Innofire CHIP PLUS Instalación Uso Y Mantenimiento página 64

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Relativamente aos aspetos não expressamente mencionados,
consultar as normas locais de cada país. Em Itália,
consultar a norma UNI 10683, bem como eventuais
indicações regionais ou das ASL locais.
Em caso de instalação em condomínio, solicitar
previamente o parecer do administrador.
VERIFICAÇÃO DE COMPATIBILIDADE COM
OUTROS DISPOSITIVOS
A salamandra NÃO deve ser instalada no mesmo ambiente
em que se encontram aparelhos de aquecimento a gás do tipo
B (por ex., caldeiras a gás, salamandras e aparelhos que usam
um exaustor de aspiração) pois pode colocar em depressão o
ambiente, comprometendo o funcionamento dos aparelhos, ou
recebendo infl uências dos mesmos.
VERIFICAÇÃO DA LIGAÇÃO ELÉTRICA
(posicionar a tomada de corrente num ponto de fácil acesso)
A salamandra dispõe de um cabo de alimentação elétrica que
deve ser ligado a uma tomada de 230V 50 Hz, de preferência
com interruptor eletromagnético.
Caso a tomada de corrente não seja de fácil acesso, preparar
um dispositivo de interrupção da alimentação (interruptor) a
montante da salamandra (a cargo do cliente).
Variações de tensão superiores a 10% podem comprometer o
funcionamento da salamandra.
O sistema elétrico deve estar em conformidade; verifi car em
particular a efi ciência do circuito de terra.
A linha de alimentação deve ter a secção adequada à potência
da salamandra.
A inefi ciência do circuito de terra pode provocar avarias pelas
quais a Innofi re não poderá ser responsabilizada.
DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA ANTI-INCÊNDIO
A salamandra deve ser instalada respeitando as seguintes
condições de segurança:
- distância mínima nos lados e na traseira de 20 cm
relativamente a materiais infl amáveis.
- em frente à salamandra não podem ser colocados materiais
infl amáveis a menos de 80 cm.
Caso não seja possível respeitar as distâncias acima indicadas,
é necessário colocar em ação medidas técnicas e de construção
para evitar quaisquer riscos de incêndio. Em caso de ligação
com paredes em madeira ou outro material infl amável, é
necessário isolar adequadamente o tubo de evacuação de
fumos.
TOMADA DE AR
É indispensável que seja preparada atrás da salamandra uma
tomada de ar ligada ao exterior, com uma secção útil mínima
de 80 cm², que garanta uma alimentação de ar sufi ciente para a
combustão.
Neste caso, NÃO é possível posicionar a salamandra adjacente
a uma parede.
Em alternativa, é possível recolher o ar para a salamandra
diretamente do exterior através de uma extensão em aço do
tubo com 4 cm de diâmetro, situada nas costas da própria
salamandra. O tubo deve ter um comprimento inferior a 1
metro e não deve apresentar curvas. De qualquer forma, ao
longo do percurso, a conduta de tomada de ar deve ter uma
secção livre de pelo menos 12 cm². O terminal externo da
conduta de tomada de ar deve terminar com um trecho a 90°
para baixo ou com uma proteção antivento e deve ser protegido
com uma rede anti-insetos que não reduza a secção passante
útil de 12 cm².
INSTALAÇÃO
DESCARGA DE FUMOS
O sistema de descarga deve ser único para cada salamandra
(não são admitidas descargas no tubo de evacuação de fumos em
comum com outros dispositivos).
Na Alemanha, a descarga pode ser feita em tubo múltiplo com
verifi cação explícita de um limpa-chaminés.
A descarga de fumos é feita através da boca com 8 cm de
diâmetro na traseira, no lado esquerdo ou na parte superior.
A descarga de fumos deve ser ligada ao exterior utilizando
tubos de aço certifi cados EN 1856.
A conduta deve ser sigilada hermeticamente.
Para a estanqueidade dos tubos e seu eventual isolamento, é
necessário usar materiais resistentes às altas temperaturas (sili-
cone ou mástiques para altas temperaturas).
O único trecho horizontal admitido pode ser um comprimento de até
2 m.
É possível ter até três curvas (máx. 90°).
É necessário (se a descarga não for inserida num tubo de
evacuação) um trecho vertical de pelo menos 150 cm e um
terminal antivento (referência UNI 10683).
Se o canal de fumo estiver no exterior, deve ser adequadamente
isolado.
Se o canal de fumo for introduzido num tubo de evacuação de
fumos, este deve ser adequado para combustíveis sólidos e, se
for superior a ø 150 mm, é necessário entubá-lo com tubos com
secção e materiais adequados (por ex., aço ø 80 mm). Todos os
trechos da conduta de fumos devem poder ser inspecionados.
As chaminés e condutas de fumo às quais é ligada a salamandra
devem ser limpas pelo menos uma vez por ano (verifi car se no
próprio país existem normas relativas a esta matéria).
A ausência de controlo e limpeza regulares aumenta a proba-
bilidade de incêndio da chaminé. Se necessário, proceder da
seguinte forma: não apagar com água, esvaziar o depósito de
pellets. Contactar pessoal especializado antes de reiniciar a
máquina. A salamandra é projetada para funcionar com qual-
quer condição climática. Em caso de condições particulares,
como vento forte, podem intervir sistemas de segurança que
desligam a salamandra. Neste caso, não utilizar o aparelho com
os dispositivos de segurança desativados; se
o problema persistir, contactar o Centro de Assistência Técnica.
CASOS TÍPICOS
Fig. 1
A:
tubo de evacuação de fumos em aço isolado
B:
altura mínima 1,5 m e além da cota da cornija do teto
C-E: tomada de ar do ambiente externo (secção passante mínimo
80 cm²)
D:
tubo de evacuação de fumos em aço, no interior do tubo de
evacuação de fumos existente nas paredes.
CHAMINÉ
As características fundamentais são:
- secção interna da base igual à do tubo de evacuação de fumos
- secção de saída não inferior ao dobro da do tubo de evacuação
de fumos
- posição em pleno vento acima do nível superior do teto e fora
das zonas de refl uxo.
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-
Fig. 2

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