Generalidades; Segurança Geral; Conexões Eléctricas - BFT CAPRI-TCA Instrucciones De Uso

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  • MEXICANO, página 18
Agradecendo-lhe pela preferência dada a este produto, a Empresa tem a
certeza que do mesmo obterá as prestações necessárias para o uso que
entende fazer. Leia atentamente o "Manual de instruções "que acompanha
este produto, pois que esse fornece indicações importantes respeitantes a
segurança, a instalação, a utilização e a manutenção.
Este produto responde às normas reconhecidas pela técnica e pelas di-
sposições relativas à segurança. Confirmamos que está em conformidade
com as seguintes directivas europeias: 89/336/CEE (modificada pela RL
91/263/CEE, 92/31/CEE e 93/68/CEE), 73/23/CEE, 99/5/CEE.

1) GENERALIDADES

CAPRI-TCA é uma central de controlo compatível com o protocolo EElink.
A central foi concebida para o controlo de um motor com uma potência
máxima de 350 W e para a conexão de botões de comando de abertura,
de fechamento e de travagem.
Além disso, quando necessário, é possível ligar dispositivos de segurança.
Demais, os comandos podem ser enviados via rádio por intermédio de um
transmissor da série rolling code; o armazenamento dos transmissores
é efectuado com o método de autoaprendizagem. A central consente de
realizar um sistema centralizado de comando através de fio que pode ser
subdividido, independentemente da cablagem, em 8 ou mais zonas.
2) SEGURANÇA GERAL
ATENÇÃO! Uma instalação errada ou um uso impróprio do produto,
podem provocar danos a pessoas, animais ou coisas.
• Leia atentamente o fascículo "Advertências"e o "Manual de instruções"
que acompanham este produto, pois que fornecem indicações Importantes
respeitantes a segurança, a instalação, o uso e a manutenção.
• Elimine os materiais de embalagem (plástico, cartão, polistireno, etc.) de
acordo com quanto previsto pelas normas vigentes. Não deixe sacos de
nylon e polistireno ao alcance das crianças.
• Conserve as instruções para anexálas ao fascículo técnico e para poder
consultálas no futuro.
• Este produto foi projectado e construído exclusivamente para o uso in-
dicado nesta documentação. Usos não indicados nesta documentação,
poderiam constituir fonte de danos para o produto e fonte de perigo.
• A Empresa declina qualquer responsabilidade derivante do uso impróprio ou
diverso daquele para o qual é destinado e indicado nesta documentação.
• Não instale o produto em atmosfera explosiva.
• A Empresa declina qualquer responsabilidade pela inobservância da Boa
Prática na construção dos fechos (portas, portões, etc.), assim como
pelas deformações que poderiam verificar-se durante o uso.
• A instalação deve estar de acordo com quanto previsto pelas Directivas Eu-
ropeias: 89/336/CEE, 73/23/CEE, 98/37/CEE e modificações sucessivas.
• Interrompa a alimentação eléctrica, antes de qualquer intervenção na
instalação. Desligue também eventuais baterias compensadoras, se
presentes.
• Instale na rede de alimentação da automatização, um interruptor ou um
magnetotérmico omnipolar com distância de abertura dos contactos igual
ou superior a 3,5 mm.
• Verifique que a montante da rede de alimentação, haja um interruptor
diferencial com limiar de 0.03A.
• Verifique se a instalação de terra foi realizada correctamente: ligue todas
as partes metálicas de fecho (portas, portões, etc.) e todos os compo-
nentes da instalação providos de terminal de terra.
• A Empresa declina qualquer responsabilidade relativa à segurança e ao
bom funcionamento da automatização, se forem utilizados componentes
de outros produtores.
• Use exclusivamente peças originais para qualquer manutenção ou repa-
ração.
• Não efectue nenhuma modificação nos componentes da automatização,
se não for expressamente autorizada pela Empresa.
• Instrua o utilizador da instalação, no que diz respeito os sistemas de
comando instalados e a realização da abertura manual no caso de
emergência.
• Não permita a pessoas e crianças de ficarem paradas na área de acção
da automatização.
• Não deixe radiocomandos ou outros dispositivos de comando ao alcance de
crianças, para evitar accionamentos involuntários da automatização.
• O utilizador deve evitar qualquer tentativa de intervenção ou reparação
da automatização e valerse unicamente de pessoal qualificado.
• Tudo aquilo que não é expressamente previsto nestas instruções, não é
consentido.
3) DADOS TÉCNICOS
Alimentação:............................................................... 230Vac ±10%, 50Hz
Corrente do motor: ................................................................................. 2A
Potência do motor: ............................................................................. 350W
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
Número de radiocomandos armazenáveis:............................................ 64
Frequência de recepção: .......................................................... 433.92MHz
Corrente para acessórios exteriores: ................................................. 70mA
Número de zonas comando de fio (master): ................................ 8 ou 127
Máxima comprimento conexão par entrançado: ................................ 250m
Grau de protecção do invólucro:..................................................... IP20 (*)
Dimensões:.............................................................................. veja figura 1
Peso: ..............................................................................................350g ca.
(*) O grau de protecção do invólucro transforma-se em IP55 utilizando um
acessório que pode ser fornecido a pedido. Utilize unicamente conexões
adequadas para as dimensões do contentor e o diâmetro do cabo.
4) INSTALAÇÃO
Efectue a perfuração das aberturas necessárias para a passagem dos cabos
e, dependendo do grau de protecção a alcançar com o invólucro em função
das condições de instalação, utilize os passafios fornecidos de série ou as
uniões de tubos PG9.
Para a fixação ao suporte (fig.2) marque os dois furos utilizando os dois
olhais à disposição no contentor como gabarito.Dependendo do material que
constitui o suporte, use directamente os parafusos fornecidos de série ou
então perfure com uma ponta de diâmetro 4mm para introduzir as cavilhas
fornecidas de série.
Aparafuse completamente os parafusos compensando eventuais erros de
centragem utilizando os olhais do contentor.
NOTA: ao perfurar ou aparafusar os parafusos preste muita atenção a
não produzir danos nas condutas ou cabos eléctricos que se encon-
tram por baixo.
5) CONEXÕES ELÉCTRICAS
ATENÇÃO: As conexões eléctricas devem ser executadas por pessoal
qualificado e experiente, segundo as regras de arte, respeitando-se
todas as normas técnicas e legais vigentes e, utilizando materiais
apropriados.
A montante da instalação é necessário instalar um interruptor seccionador
com distância de abertura dos contactos igual ou superior a 3,5 mm, que
tenha a função de protecção magnetotérmica e diferencial, com uma ca-
pacidade apropriada para o consumo do aparelho.
Para a cablagem, utilize exclusivamente cabos em conformidade com as
normas harmonizadas ou nacionais de secção coordenada com as pro-
tecções a montante, com o consumo do aparelho e com as condições de
instalação. Prepare a chegada das ligações dos acessórios, dos dispositivos
de segurança e de comando ao grupo motor mantendo bem separadas as
ligações à tensão de rede das ligações dos acessórios de baixa tensão.
Para o esquema de conexão da instalação singular consulte a figura 3,
enquanto que para a conexão entre os aparelhos de uma instalação cen-
tralizada consulte a figura 4. Para garantir a continuidade do circuito de
protecção de terra, ligue o fio de terra do accionador com o fio de terra
da alimentação utilizando o borne fornecido com o equipamento base.
As conexões da linha série, para realizar um comando centralizado via fio
devem ser efectuadas utilizando exclusivamente o par entrançado de tipo
telefónico. No caso em que se utilize um cabo telefónico com vários pares
é indispensável utilizar os fios do mesmo par.
O comprimento do cabo telefónico entre uma aparelhagem e a sucessiva
não deve ser superior aos 250m. Os botões de comando devem possuir
indicações correspondentes à efectiva direcção do movimento. No caso em
que se liguem dispositivos nos bornes de STOP e de FOTOCÉLULA,
é preciso retirar as pontes que foram ligadas na fábrica; se devem-
se ligar vários dispositivos a uma destas entradas, esses devem ser
ligados em série entre eles.
6) COMANDO VIA FIO
Para efectuar um comando local via fio é suficiente ligar as entradas da placa
de acordo com as recomendações do parágrafo 5 e de fig.3.
Pelo contrário, se desejar efectuar um comando centralizado via fio, além das
conexões acima descritas é preciso efectuar, seguindo as recomendações do
parágrafo 5, também as conexões de fig.4.Além disso, é necessário localizar
o quadro master e configurar os endereços de zona. O quadro master é
aquele cujos comandos são executados por todos os outros quadros per-
tencentes à mesma zona. Para configurar o quadro como master desloque
para a posição "ON" o DIP switch 5, em cada zona pode ser identificado um
único master. Uma zona é constituída pelo conjunto das placas que têm o
mesmo endereço, o endereço é estabelecido por meio dos três DIP switch
6, 7, 8 e portanto é possível definir independentemente da cablagem até
8 diversas zonas.
Um master que tenha a configuração da zona com o valor 0, comanda
todos os dispositivos ligados (comando global), independentemente da
configuração deles (master ou slave).
Se a instalação necessita de um número de zonas superior a 8, é possível
PORTUGUÊS
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CAPRI-TCA - Ver. 03 -

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