deve possuir uma resistência mínima de 15 kN, em conformidade com a norma EN 795. Nunca subir acima da
ancoragem e evitar que a corda fique muito solta (fig.4).
A corda a ser usada é somente a montada no produto. Caso seja necessário efetuar a substituição, usar somente as
peças de reposição alistadas na tabela A. O procedimento de substituição está indicado na fig.5.
Não é necessário fixar ou tensionar a corda. Para um melhor deslizamento, poderá ser aplicado um peso leve no fim da
corda (< 5 kg).
A corda não deve desviar lateralmente, caso contrário adotar as precauções adequadas para evitar efeitos pêndulo
perigosos.
É necessário considerar um tirante de ar mínimo debaixo dos pés do usuário, como especificado na fig.6a-6b-6c. Abaixo
desta altura, o usuário deverá prestar muita atenção, pois poderá não estar protegido completamente em caso de
queda.
Verificar a cada uso se o comprimento da corda utilizada é suficiente e se a extremidade livre está bem amarrada ou
fechada com um anel, para evitar a saída acidental do dispositivo da linha de segurança.
O peso máximo do usuário, incluindo o equipamento, é de 120 kg para o uso vertical (EN 353-2) e 100 kg para o uso
horizontal/inclinado (CNB/P/11.075) (vide a tabela A).
Durante a movimentação, o dispositivo desliza na corda livremente seguindo os deslocamentos do operador e para uma
eventual queda do operador (fig.7).
Para o uso do acessório Rope Surfer, guia corda para melhorar o deslizamento, ver a fig.8.
Em caso de parada prolongada no mesmo ponto de trabalho, é possível deixar o dispositivo na posição mais elevada em
relação ao operador (fig.9).
Se a linha de segurança for usada para a suspensão do operador, esta se torna a todos os efeitos uma linha de trabalho
e, então, uma linha de segurança adicional deverá ser utilizada para a melhor segurança do trabalhador.
Em caso de cargas dinâmicas no dispositivo, é possível que ele provoque danos ao revestimento da corda e, então, é
necessário efetuar uma inspeção profunda. Em caso de queda grave, o dispositivo e a corda devem ser substituídos.
Usar equipamentos de socorro adequados e providenciar uma formação adequada para as equipes de trabalho, para
que possam intervir rapidamente em caso de queda, especialmente para o uso horizontal/inclinado.
Temperaturas altas ou baixas, umidade, chuva, gelo, óleo e pó podem influenciar negativamente o desempenho do
dispositivo e das cordas utilizadas com o mesmo.
Principais materiais do dispositivo: liga de alumínio e aço inoxidável.
Principal material da linha de ancoragem: poliamida.
Uso horizontal /inclinado
É possível usar o dispositivo em estruturas horizontais/inclinadas cujas bordas apresentem pontas com raio >=0.5 mm;
deve ser levado em consideração que o uso em parte pontiaguda apresenta riscos adicionais, assim deverá ser limitado
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