Manutenção E Armazenagem - KRATOS SAFETY FA 10 401 00 Manual De Instrucciones

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  • MEXICANO, página 7
PT
Este folheto deve ser traduzido (eventualmente), pelo revendedor, no idioma do país onde o equipamento vai ser utilizado.
Para sua própria segurança, cumpra estritamente as instruções de utilização, de verificação, de manutenção e de armazenagem.
A KRATOS SAFETY não pode ser responsabilizada por qualquer acidente, directo ou indirecto, ocorrido devido a uma utilização diferente da especificada
neste folheto, razão pela qual o equipamento deve ser utilizado dentro dos respectivos limites!
MODO DE UTILIZAÇÃO E PRECAUÇÕES:
O cinto de manutenção no trabalho é um equipamento de protecção individual. Recomenda-se a atribuição de um cinto a cada utilizador (o equipamento
deverá ser utilizado apenas por uma pessoa em cada utilização). O cinto deve ser previamente ajustado à medida do utilizador; o mesmo deve ser apertado
de forma razoável, de modo a não deslizar e sem comprimir o abdómen. Respeitar as seguintes etapas:
1
2
3
4
Num cinto, os "D" laterais são geralmente utilizados em posicionamento ou retenção no trabalho, ao passo que o ponto ventral de um cinto (quando há) é
utilizado em suspensão no trabalho.
O cinto destina-se principalmente a ser utilizado de acordo com as 3 configurações seguintes:
Em posicionamento (ou extensão) no trabalho: associado a um sistema de posicionamento adaptado (corda) segundo a norma EN358, de modo a impedir a
queda do utilizador.
Em retenção no trabalho: associado a um sistema de protecção adaptado segundo as normas EN358, EN354, etc. para impedir o utilizador de aceder a uma
zona de queda.
Em suspensão: associado a um sistema adequado para o trabalho a efectuar, poda, acesso por corda, EN341, EN567... de modo a distribuir a carga entre o
cinto e as coxas.
Aquando do trabalho em extensão, é necessário verificar:
que a fixação da correia por intermédio de conectores (EN362) e/ou de esticador de correia (EN358) é convenientemente garantida nos "D" laterais do
cinto.
que o comprimento da correia após a regulação não permite uma queda superior a 0,5 m.
que a correia trabalha em condições que excluem as arestas aguçadas e as estruturas de diâmetro reduzido; prever eventualmente uma bainha de proteção.
Em caso algum pode este cinto ser considerado como um dispositivo antiqueda.
Verifique periodicamente a legibilidade da etiqueta do produto.
O equipamento deve ser ligado a um ponto de ancoragem (resistência mínima: 10 kN). Verificar que o trabalho é efectuado de forma a limitar o efeito
pendular, o risco e a altura da queda. Por razões de segurança e antes de cada utilização, certifique-se de que em caso de queda nenhum obstáculo impede o
desenrolamento normal (espaço livre sob os pés do utilizador). O espaço livre sob os pés do utilizador, deve ser, no mínimo, de: ver folheto do dispositivo
antiqueda.
Antes e durante qualquer utilização, é aconselhável tomar todas as medidas necessárias para uma eventual operação de salvamento com toda a segurança.
Este equipamento deve ser utilizado exclusivamente por pessoas qualificadas, competentes e saudáveis, ou sob a supervisão de uma pessoa qualificada e
competente. Atenção! Alguns quadros clínicos podem afectar a segurança do utilizador, em caso de dúvida contacte o seu médico.
Antes de cada utilização verifique o estado do cinto: faça uma inspecção visual para confirmar o estado das correias (sem vestígios de cortes, queimaduras e
de encolhimento anormal), o estado das costuras (sem danos visíveis), o estado das partes metálicas (sem deformação nem oxidação) e se os conectores
estão a funcionar correctamente.
Em caso de deformação ou de dúvida relativamente ao cinto, não o volte a utilizar.
É proibido adicionar, excluir ou substituir um qualquer componente do cinto.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Material da correia: poliéster e/ou poliamida. Material dos anéis: aço tratado, aço inoxidável e/ou alumínio.
COMPATIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO:
O cinto deve ser incorporado num sistema de paragem de quedas tal como definido na ficha descritiva (EN363). Um arnês antiqueda (EN361) é o único
dispositivo de preensão do corpo permitido. Pode ser perigoso criar o seu próprio sistema de paragem de quedas no qual cada função de segurança possa
interferir com uma outra função de segurança. Assim, antes de cada utilização, lembre-se das recomendações de utilização para cada componente do
sistema.
VERIFICAÇÃO:
A vida útil indicativa do produto é de 10 anos (desde que se respeite a inspecção anual por uma pessoa competente autorizada pela KRATOS SAFETY),
mas pode ser superior ou inferior em função da utilização e/ou dos resultados das verificações anuais.
O arnês deve ser sistematicamente verificado em caso de dúvida, de queda e pelo menos todos os doze meses pelo construtor ou por uma pessoa
competente, mandatada por este, de modo a assegurar o seu estado e a segurança do utilizador.
A ficha descritiva deve ser preenchida após cada verificação anual do produto.
MANUTENÇÃO E ARMAZENAGEM: (Instruções a respeitar estritamente)
Durante o transporte, mantenha o cinto afastado de qualquer artigo cortante e conserve o equipamento na sua embalagem de origem. Lave com água e
sabão, enxugue com um pano seco e suspenda num local arejado, deixando-o secar naturalmente e afastado de qualquer chama directa ou fonte de calor,
utilizando o mesmo procedimento para os elementos que tenham estado sujeitos a humidade durante a sua utilização. As partes metálicas deverão ser
enxugadas com um pano embebido em óleo de vaselina. É rigorosamente proibida a utilização de lixívias e de detergentes. O cinto deve ser arrumado num
local temperado, seco e arejado, dentro da respectiva embalagem, ao abrigo da luz solar, do calor e de produtos químicos.
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