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Asco 231 Instrucciones De Puesta En Marcha Y Mantenimiento página 11

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INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Operadores de solenóide, invólucro à prova de fogo, tipo MB
para as válvulas de solenóide da série 121 (válvulas de carretos da série 231/232)
GENERALIDADES
Estas instruções de Instalação e de Manutenção foram concebidas
para operadores de solenóide dos tipos MB com invólucro à prova
de fogo que estão equipados nas válvulas de solenóide da série 121
(ou válvulas de carretos da série 231/232). Podem ocorrer avarias,
danos ou lesões, se não cumprir estas instruções.
Este componente não é um acessório de segurança, serve para
utilização compatível como componente individual ou integrado em
dispositivo, maquinaria e instalações.
A montagem, a operação, a utilização e a manutenção devem ser
efectuadas por pessoal autorizado e qualifi cado.
Os operadores devem estar familiarizados com os regulamentos de
segurança aplicáveis e os requisitos relacionados com os compo-
nentes, o dispositivo, a maquinaria e as instalações eléctricas (para
válvulas, válvulas de solenóide, equipamento de controlo electrónico,
equipamento de serviço de ar). Em caso de problemas, contacte a
ASCO ou um dos representantes autorizados.
DESCRIÇÃO
Requisitos essenciais de segurança e saúde:
Os operadores solenóides do tipo Mb foram concebidos de acordo
com o Anexo II da Directiva Europeia 94/9/EC. Exame CE de tipo cer-
tifi cados LCIE 03 ATEX 6059 X e IECEx LCI 09.0001X estão em con-
formidade com as normas europeias EN 13463-1, EN-IEC 60079-0,
EN-IEC 60079-1 e EN-IEC 60079-31.
Classifi cação:
Ex d IIC T6 - T4 Gb
Ex tb IIIC T 85°C - T 135°C Db IP65
Consulte o certifi cado de exame de tipo CE em: www.asconumatics.eu
Não abrir enquanto estiver estimulada. Período de espera antes
de abrir: 35 min.
A válvula de solenóide do tipo MB com invólucro à prova de fogo
está disponível nas versões seguintes:
Série 121: Corpo da válvula em latão, rosca G1/4 ou base de montagem,
com ou sem botão de pressão ou sobreposição manual do tipo impulso.
Os vedantes são fabricados em NBR ou em FPM e são adequados
para uma vasta gama de aplicações.
De acordo com a versão seleccionada, as válvulas de solenóide da
série 121, com operadores de solenóide à prova de fogo, podem ser
utilizadas da seguinte maneira: 2/2 NC/NO, 3/2 NC, NO e U (fi g. 1).
Válvulas de carretos da série 231/232 (fi g. 2).
Consulte a placa de identifi cação para saber a pressão diferencial
admissível.
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
Condições especiais para utilização segura:
Os componentes da ASCO devem ser utilizados apenas de acordo
com as características técnicas especifi cadas na placa de identifi -
cação. Os operadores de solenóide do tipo MB foram concebidos
para serem instalados em ambientes potencialmente explosivos
causados por gás (grupos IIA, IIB e IIC), vapores ou mistos do
grupo II (EPL Gb) e poeiras do grupo III (EPL Db).
A classifi cação da temperatura de superfície é T6-T5/T85°C-T100°C e
depende da potência e da temperatura ambiente indicadas na bobina.
CLASSIFICAÇÃO POR TEMPERATURA
Tipo de solenóide MB - AC (~) Tipo de cabeça MB CC (=)
Tamanho
Tamanho
T ambiente máx. C
1)
T ambiente máx. C
da bobina
da bobina
Pn
Pn
temperatura da superfície
temperatura da superfície
T6
T5
T4
T6
T5
2/2-3/2
2/2-3/2
(watt)
(watt)
85°C
100°C
135°C
85°C
100°C
Classe de isolamento B (130°) 100%
Classe de isolamento B (130°) 100%
12
-
40
-
10
40
60
Classe de isolamento H (180°) 100% E.D.
Classe de isolamento H (180°) 100% E.D.
14
-
-
40
12
40
60
A tensão indicada na bobina só pode variar num intervalo de ±10%
da tensão nominal.
Verifi que a compatibilidade da potência com o produto seleccionado.
1) Temperatura ambiente mínima: -10°C
Dependendo da temperatura ambiente e voltagem, deve ser utilizado um
cabo resistente ao calor adequado à temperatura indicada na bobina.
1
2
3
2
2
3
Temperatura do cabo:
T
Potência máx.
T min.
T mini.
T ambient
ambiente
Maxi.
cabo
du câble
CA
DC
Max.
watt
watt
°C
°C
°C
°C
70
25
-
24
90
60
80
25
-
35
100
60
70
40
15
17
80
10
-
24
90
40
-
34
70
60
6
6
80
60
13
13
MONTAGEM
!
Antes da instalação, despressurize o sistema de tubos e
limpe o interior.
1. As válvulas de solenóide da série 121 podem ser instaladas
em qualquer posição, excepto com o operador de solenóide
virado para baixo (todas as versões) (fi g. 1).
As válvulas de carretos das séries 231 e 232 só podem ser
montadas horizontalmente (fi g. 2).
2. As versões roscadas 2/2 e 3/2 são montadas sobre 4 orifícios M5,
com 7 mm de profundidade. As versões com base de montagem
3/2 NC/U são montadas sobre 4 orifícios com 6 mm de diâmetro.
3. Após ter retirado os bujões de protecção plásticos, ligue as portas
(n.ºs 1, 2, 3 ou 4, de acordo com a versão utilizada).
Notas importantes
- O tamanho do tubo tem de coincidir com o tamanho da porta
dado no folheto de especifi cações da válvula. A redução das
ligações poderá causar o funcionamento inadequado ou mau
funcionamento.
- Para protecção do equipamento, instale uma rede ou um fi ltro
adequado para a assistência relacionada com o lado de entrada
o mais junto possível do produto.
- Quando utilizar fi ta adesiva, pasta, spray ou um lubrifi cante
idêntico para apertar, evite a entrada de partículas no sistema.
- Utilize as ferramentas adequadas e coloque as chaves de bocas o
mais junto possível do ponto de ligação. Para evitar danos no equi-
pamento, NÃO APERTE EXCESSIVAMENTE as ligações do tubo.
- As ligações do tubo não devem exercer qualquer força, binário
ou esforço no produto. Não utilize a válvula nem o solenóide
como uma alavanca.
LIGAÇÃO ELÉCTRICA
A instalação eléctrica tem de cumprir as normas e os regulamentos
nacionais e locais relacionados com o equipamento para utilização
em ambientes explosivos. O invólucro é fornecido com um orifício
roscado (3/4 NPT) para introdução do cabo/da manga. Os fi os e os
cabos exteriores têm de ser inseridos através de uma gaxeta do cabo
IECEx-ATEX à prova de fogo adequada e montada correctamente.
!
Para modifi car a orientação da ligação eléctrica do invólucro
do solenóide, proceda RIGOROSAMENTE da seguinte maneira:
1 - Afrouxe o parafuso de fi xação (1) e a porca serrilhada (2).
2 - Oriente o invólucro para a posição desejada.
3 - Aperte fi rmemente a porca serrilhada (2) e depois o parafuso de
fi xação (1) com o binário especifi cado [a], fi g. 3.
Para efectuar as ligações eléctricas aos terminais da bobina, retire
1)
a tampa do operador de solenóide (3) (torça para retirar).
Retire o isolamento exterior do cabo e descarne alguns milímetros
T4
dos fi os. Insira o cabo através da gaxeta do cabo e ligue os fi os aos
135°C
terminais (8) da bobina (14), fi gs. 5 e 6.
Deixe folga sufi ciente nos fi os entre a entrada do cabo e a bobina
-
para evitar um esforço excessivo nos fi os. Monte a gaxeta do cabo
e aperte o vedante de compressão elastómero para que este fi que
bem apertado à volta do cabo.
-
Monte novamente a tampa (3) e o respectivo vedante (4) e aperte
os 4 parafusos (5) com o binário especifi cado [b]. O invólucro do
operador de solenóide inclui um terminal interno e um externo para
um fi o de terra (6) e (7).
Pode ser fornecida uma gaxeta do cabo certifi cada para a IECEx-
-ATEX com braçadeira do cabo (consulte o folheto V1090):
- para cabo não blindado com diâm. de 8,5 a 16 mm.
- para cabo blindado com D.I. de 8,5 a 16 mm / D.E. de 12 a 21 mm.
22
2
PT
3
1
2
para as válvulas de solenóide da série 121 (válvulas de carretos da série 231/232)
1
3
1
Notas importantes:
- Certifi que-se de que aperta devidamente os terminais do parafuso
puissance maxi.
(8), (6) e (7) com o binário especifi cado [c].
CA
CC
- Dependendo da voltagem, os componentes eléctricos têm de ser
ligados a terra de acordo com os regulamentos e as normas locais.
watt
watt
- Faça um teste de funcionamento.
-
20
- A tensão indicada na bobina só pode variar num intervalo de ±10%
-
30
da tensão nominal para o funcionamento CA e DC.
O fornecimento de energia deve estar dentro dos valores especifi -
cados na placa de identifi cação. O não cumprimento destes valores
resultará em danos ou falhas prematuras da bobina. Isto também
invalidará a aprovação para utilização em ambientes explosivos
causados por gases ou poeiras.
AVISO: O pessoal não autorizado não tem permissão para retirar
a tampa do operador de solenóide.
Tenha cuidado para não danifi car as superfícies de contacto e de
vedação quando desmontar ou montar a tampa do operador de
solenóide.
Uma montagem incorrecta anulará a garantia.
FUNCIONAMENTO
A maior parte das válvulas de solenóide está equipada com bobinas
concebidas para trabalho contínuo. Para evitar lesões corporais ou
danos no material, não toque no operador de solenóide que pode
fi car quente em condições de funcionamento normais. Se a válvula
de solenóide tiver acesso fácil, o instalador deve utilizar equipamento
de protecção para evitar qualquer contacto acidental.
EMISSÃO DE SOM A EMISSÃO DE SOM DEPENDE DA APLI-
CAÇÃO, MATERIAL E TIPO DE EQUIPAMENTO UTILIZADO. A
DETERMINAÇÃO EXACTA DO NÍVEL DE SOM SÓ PODE SER
EFECTUADA PELO UTILIZADOR COM A VÁLVULA INSTALADA
NO SISTEMA.
MANUTENÇÃO
Siga rigorosamente todas as "Notas Importantes" dada no Capí-
tulo "COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO" quando desmontar e
montar a válvula.
Para substituir a bobina ou corpo da válvula, ou para montar uma
sobreposição manual, por favor, consulte a ASCO.
Cumpra todos os procedimentos recomendados pela Directiva
1999/92/CE e normas associadas.
Antes de efectuar qualquer trabalho de manutenção ou de
!
colocação em funcionamento, desligue a corrente eléctrica, des-
pressurize e descarregue a válvula para evitar lesões corporais ou
danos no material.
NÃO ABRA O INVÓLUCRO Ex d ENQUANTO ESTIVER ESTI-
!
MULADA.
Respeite o tempo de espera indicado na placa de identifi cação
e nestas instruções de Instalação e Manutenção antes de abrir
o invólucro.
Se detectar algum problema durante a manutenção ou em caso de
dúvida, contacte a ASCO ou um dos representantes autorizados.
!
Para evitar lesões corporais ou danos no material, verifi que
se a válvula funciona correctamente antes voltar a colocá-la em
funcionamento. Verifi que também se existem fugas internas ou
externas (fi xações/discos) utilizando um líquido não explosivo e
não infl amável.
Desmontagem e montagem da bobina:
Esta operação só deve ser efectuada por pessoal qualifi cado.
Tipo MB
Respeite o tempo de espera indicado na placa de identifi cação.
• Retire os 4 parafusos (5) na tampa (3).
• Torça para retirar a tampa (não utilize ferramentas metálicas uma
vez que podem danifi car a superfície de contacto ou o vedante (4)).
• Desligue todas as ligações (bobina, ligação à terra) (8) e (6 ou 7).
• Afrouxe o parafuso de fi xação (1) e a porca serrilhada (2).
• Torça o invólucro do solenóide do tubo central e retire-o a partir da
parte superior; tenha cuidado para não perder a anilha (9) e o O-ring
(10), fi g. 3.
• Retire a bobina e a unidade do circuito magnético da abertura da tampa,
fi g. 8.
• Retire a anilha elástica (11) (fi g. 9) e desmonte o circuito mag-
nético: os 2 circuitos laminados (12) e a placa do circuito (13)
fi g. 6.
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INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Operadores de solenóide, invólucro à prova de fogo, tipo MB
• Lubrifi que o tubo central (15) com a massa lubrifi cante fornecida
na cápsula.
• Identifi que a bobina a ser substituída. Consulte, por ex., o código
"2521" na bobina (código da bobina completo = 43002521), fi g. 11.
• Verifi que se o código da bobina sobresselente corresponde ao
da bobina a ser substituída (fi g. 7). Anote a data de fabrico (por
ex. "37/02") indicada na bobina nova para garantir o seu funcio-
namento, fi g. 12.
• Monte a unidade inserindo a bobina (14) na placa (13).
PRECAUÇÃO
• Monte os dois circuitos laminados (12) em qualquer um dos lados
da placa do circuito (13), fi g. 6.
PRECAUÇÃO: As cabeças do rebite assentam nas roscas da
bobina, pelo que deverá certifi car-se de que os circuitos laminados
fi cam bem encaixados na bobina (fi g 14).
• Coloque a anilha elástica (11) no circuito laminado superior e insira
a unidade através da abertura na tampa no invólucro, fi g. 8.
• Certifi que-se de que a unidade fi ca posicionada de maneira a
que o orifício de alinhamento na placa do circuito coincida com a
saliência correspondente no invólucro com terminais de alimen-
tação na frente (fi g. 14) e verifi que se a unidade fi ca bloqueada
contra rotação.
• Verifi que através do orifício na parte superior do invólucro do solenóide,
se a bobina, o circuito magnético e a anilha elástica fi cam alinhados
correctamente e se não existe risco de ocorrerem danos ao instalá-los
no tubo central, fi g. 13.
• Monte o invólucro, aperte fi rmemente a porca serrilhada (2) e
depois o parafuso de fi xação (1) com o binário especifi cado [a].
• Ligue novamente todas as ligações.
• Monte a tampa e aperte os 4 parafusos (5) com o binário especifi cado [b].
• Faça um teste de funcionamento. Para a versão com rearmamen-
to manual: active o operador manual quando a bobina estiver
estimulada.Precaução: Quando substituir uma bobina, marque
a placa de identifi cação correctamente, de modo a garantir o
funcionamento do produto (obrigatório).
Substituição do parafuso n.º 5: Utilize apenas parafusos com 700
N/mm
2
resistência mínima à tracção.
Esta operação só deve ser efectuada por pessoal qualifi cado.
Uma montagem incorrecta anulará a garantia.
No caso de quaisquer substituições de peças pelo utilizador,
o funcionamento do produto fi nal não pode ser garantido pela
ASCO e tem de ser garantido pelo utilizador.
• Opere a válvula, pelo menos, duas vezes por mês para verifi car
o seu funcionamento.
• Certifi que-se de que o invólucro do solenóide está limpo para
permitir a dissipação adequada do calor gerado pela bobina,
particularmente quando utilizada em trabalho contínuo.
• Substitua o corpo da válvula após um período de 5 anos ou 1
milhão de ciclos de funcionamento (consulte a ASCO).
• Certifi que-se de que não entra nenhuma matéria estranha no
sistema.
Se o escape não estiver ligado, equipe a porta com um protector
de escape (consulte a ASCO).
• Pressão de saída incorrecta: verifi que a pressão no lado de
fornecimento da válvula.
• A válvula não funciona:
- Certifi que-se de que a voltagem de alimentação corresponde
ao valor da placa de identifi cação.
- Verifi que as ligações eléctricas na bobina (apenas pessoal qua-
lifi cado).
• Perdas de ciclo, ruído estranho, fugas:
- Verifi que o aperto das ligações pneumáticas.
- Certifi que-se de que não existe matéria estranha a interferir
com o funcionamento da válvula.
- Continue com a manutenção da válvula (consulte a ASCO),
conforme necessário.
!
Para evitar lesões corporais ou danos no material, verifi que
se a válvula funciona correctamente antes voltar a colocá-la em
funcionamento. Verifi que também se existem fugas internas ou
externas (fi xações/discos) utilizando um líquido não explosivo e
não infl amável.
23
1
2
PT
2
3
1
3
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3
1
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1
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
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