Estatísticas; Folhas De Correr Contrapostas - BFT LEO-D-MA Instrucciones De Uso

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  • MEXICANO, página 34
PORTUGUÊS
-
Binário
-
Travão
-
Espaço de desaceleração (50 cm)
ATENÇÃO!! A operação de configuração automática deve ser efectuada só
depois de ter-se verificado o exacto movimento da folha (abertura/fecho) e
a correcta activação dos finais de curso.
A operação de autodiagnóstico deve ser efectuada a partir de los
finales de curso de fecho.
Durante esta fase o quadro de comandos efectua 3 manobras com vários níveis
de binário de abertura/fecho, binário de desaceleração, valor do travão.
Durante esta fase, o quadro de comando efectua testes com vários níveis de
binário de abertura/fechamento, binário desaceleração, valor de travão.
Além disso, durante a auto-regulação, podem-se verificar paragens da
folha, que são devidas às verificações que o quadro de comando está a
executar.
No fim, se a auto-regulação foi executada com sucesso, a central sai auto-
maticamente da fase (.... .... ....) e mostra a mensagem "OK" que indica a
correcta execução da auto-regulação.
Se é visualizado "KO"significa que o ajuste automático não foi executado com
sucesso por causa de eventuais pontos de resistência que não consentem
à central de configurar os valores óptimos de funcionamento.
Controlar que não hajam eventuais obstáculos mecânicos que impeçam a
regularidade do movimento da folha.
Além disso, o ajuste automático não é executado com sucesso devido à
activação de uma qualquer entrada durante a manobra.
ATENÇÃO! Durante a fase de ajuste automático, o instalador deve controlar
o movimento da automatização e impedir a pessoas e objectos de aproxi-
mar-se ou ficar parados no raio de acção da automatização.
ATENÇÃO: Verificar que o valor da força de impacto medido
nos pontos previstos pela norma EN 12445, seja inferior ao indi-
cado na norma EN 12453.
Uma errada definição da sensibilidade pode provocar danos a
pessoas, animais ou objectos.
6.8) Estatísticas
Uma vez ligado o programador UNIPRO à central, entre no menu
CENTRAL / ESTATÍSTICAS e desloque o ecrã dos parâmetros
estatísticos:
-
Versão software microprocessador placa.
-
Número de ciclos efectuados. Se substituem-se os motores, tome nota
do número de manobras executadas até aquele momento.
-
Número de ciclos efectuados desde a última manutenção.
É colocado em zero automaticamente a cada auto-diagnóstico ou gra-
vação de parâmetros.
-
Data da última manutenção. Deve ser actualizada manualmente do relativo
menu " Actualiza a data de manutenção".
-
Descrição da instalação. Permite de inserir 16 caracteres de locali-
zação da instalação).
7) DADOS TÉCNICOS DO RECEPTOR INTEGRADO
Canais de saída do receptor:
-
canal de saída 1, se activado comanda um START
-
canal de saída 2, se activado comanda a excitação do relé II° canal rádio
por 1s.
Versões dos transmissores utilizáveis:
todos os transmissores Rolling Code compatíveis com
INSTALAÇÃO DA ANTENA
Usar uma antena sintonizada aos 433MHz.
Para a conexão Antena-Receptor usar um cabo coaxial RG58.
A presença de massas metálicas perto da antena, pode causar interferência
na recepção rádio. Em caso de pouco alcance do transmissor, deslocar a
antena para um ponto mais apropriado
8) CONFIGURAÇÃO DO RECEPTOR
As operações de clonação podem ser efectuadas somente com o
programador específico (UNIRADIO).
O receptor a bordo de tipo clonável, reúne as características de extrema
segurança da cópia da codificação com código variável (rolling code) e, a
vantagem pratica de consentir de efectuar, graças a um sistema exclusivo,
operações de "clonação" de transmissores.
Clonar um transmissor, significa criar um transmissor capaz de inserir-se
automaticamente na lista dos transmissores armazenados no receptor,
indo-se adicionar ou substituir a um determinado transmissor.
A clonação por substituição, consente de criar um novo transmissor que
hospeda-se no receptor de um transmissor precedentemente armazenado;
44 -
LEO-D-MA - Ver. 02
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
desta maneira, o transmissor perdido será removido da memória, deixando
de ser utilizável.
Portanto, sem agir no receptor, será possível programar à distância um
elevado número de transmissores que se adicionam ou substituem aos
transmissores que, por exemplo, tiverem sido perdidos.
Caso a segurança da codificação não seja importante, o receptor a bordo
consente de efectuar a clonação em adição com código fixo, renunciando
ao código variável possuindo todavia uma codificação com um elevado nú-
mero de combinações e, mantendo a possibilidade de "copiar" um qualquer
transmissor já programado.
PROGRAMAÇÃO
O armazenamento dos transmissores pode ser efectuado em modo manual
ou por meio do programador UNIRADIO, que consente a gestão através
do software EEdbase do database completo da instalação.
Neste último caso, a programação do receptor executa-se através da conexão
de UNIRADIO ao quadro de comando LEO-D-MA, utilizando os acessórios
UNIFLAT e UNIDA tal como indicado na Fig. 4.
9) PROGRAMAÇÃO MANUAL
No caso de instalações standard, em que não são requeridas as funciona-
lidades avançadas é possível executar o armazenamento manual dos tran-
smissores, tomando como referência a Fig. B para a programação base.
-
-
NOTA IMPORTANTE: MARCAR O PRIMEIRO TRANSMISSOR ARMAZE-
NADO COM O ADESIVO CHAVE (MASTER).
O primeiro transmissor, no caso de programação manual, atribui o código
chave ao receptor; este código é necessário para poder efectuar a sucessiva
clonação dos radiotransmissores.
10) CLONAÇÃO DOS RADIOTRANSMISSORES
Clonação com rolling code/Clonação com código fixo
Fazer referência às instruções UNIRADIO e à Guia de programação CLO-
NIX
10.1) PROGRAMAÇÃO AVANÇADA: COMUNIDADE DE RECEPTORES
Fazer referência às instruções UNIRADIO e à Guia de programação CLO-
NIX.
11) CONEXÃO SÉRIE (Fig.5)
O quadro de comando LEO-D-MA consente, através de específicas entradas
e saídas série (SCS1), de efectuar a conexão centralizada de várias auto-
matizações. Desta maneira, com um único comando, é possível executar a
abertura ou o fecho de todas as automatizações ligadas.
Seguindo o esquema de Fig. 5, executar a conexão de todos os quadros de
.
comando LEO-D-MA, utilizando exclusivamente um par de tipo trançado.
No caso em que se utilize um cabo trançado com vários pares é indispen-
sável utilizar os fios do mesmo par.
O comprimento do cabo trançado entre uma aparelhagem e a sucessiva
não deve ser superior aos 250 m.
A este ponto é necessário configurar correctamente cada quadro de comando
LEO-D-MA, definindo antes de mais nada uma central MASTER, que terá
o controlo de todas as outras, necessariamente configuradas como SLAVE
( ver os menus lógicas).
Além disso, definir o número de Zona (ver os menus parâmetros) entre 0
e 127.
O número de zona consente de criar grupos de automatizações, cada uma das
quais responde ao Master de Zona. Cada zona pode ter um único Master;
o Master da zona 0 controla também os Slave das outras zonas.
O fecho em anel da conexão série (indicado em tracejado na Fig.5), é
necessário somente se desejar, através de UNIPRO, verificar o n° dos
dispositivos ligados.

11.1) Folhas de correr contrapostas

É possível realizar o controlo centralizado de dois portões de correr contra-
postos (Fig.6a), por meio de uma ligação série.
Se deseja-se que o transmissor active a saída 1 (START) com a tecla
1, com a tecla 2, com a tecla 3 ou, com a tecla 4, ligar o transmissor no
menu tecla start como na fig. B.
Se deseja-se que o transmissor active a saída 2 (relé II° canal rádio)
com a tecla 1, com ou tecla 2, com a tecla 3 ou, com a tecla 4, ligar o
transmissor no menu tecla 2can. como na fig. B.
Nota: A tecla escondida P1 assume um aspecto diverso, dependendo
do modelo de transmissor.
Para os transmissores com a tecla escondida, pressionar o botão escon-
dido P1 (Fig.B1). Para os transmissores desprovidos de tecla escondida,
a tecla P1 corresponde à pressão simultânea das 4 teclas do transmissor
ou, à ponte entre os contactos utilizando-se uma chaves de fenda depois
de se ter aberto o compartimento da bateria (Fig.B2).

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