Ensaio Da Válvula - MIETHKE proGAV 2.0 Instrucciones De Manejo

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  • MEXICANO, página 29
PT | INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Ao utilizar um sistema de shunt com pré-câma
ra, o cateter é fornecido com um defletor.
Este defletor é utilizado para ajustar o com-
primento do cateter a implantar e introduzi-lo
no ventrículo. O cateter ventricular é desviado
e a précâmara é posicionada. A posição do
cateter ventricular deverá ser novamente con-
trolada no pós-operatório, através de um pro-
cesso de imagiologia, p. ex. TC e RM.
Colocação da válvula
A unidade de pressão diferencial regulável da
proGAV 2.0 é fornecida com uma pressão de
abertura ajustada para 5 cmH
implantação, esta pressão de abertura pode
ser ajustada para uma outra pressão.
A proGAV 2.0 funciona de diferentes formas,
dependendo da posição do paciente. Por esta
razão, é necessário certificar-se de que a
unidade gravitacional é implantada paralela-
mente ao eixo do corpo. Em caso de utiliza-
ção de um sistema de shunt em que a válvula
é prefabricada com um reservatório de orifí-
cio, deve ser utilizada apenas a entrada occi-
pital. Como local de implantação é adequada
a colocação por detrás da orelha, não tendo
a altura da implantação qualquer influência
sobre o funcionamento da válvula. A uni-
dade de pressão diferencial regulável deve
ser colocada sobre o osso ou o periósteo,
uma vez que durante uma regulação poste-
rior é aplicada pressão sobre a válvula. Deve
ser aplicada uma incisão cutânea grande em
forma de arco ou uma pequena a direito, com
dois bolsos (proximal desde a incisão cutânea
até à unidade de pressão diferencial regulável
e distal desde a incisão cutânea até à unidade
gravitacional).
O cateter é removido do furo e introduzido no
local selecionado para a implantação da vál-
vula, encurtado se necessário, e fixo à pro-
GAV 2.0 por meio de uma ligadura. Nem a
unidade de pressão diferencial regulável nem
a unidade gravitacional devem ficar posicio-
nadas diretamente sob a incisão cutânea. As
duas unidades de válvula dispõem de setas
no sentido do fluxo (seta para distal ou para
baixo).
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Colocação do cateter peritoneal
O. Antes da
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O local de acesso para o cateter peritoneal
fica ao critério do cirurgião. Pode ser aplicado,
p. ex. horizontalmente, na região paraumbi-
lical, ou transretalmente, à altura do epigás-
trio. Também podem ser utilizadas diversas
técnicas cirúrgicas para a colocação do cate-
ter peritoneal. Recomenda-se puxar o cate-
ter peritoneal, com a ajuda de um instrumento
para criar túneis subcutâneos, e eventual-
mente com uma incisão auxiliar, desde a vál-
vula até ao local da colocação. O cateter peri-
toneal, que, por norma, está bem fixo à vál-
vula, possui uma extremidade distal aberta,
mas sem ranhuras na parede. Após a aber-
tura do peritoneu, com a ajuda de um trocarte,
o cateter peritoneal (eventualmente encur-
tado) é introduzido no espaço livre da cavi-
dade abdominal.
Reimplantação
Dispositivos que já tenham sido implantados
não podem ser reimplantados nem no mesmo
paciente, nem num outro paciente.
ENSAIO DA VÁLVULA
Ensaio pré-operatório da válvula
A válvula pode ser enchida, com o máximo
cuidado possível, mediante aspiração com
a ajuda de uma seringa descartável esterili-
zada, instalada na extremidade distal do cate-
ter. A extremidade distal da válvula é assim
conectada e mantida em soro fisiológico esté-
ril. Se for possível extrair soro fisiológico, a
válvula é permeável (fig. 15).
ATENÇÃO
A unidade de pressão diferencial regulável
não deve ser implantada numa área que
dificulte a localização ou palpação da válvula
(p. ex. por baixo de tecido muito cicatrizado).
ATENÇÃO
Os cateteres devem ser desativados apenas
com pinças pequenas revestidas e não dire-
tamente por trás da válvula, caso contrário,
podem ser danificados.
CUIDADO
Impurezas na solução utilizada no ensaio
podem afetar o desempenho do dispositivo.
proGAV 2.0

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