaduras no porta-injector (ver fig.8).
- A espessura excessiva da peça (Ver diagrama velocidade de
corte e espessura).
- O grampo de massa não tem bom contacto eléctrico com a
peça.
- Injectores e eléctrodos consumidos.
- Corrente de corte demasiado baixa.
- N.B. Quando o arco não quebra as partículas de metal fundido
obstruem o injector.
2) O arco de corte apaga-se
- As causas deste inconveniente podem ser :
- Injector, eléctrodo ou difusor consumidos.
- Pressão do ar demasiado alta.
- Tensão de alimentação demasiado baixa.
A
capacidade
do
interruptor
, absorvida pela máquina. A
1
ou
de
reentrantes
3) Corte inclinado
Sempre que o corte se apresente inclinado (ver fig.9) apague a
máquina desaperte o porta-injector e rode o injector perto de
um quarto de volta, depois bloquear e tornar a cortar. Repetir a
operação até que o corte não esteja direito (ver fig.10).
4) Excessivo desgaste dos particulares de consumo
As causas do supra indicado problema podem ser :
a) Pressão do ar demasiado baixa.
b) Excessiva queimadura da ponta terminal do porta-injector.
3.5 CONSELHOS PRÁTICOS
- Se o ar da instalação contém humidade e óleo em quantidade
notável é melhor usar um filtro secador para evitar um
excessivo desgaste das partes de consumo, e para não
danificar a tocha, de modo a que não seja reduzida a qualidade
do corte.
- As impurezas presentes no ar favorecem a oxidação do
eléctrodo e do injector e podem causar dificuldades no
acendimento do arco piloto. Se se verifica esta situação, deverá
limpar a parte terminal do eléctrodo e o interior do injector com
papel de lixa fina.
- Certifique-se de que o eléctrodo e os injectores novos, que
vão ser montados estejam bem limpos e desengordurados.
- Para evitar danificar a tocha, utilizar sempre peças
originais.
3.6 MANUTENÇÃO DA TOCHA
Tirar sempre a alimentação à máquina antes de cada
intervenção na tocha.
1) A substituição de uma das partes de consumo (fig.11 –
11a).
As peças sujeitas a desgaste são os eléctrodos A, o difusor B e
o injector C. A substituição de uma destas partes é possível só
depois de ter desaparafusado o porta-injector D.
O eléctrodo A deve ser substituído quando apresenta uma
cratera no centro, profunda de cerca de 1,5mm (ver fig.12).
ATENÇÃO ! Para desaparafusar o eléctrodo não deve
exercer muita pressão, mas sim aplicar uma força
progressiva até provocar o bloqueio do filtro. Lubrificar a
rosca do eléctrodo novo com lubrificante de silicone. O
eléctrodo novo deve ser aparafusado na sede e bloqueado
sem o apertar até ao fundo. O injector C deverá ser
substituído quando apresente o furo central estragado ou muito
(fig.5)
alargado com respeito ao do peça nova (fig.13). Quando o
eléctrodo está consumido, o injector gasta-se muito facilmente.
Quando o eléctrodo está gasto, a máquina perde potência de
corte. Uma tardia substituição do eléctrodo e do injector
provoca um excessivo aquecimento das peças, prejudicando a
duração do difusor B. Certifique-se que depois da substituição,
o porta-injector D esteja suficientemente apertado.
ATENÇÃO ! O porta-injector D deve ser aparafusado na
cabecilha só com o eléctrodo A e o difusor B e o injector C
montadas.
2) Substituição do corpo da Tocha E (Ver fig.11 – 11a). Tirar
o parafuso V. Desenfiar do corpo E a empunhadura F fazendo
oscilar a empunhadura sobre o eixo e deverá ter muita atenção
para não arrancar os fios do botão, no momento da separação
das duas peças. Desenfiar os condutores dos contactos de
segurança G e H. Desenfiar a conexão L. Desaparafusar a
ligação I e depois de ter cortado o tubo isolador K. Montar o
novo corpo tocha seguindo ao contrário todas as operações
precedentes. O isolamento da ligação I obtém-se fazendo aderir
a própria ligação o tubo termoestringente isolador K aquecendo
mediante uma pequena nascente de calor (ex.: um isqueiro).
Antes de enfiar a empunhdura certifique-se de que os cabos
estejam bem distantes entre eles e que as conexões estejam
bem apertados.
3) Substituição do adaptador W – só art. 424 (ver fig.11a).
Tirar a virola Z e cortar as tiras que param o cabo R.
Desaparafusar o parafuso Y e enfiar para trás a cobertura X.
Desenfiar as fichas do cabo de comando N e O e as fichas do
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