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Operación y c onfiguración g eneral.
1) T ensión d el c able. S iempre v erifique l a t ensión d el c able a ntes d e u sarlo. N o u tilice m ás t ensión d e a lambre d e l a n ecesaria.
(Consulte l a p ágina 1 5 p ara r ealizar a justes).
2) P inza d e m asa. L os s oldadores M IG r equieren u n b uen c ontacto d e l a a brazadera d e t rabajo ( tierra). I nspeccionar r utinariamente e l t rabajo.
abrazadera y c able y a segurarse d e q ue e stén e n b uen e stado y q ue l os c ables e stén b ien s ujetos e n l os c onectores y l ibres d e c orrosión.
Siempre e smerile u n p equeño p unto l impio d onde s e c olocará l a a brazadera d e m asa. S iempre c onecte l a a brazadera d e m asa d irectamente a l m etal
que s e v a a s oldar, s i e s p osible. U n a rranque d ifícil o " ametralladora" a l i nicio d e l a s oldadura p uede s er e l r esultado d e u n t erreno d eficiente.
3) U so y m antenimiento d e p istolas M IG. A ntes d e u tilizarlo, a segúrese d e q ue e l c ollar d el c onector r ápido E uro e sté
ha s ido c ompletamente a pretado a m ano. N o u tilice h erramientas. S ujete l a p istola c on f irmeza a l i niciar e l a rco p ara e vitar q ue s e s alga y s alpique
o e stalle a l i nicio d e l a s oldadura. R ecorte e l c able a 1 /2" o m enos y s ostenga l a p istola l o m ás c erca d el m etal p ara c omenzar l a s oldadura. U tilice u n b año
para b oquillas o u n s pray a ntisalpicaduras p ara a yudar a e vitar q ue l a b oquilla d e l a p istola M IG s e o bstruya c on e scoria. C ompruebe y l impie
periódicamente l a b oquilla. L as b oquillas s umergibles y a ntisalpicaduras s e p ueden c omprar e n c asi c ualquier t ienda d e s uministros d e s oldadura. E s u na
forma e conómica d e e vitar l a a cumulación d añina d e e scoria d entro y s obre l a b oquilla y p uede u sarse e n e l á rea d e s oldadura p ara e vitar
que l as s alpicaduras s e a dhieran a l a p ieza d e t rabajo. N o a plique d emasiado a l a b oquilla o d irectamente a l á rea d e s oldadura o s e p uede p roducir p orosidad.
Aplicar s ólo c uando l as c ualidades p rotectoras c omiencen a d isiparse. L a i nmersión d e l a b oquilla y e l s istema a ntisalpicaduras t ambién p roporcionan c ierta
lubricidad a l a p unta d e c ontacto y a umentan l a v ida ú til y l a f acilidad d e a limentación. A segúrese d e c ambiar e l t amaño d e l a p unta d e c ontacto c uando
cambie e l t amaño d el c able. E l u so d e u na p unta d e c ontacto d emasiado g rande p uede p rovocar u n c omportamiento e rrático d el a rco. E l u so d e u na p unta d e
contacto d emasiado p equeña p uede p rovocar a tascos. A l s oldar c on a luminio, u tilice u na p unta d e c ontacto e special d e a luminio o a l m enos u na p unta d e
contacto n ormal d e t amaño m ás g rande p ara a comodar e l c able a m edida q ue s e e xpande d ebido a l c alor.
Con e l t iempo, e l r evestimiento d e l a p istola p uede e nsuciarse g radualmente c on s uciedad, l imaduras m etálicas d el r evestimiento y o tros p osibles
contaminantes. P ara e vitar e sto, r etire p eriódicamente e l a lambre d el c able y s ople a ire c omprimido s eco p or e l c uello d e l a p istola s in l a
punta d e c ontacto. S i e s n ecesario, r etire e l r evestimiento y r eemplácelo s i s e d esgasta y s e o bserva a limentación o f lujo d e g as i rregular o d ifícil. N OTA:
(Serie B inzel/Trafimet 1 5) A l r etirar l a b oquilla d e g as d e p rotección, g ire l a b oquilla c omo u n t ornillo p ara i nstalarla o q uitarla m ientras s ujeta l a b oquilla
firmemente. D ebajo d e l a b oquilla h ay u n r esorte d e r etención e special q ue a ctúa c omo r osca. E sta c aracterística l e p ermite c olocar l a b oquilla p ara
variar l a p rofundidad d e l a p unta d e c ontacto p ara d iferentes a plicaciones d e s oldadura.
4) S elección y u so d el g as d e p rotección. P ara l a o peración M IG, l a s elección d el g as d e p rotección a decuado e s
importante. R ecuerde, c ada m ezcla d e g as d e p rotección y e spesor d el m etal d e a portación r equerirá u na c onfiguración d iferente d e v oltaje y
amperios. S e r ecomienda u na m ezcla 7 5/25 ( 75% A rgón/25%CO2) p ara s oldadura d e a cero d e u so g eneral. E sto p roduce l os m ejores r esultados e n l a
mayoría d e l as c ircunstancias. P ara r educir a ún m ás l as s alpicaduras, s e p ueden u tilizar o tras m ezclas d e A r/CO2 c on p orcentajes m ás a ltos d e a rgón ( un
verdadero g as i nerte). E l c harco p uede s er d ifícil d e c ontrolar y p uede o currir u n s olape f río s i l a m ezcla t iene m ás d el 8 5% d e a rgón, e specialmente s i
se u sa e n s oldaduras f uera d e p osición.
Generalmente, c uando h ay u n m ayor p orcentaje d e A rgón p resente e n l a m ezcla, e l c osto d e l a m ezcla s erá m ayor. A unque e s m enos d eseable,
también s e p uede u tilizar 1 00% C O2. S e p uede l ograr u na m ayor p enetración c on u n p erfil d e c ordón m ás e strecho c on 1 00% C O2. S in e mbargo, s e
notarán m ás s alpicaduras, h umo y o xidación. E l C O2 n o e s u n v erdadero g as i nerte, p or l o q ue p uede i mpartir u na a pariencia g ris o paca e i ncluso e scamosa
a l a s oldadura c uando i nteractúa c on e l m etal f undido. S i s e u tiliza 1 00% C O2, v erifique p eriódicamente p ara a segurarse d e q ue e l r egulador n o s e e sté
congelando. E l C O2 o frece u na o pción m ás b arata, p ero l as p érdidas e n l a e ficiencia d e l a t ransferencia ( cantidad d e m etal r ealmente d epositada f rente a l a
cantidad t otal c onsumida) y e l t iempo a dicional d edicado a l a l impieza d e s alpicaduras p ueden a nular l os a horros d e c ostos i niciales. P ara a cero
inoxidable, g eneralmente s e u tiliza u na m ezcla t rimestral c omercial d e g as p ara l a t ransferencia e n c ortocircuito. S uele s er u na m ezcla p atentada d e a rgón,
helio y C O2. C onsulte c on s u t ienda l ocal d e s uministros d e s oldadura. P ara a luminio s e d ebe u tilizar 1 00% A rgón.
OPERACIÓN
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