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CARBONE FNBC251 Manual Del Operador página 23

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B­9
NOTAS   G ENERALES:
1.   M ientras   s uelda   a luminio   c on   l a   p istola   S pool  
o   l a   p istola   M IG,   d ebe   u tilizar   1 00   %    a rgón.
No   s e   p uede   u tilizar   u na   m ezcla   c omo   l o   h aría   c on   a cero   o   
inoxidable.
2.   M ientras   s uelda   a luminio   c on   l a   p istola   S pool   o   
la   p istola   M IG,   d ebe   u sar   l a   p unta   d el   s iguiente   t amaño   o    u na   p unta  
especial   d e   g ran   t amaño   p ara   e l   a lambre   p orque   e l   c alor   h ará   q ue   e l  
alambre   d e   a luminio   s e   h inche   y    s e   a rrastre   o    s e   a tasque   e n   l a   p unta.  
3.   M ientras   s ueldas   a luminio   c on   e l   M IG
proceso,   l os   m ejores   r esultados   s e   l ogran   u tilizando   u n  
cepillo   d e   a cero   i noxidable   d edicado   p ara   e liminar   e l
capa   d e   ó xido   y    a cetona   o    l impiador   d e   a luminio   a ntes   d e  
soldar.   A unque   e l   a luminio   p uede   p arecer   b rillante   y    l impio,  
todavía   t iene   u na   c apa   d e   ó xido   y    u na   f ina   c apa   d e   a ceite   s obrante  
del   p roceso   d e   f abricación.   A parecerá   a lgo   d e   h ollín  
en   l a   m ayoría   d e   l as   s oldaduras   M IG,   p ero   s i   s e   n ota   m ucho,   e s  
porque   h ay   m etal   c ontaminado   o    h ay   u n   f lujo   d e   g as   i nsuficiente.  
También   s e   p ueden   i nducir   t urbulencias   s i   e l   á ngulo   d e   l a  
antorcha   e s   d emasiado   g rande.   C omience   c on   u n   á ngulo   d e   9 0  
grados   y    l uego   i ncline   l igeramente   l a   p istola   ( aproximadamente   1 5  
grados)   h asta   l a   p osición   d e   " empujar".   4 .   S oldar   a luminio   n o   e s   u n  
cortocircuito
proceso.   E s   u n   p roceso   d e   t ransferencia   p or   a spersión.   L a  
transferencia   p or   p ulverización   e s   u n   p roceso   q ue   s e   p uede   u tilizar  
para   s oldar   m uchos   m etales,   p ero   e n   a luminio   s e   d ebe   u tilizar   p ara  
soldar   c orrectamente.   E n   l a   t ransferencia   p or   a spersión,   e l   a lambre  
no   h ace   c ortocircuito   c ontra   e l   m aterial   d e   s oldadura.   E n   l ugar  
de   e llo,   u n   " rociado"   c onstante   d e   g otas   d e   m etal   f undido   s e   d esprende  
antes   d e   q ue   e l   c able   p ueda   e ntrar   e n   c ontacto   c on   e l   m aterial.   E s   u n
proceso   m ucho   m ás   s ilencioso.   S i   n o   e stá   f amiliarizado   c on   e l  
proceso   d e   t ransferencia   p or   a spersión,   i nvestigue   a ntes   d e  
intentarlo.   S i   a justa   i ncorrectamente   e l   s oldador   m ientras  
suelda   a luminio   e n   e l   p roceso   M IG,   q uemará   l as   p untas   d e  
contacto   c asi   i nstantáneamente.   5 .   S i   e stá   i ntentando   s oldar  
aluminio   c on.  
025   o    m enos,   e s   p osible   q ue   n o   l ogre   r esultados  
adecuados   d ebido   a    l as   v elocidades   d e   a limentación   d e   a lambre  
más   a ltas   n ecesarias.   I ntente   p asar   a l   s iguiente   t amaño   d e   a lambre  
y   l os   r equisitos   d e   v elocidad   d e   a limentación   d e   a lambre  
disminuirán.
6.   S i   l o   u sa   c on   u n   g enerador,   ú selo   s olo   c on
un   g enerador   c lasificado   o    c ertificado   p ara   p roducción   d e  
energía   l impia.   E sta   e s   u na   c lasificación   d ada   p or   e l   f abricante   d el  
generador   s i   l a   d istorsión   a rmónica   t otal   e s
OPERACIÓN
10%   o    m enos   ( normalmente   5 %   o    m enos).   U n   g enerador   q ue   n o  
produce   e nergía   l impia   p uede   p rovocar   u n   f uncionamiento   e rrático  
y   d años   a    l os   c omponentes   e lectrónicos   d el   s oldador.
Lo   i deal   s ería   u tilizar   u n   g enerador   c apaz   d e   g enerar   3 500  
vatios   o    m ás.
7.   E l   r etroceso   d el   M IG   e s   u na   c ondición   c omún
donde   e l   c able   p uede   v olver   a    q uemarse   y    f usionarse   c on   l a   p unta  
de   c ontacto   m ientras   s e   s uelda   o    d espués   d e   s oltar   e l   g atillo.   S i  
la   q uemadura   e s   l eve,   d eje   q ue   l a   p unta   s e   e nfríe   u n   p oco   y    r etírela  
de   l a   p istola   a limentando   a lambre   a dicional   s egún   s ea  
necesario   p ara   r etirar   l a   p unta   p or   c ompleto.   P or   l o   g eneral,   c on   u n  
poco   d e   e sfuerzo   d e   t orsión   e l   c able   s e   p uede   q uitar   d e   l a   p unta.  
Sin   e mbargo,   e n   o casiones   e s   p osible   q ue   s ea   n ecesario  
desechar   l a   p unta   s i   l a   q uemadura   h a   s ido   g rave.   S i   s e   e xperimenta  
una   q uemadura,   g eneralmente   e s   e l   r esultado   d e   u na   v elocidad   d el  
alambre   d emasiado   b aja   o    d e   u n   p alo   d emasiado   c orto   m ientras   s e  
suelda.   A umente   l a   v elocidad   d el   c able   p ara   a yudar   a    p revenir  
eventos   a dicionales   d e   q uemado.
8.   R eemplace   l a   p unta   d e   c ontacto   c uando   e l  
orificio   e sté   n otablemente   a grandado   o    t enga   f orma   d e   h uevo.  
Una   p unta   d e   c ontacto   d esgastada   p uede   c ausar   p roblemas   c on  
la   e stabilidad   d el   a rco.   A segúrese   s iempre   d e   u tilizar   l a   p unta   d el  
tamaño   c orrecto   p ara   l a   a plicación.
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