Subsistemas De Conexão - DBI SALA Delta Vest Manual Del Usuario

D. Um ao outro.
E. Diretamente à teia ou talabarte de corda ou amarra (a menos que
as instruções dos fabricantes do talabarte e do conector permitam
especifi camente este tipo de conexão).
F. A qualquer objeto que tenha formato ou dimensões tais que o gancho
de engate ou mosquetão não feche e trave ou em que possa haver uma
desconexão não intencional (deslizamento).
2.4 SUBSISTEMAS DE CONEXÃO: os subsistemas de conexão (cabo de
segurança auto-retrátil, talabarte, corda de agarra e cabo de segurança, camisa
do cabo) devem ser adequados à sua aplicação. Consulte a seção 1.1. Consulte
as instruções do fabricante do subsistema para obter mais informações.
Alguns modelos de arneses têm pontos de conexão por teia em anel. Não use
ganchos de engate para conectar com teias em anel. Use um mosquetão de
travamento automático para conectar a uma teia em anel. Certifi que-se de que
o mosquetão não possa atravessar a carga (apoiar a carga no fecho em vez de
no dorso). Alguns talabartes são projetados para serem acoplados a uma teia
em anel, possibilitando uma conexão compatível. Ver a fi gura 10. Os talabartes
podem ser costurados diretamente à teia em anel, formando uma conexão
permanente. Não faça várias conexões em uma teia em anel, exceto
a acoplagem de dois talabartes em uma teia em anel de tamanho apropriado..
2.5 RESISTÊNCIA DO PONTO DE ANCORAGEM: a resistência necessária do
ponto de ancoragem depende do tipo de aplicação. Estas são as exigências
da norma ANSI 359.1 para estes tipos de aplicação:
A. PREVENÇÃO CONTRA QUEDAS: os pontos de ancoragem selecionados para
sistemas de prevenção contra quedas devem ter resistência para sustentar
cargas estáticas nas direções permitidas pelo sistema, de pelo menos:
1. 22,2 kN (5.000lb) para pontos de ancoragem não certificados ou
2. Duas vezes a força máxima de interrupção para pontos de ancoragem
certificados. Quando houver mais de um sistema de prevenção de quedas
conectado a um ponto de ancoragem, a resistência estabelecida em (1) e
(2) acima deve ser multiplicada pelo número de sistemas conectados ao
ponto de ancoragem.
Figura 9 – Conexões inadequadas.
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