Descargar Imprimir esta página

Aplainamento De Superfícies Planas - Virutex CE96H Manual De Instrucciones

Ocultar thumbs Ver también para CE96H:

Publicidad

Idiomas disponibles
  • MX

Idiomas disponibles

  • MEXICANO, página 1
a aproximação ao traço de referência.
Aplainamento fi nal:
Para realizar o aplainamento longitudinal de uma
espessura constante de uma superfície côncava, ou
para dar uma passagem contínua de acabamento à
superfície do patim, des cri ta no parágrafo anterior em
relação à qual se efectuou a aproximação, pro ce de-se
da seguinte for ma:
Regular o passo para "0", mediante o manípulo C
(Fig.3).
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B, que estão
a prender o patim e a base. Colocar a plaina sobre
a superfície a rebaixar, pressionado-a contra esta,
de forma a que o patim e a base se adaptem a ela,
fi xando-os nesta posição, com os manípulos A e B
(Fig. 3). Comprove o paralelismo do patim e da base,
ve ri fi can do que assinale a mesma divisão, sobre os
tirantes L (Fig. 10), em ambos os lados da plaina.
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante
o manípulo C (Fig. 3).
Montar o esquadro de guia lateral, como se indica no
parágrafo 5 (Fig. 1).
Para realizar o aplainamento da peça, deve recorrer-
se à superfície do patim como guia de apoio no início
do corte e para avançar deve proceder-se à extensão
do apoio a toda a base.
APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES CON VEXAS
Aplainamento de aproximação:
Traçar a linha de referência R, para efectuar o aplai-
namento de aproximação (Fig. 4).
Afrouxar a pressão do manípulo A, regular a profun-
didade de corte para "0", mediante o manípulo C e
fi xar o patim de novo com o manípulo A, em posição
horizontal (Fig.4).
Colocar a máquina sobre a peça a ser aplainada.
Conferir à base um raio ligeiramente superior ao da
peça e fi xá-la nessa posição mediante o manípulo
B (Fig. 4).
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante
o manípulo C (Fig. 4).
Montar o esquadro de guia lateral, como indicado no
parágrafo 5 (Fig. 1).
Para proceder ao aplainamento de irre gu la ri da des por
zonas, deve re co rrer-se ao patim ou à base, escolhen-
do o que for mais apropriado, como superfície de apoio
no início do aplainamento, depois de co lo ca do sobre
a peça, a posição da plaina modifi ca-se ligeiramente,
de tal forma que o apoio se faz sobre os extremos
mais próximos da lâmina, do patim e da base, como
se pode observar na (Fig. 4).
Aplainamento fi nal:
Para realizar o aplainamento longitudinal de uma
espessura constante de uma superfície convexa, ou
para dar uma passagem contínua de acabamento à
superfície do pa rá gra fo anterior em relação à qual
se efectuou a aproximação, procede-se da seguinte
for ma:
Regular o passo para "0", mediante o manípulo C
(Fig.5).
16
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B, que estão
a prender o patim e a base. Colocar a plaina sobre
a superfície a trabalhar adaptando o patim e a base
ao raio da peça, fi xando-os com os manípulos A e B,
res pec ti va men te (Fig. 5). Comprove o paralelismo do
patim e da base, verifi cando que assinale a mesma
divisão, sobre os tirantes L (Fig. 10), em ambos os
lados da plaina.
Ajustar a profundidade de corte desejada, mediante
o manípulo C (Fig. 5).
Montar o esquadro de guia lateral, como se indica no
parágrafo 5 (Fig. 1).
Para o aplainamento da peça, deve recorrer-se à
superfície do patim como guia de apoio no início do
corte e para avançar deve proceder-se à extensão
do apoio a toda a base.
APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES PLANAS
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B (Fig. 6),
para libertar o patim dianteiro e a base dos tirantes
de cur va tu ra.
Regular o patim para "0", mediante o manípulo C
(Fig.6).
Colocar a plaina sobre uma superfície plana e pres-
sionar a parte traseira da base, de forma a que esta
se adapte ao plano horizontal, prender o ma ní pu lo
B (Fig. 6).
Conferir ao patim a profundidade de corte desejada,
accionando o manípulo C e fi xando o manípulo A
nesta posição (Fig. 6).
APLAINAMENTO COM NAVALHAS
CÔNCAVAS (Opcionais)
Para o acabamento rústico de superfícies à antiga, de
aspecto idêntico de um acabamento com enxó.
Preparação da Plaina
Montar as navalhas côncavas de acordo com o modo
indicado nas fi guras de 11 a 16.
Situar a base e o patim da máquina, tal como se fosse
a aplainar uma superfície côncava (Fig. 2).
Colocar o patim à sua máxima profundidade de
corte.
Aplainamento rústico
A fi m de efectuar o aplainamento de marcas côn-
cavas na madeira, há que colocar a plaina sobre
esta e apoiada sobre o extremo mais avançado do
patim; depois, pô-la em funcionamento e balancear
para baixo. Quando se atingir o fi nal do patim, as
navalhas começarão a cortar a madeira, momento
este no qual se deve deter o balanceamento e iniciar
um movimento longitudinal que alongará a marca
do corte na madeira e, a seguir, prosseguirá com
o movimento de balanceamento até que a navalha
abandone o corte.
7. SUBSTITUIÇÃO E REGULAÇÃO
DE NAVALHAS RECTAS
ATENÇÃO! Desligar a máquina da rede eléctrica antes
de proceder a estas operações.

Publicidad

loading