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BFT DEIMOS BT-MA Instrucciones De Uso página 51

Servomotor de baja tension para cancelas correderas de cremallera

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15.5) MENU DEFAULT (predefinido)
Conduz a central para os valores predefinidos.Após a reposição é necessário
efectuar uma nova configuração automática.
15.6) DIAGNÓSTICO E MONITORIZAÇÃO
O visor presente no quadro QSC-D quer no funzionamento normal, quer no
caso de anomalias visualizza algumas informações úteis.
Diagnóstico:
No caso de maus funcionamentos, o visor mostra uma mensagem que indica
qual é o dispositivo que é preciso verificar:
PED
= activação da entrada PED
START
= activação da entrada START
STOP
= activação da entrada STOP
PHOT
= activação da entrada PHOT
BAR
= activação da entrada COST
FLT
= activação da entrada FAULT fotocélulas verificadas
CLS
= activação entrada CLOSE
OPEN
= activação entrada OPEN
SWO
= activação entrada final de curso abertura
SWC
= activação entrada final de curso fecho
TH
= actuação protecção térmica software
No caso em que a folha encontre um obstáculo, o quadro QSC-D pára e
comanda uma inversão e, ao mesmo tempo, o visor visualiza a mensagem
"AMP".
Monitorização:
Nas fases de abertura e fechamento o visor visualiza quatro QSC-D algarismos
separados por um ponto, por ex. 35.40. Durante a manobra, os algarismos
alteram-se constantemente e representam o binário máximo alcançado
respectivamente pelo motor (35) e o binário definido (40).
Estes valores consentem de corrigir a regulação do binário.
Se, o valor de binário máximo alcançado durante a manobra aproxima-se
sensivelmente do valor estabelecido no menu parâmetros, em futuro po-
deriam verificar-se anomalias de funcionamento devidas ao desgaste ou a
pequenas deformações da folha.
Portanto, aconselha-se de verificar o binário máximo alcançado, durante algu-
mas manobras na fase de instalação e eventualmente estabelecer no menu
parâmetros um valor superior de cerca de 15/20 pontos percentuais.
15.7) MENU CONFIGURAÇÃO AUTOMÁTICA (autoset)
Consente de efectuar a configuração automática do Binário dos motores.
ATENÇÃO! A operação de configuração automática deve ser efectuada a
partir do interruptor do fim-de-curso de fecho. Se tenta-se efectuar a Config.
Aut. numa posição diferente, aparecerá a mensagem de erro: "nsvc" e a
manobra não será efectuada.
ATENÇÃO!! A operação de configuração automática deve ser efectuada só
depois de ter-se verificado o exacto movimento da folha (abertura/fecho) e
a correcta activação dos finais de curso.
Programar a velocidade de desaceleração apropriada: assim que se prime
o botão OK visualiza-se a mensagem ".... .... ....", a central comanda uma
manobra de abertura sem desaceleração, seguida por uma manobra de
fecho sem desaceleração, durante a qual memoriza a duração do percurso;
em seguida, a central comanda uma segunda manobra de abertura com
desaceleração, seguida por uma manobra de fecho com desaceleração,
durante a qual se ajusta automaticamente o valor mínimo de binário ne-
cessário para o movimento da folha.
Durante esta fase é importante evitar o escurecimento das fotocélulas, a
utilização dos comandos START, STOP, PED, CLOS, OPEN e do visor.
No final, se o ajuste automático foi efectuado com sucesso, a central visualiza
a mensagem "OK" e após ter-se pressionar a tecla "OK" volta para o menu
de Ajuste automático.
Se ao contrário, a central mostra a mensagem "KO", significa que o pro-
cedimento de configuração automática não foi executado com sucesso e
que portanto, é necessário controlar o estado de desgaste do portão e a
regularidade do movimento das folhas e em seguida efectuar uma nova
operação de configuração automática.
ATENÇÃO: os valores de binário definidos pelo ajuste automático
referem-se à velocidade de desaceleração presente durante a
realização do ajuste automático. Se modifica-se a velocidade de desa-
celeração, é preciso realizar novamente o ajuste automático.
ATENÇÃO: os valores de binário definidos pelo ajuste automático
referem-se à velocidade de desaceleração definida pelo ajuste
automático. Se modifica-se a velocidade de desaceleração, é preciso
modificar também os valores de binário na desaceleração de forma a
garantir a activação da protecção com a nova velocidade definida.
ATENÇÃO: Verificar que o valor da força de impacto medido nos
pontos previstos pela norma EN 12445, seja inferior ao indicado
na norma EN 12453.
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
16) CONEXÃO SÉRIE CENTRALIZADA (SCS11) Fig. 20
O quadro de comando QSC-D consente, através de específicas entradas
e saídas série (SCS11), de efectuar a conexão centralizada de várias au-
tomatizações. Desta maneira, com um único comando, é possível executar
a abertura ou o fecho de todas as automatizações ligadas.
Seguindo o esquema de Fig. 20, executar a conexão de todos os quadros
de comando QSC-D, utilizando exclusivamente um par de tipo trançado. No
caso em que se utilize um cabo trançado com vários pares é indispensável
utilizar os fios do mesmo par.
O comprimento do cabo trançado entre uma aparelhagem e a sucessiva
não deve ser superior aos 250 m.
A este ponto é necessário configurar correctamente cada quadro de comando
QSC-D, definindo antes de mais nada uma central MASTER, que terá o
controlo de todas as outras, necessariamente configuradas como SLAVE
( ver os menus lógicas).
Além disso, definir o número de Zona (ver os menus parâmetros) entre 0 e 127.
O número de zona consente de criar grupos de automatizações, cada uma das
quais responde ao Master de Zona. Cada zona pode ter um único Master;
o Master da zona 0 controla também os Slave das outras zonas.
O fecho em anel da conexão série (indicado em tracejado na Fig.20), é
necessário somente se desejar, através de UNIPRO, verificar o n° dos
dispositivos ligados.
16.1) Folhas de correr contrapostas (Fig.20A)
É possível realizar o controlo centralizado de dois portões de correr contra-
postos (Fig. 20A), por meio de uma ligação série.
Neste caso, o quadro de comando Master M1 irá comandar simultaneamente
o fechamento e a abertura do quadro de comando Slave M2.
No caso de folhas de correr contrapostas, o quadro de comando M1 (Master)
e o quadro de comando M2 (slave) devem possuir o mesmo número de zona
e, na mesma zona, não deve haver outros dispositivos ligados.
Se o sentido de abertura de um dos dois motores não é correcto, inverter as
ligações 1 e 2 do motor e as ligações 6 e 7 dos finais de curso de abertura
e de fecho.
Os dispositivos de segurança (fotocélulas e perfis sensíveis) deverão ser
ligados de acordo com o esquema da Fig. 20A.
Para a ligação de dispositivos de segurança verificados, consulte o referido
anteriormente no parágrafo 13. Efectuar as ligações na central MASTER
e transportar para a central SLAVE unicamente o condutor do terminal 24.
Na central SLAVE o TEST PHOT deve ser deixado em OFF.
Normalmente, os botões Start, Open, Close, e contacto Timer deverão ser
ligados ao quadro M1 (master).
O comando postigo será ligado ao quadro M2 (slave).
O comando Stop, por motivos de maior segurança, utilizará um botão de
contacto duplo NF ligado a ambos os quadros de comando, tal como está
indicado na Fig.20A.
NOTA: Desactivar o TFA do quadro M2 (slave).
17) ESTATÍSTICAS
Uma vez ligado o programador UNIPRO à central, entre no menu CENTRAL
/ ESTATÍSTICAS e desloque o ecrã dos parâmetros estatísticos:
- Versão software microprocessador placa.
- Número de ciclos efectuados. Se substituem-se os motores, tome nota do
número de manobras executadas até aquele momento.
- Número de ciclos efectuados desde a última manutenção.
É colocado em zero automaticamente a cada auto-diagnóstico ou gravação
de parâmetros.
- Data da última manutenção.Deve ser actualizada manualmente do relativo
menu " Actualiza a data de manutenção".
- Descrição da instalação. Permite de inserir 16 caracteres de localização
da instalação).
18) DESBLOQUEIO MANUAL
O desbloqueio manual ou de emergência deve ser activado quando se deve
abrir manualmente o portão e em todos aqueles casos de não funcionamento
ou de funcionamento anómalo da automatização.
Para efectuar a manobra de emergência, é preciso:
• Introduzir a chave standard na respectiva sede (fig.18) e girá-la no sentido
anti-horário (90°), em seguida girar o manípulo de desbloqueio no senti-
do horário por todo o seu percurso. Deste modo, torna-se livre o pinhão
permitindo-se assim, a abertura manual do portão.
Atenção: Não empurre com violência a folha do portão, mas acom-
panhe-a por todo o seu percurso.
• Para restabelecer o comando motorizado, girar o manípulo no sentido anti-
horário por todo o seu percurso e em seguida girar, no sentido horário, a
Uma errada definição da sensibilidade pode provocar danos a
pessoas, animais ou objectos.
PORTUGUÊS
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DEIMOS BT-MA Ver. 10 -

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