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IKA VC 10 lite Guía Breve página 142

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  • MEXICANO, página 102
Colocação em operação
Observe os manuais de instruções
OBSERVAÇÃO
dos aparelhos.
Verifique se a tensão especificada na placa de características está
de acordo com a tensão de rede disponível. Quando estas con-
dições forem cumpridas, o aparelho está pronto para operação,
depois de ligar o conector na tomada de rede.
A tomada utilizada deve estar liga-
da à terra (contato de proteção).
Ligação do aparelho
1.
Ligue o aparelho no interruptor principal (D). Para poder re-
alizar uma verificação visual, todos os segmentos do display
são exibidos.
2.
Exibição do número de versão do software (p.ex. Vers 1.00).
3.
Exibição do modo de operação ajustado (A; B).
(A definição de fábrica é o modo de operação A)
O modo de operação pode ser alterado ao ligar o aparelho.
Modo de operação A:
Neste modo de operação, o valor nominal ajustado do apare-
lho não é armazenado ao final do procedimento em curso ou
ao desligar o aparelho.
Sem reinício automático após interrupção da alimentação elétrica.
Ligação do aparelho com várias interfaces
Se a bomba for operada através do cabo de conexão analógico
com o controlador de vácuo VC 10 ou evaporador rotativo RV 10
auto, o display (B) exibe "VC 10".
Desligar o aparelho
Desligue o aparelho no interruptor principal (D).
Retire o conector da tomada para
isolar o aparelho da rede!
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Caso contrário, uma operação segura não pode ser garantida e o
aparelho pode ser danificado.
Observe as condições ambientais especificadas nos "Dados téc-
nicos".
Modo de operação B:
Neste modo de operação, o valor nominal ajustado do apare-
lho é armazenado ao final do procedimento em curso ou ao
desligar o aparelho, o valor pode ser alterado.
O modo de operação B é necessário especialmente em combi-
nação com o desligamento da bomba VC 2.4.
Reinício automático após interrupção da alimentação elétrica.
Alterar o modo de operação:
1.
Para alternar entre os dois modos de operação, pressio-
nar simultaneamente o botão giratório/de pressão (C) e o
interruptor principal (D) do aparelho.
Na operação individual e/ou na operação de dois pontos em com-
binação com o controlador de vácuo VC 10, a velocidade nomi-
nal pode ser ajustada girando o botão giratório/de pressão (C).
Ao  pressionar o botão, a bomba é iniciada, pressionando nova-
mente, a bomba é parada. A operação de regulação (aparelho em
funcionamento) é mostrada através de um ponto intermitente no
display (B).
Se o controlador de vácuo estiver conectado a um PC, o display
(B) exibe "PC".
Interfaces e Saídas
Para isso, observe os pré-requisitos
OBSERVAÇÃO
do sistema, assim como ao manual
de instruções e a ajuda do software.
O aparelho pode ser operado no modo "Remoto" através de RS
232 ou interface USB com o software de laboratório labworldsoft
A interface RS 232 (M) na parte traseira do aparelho, equipada
com uma tomada SUB-D de 9 polos, pode ser conectada a um
computador. Os pinos são ocupados com sinais seriais.
Interface USB
O Universal Serial Bus (USB) é um sistema Bus em série para ligar
o aparelho ao computador. Aparelhos equipados com USB podem
ser interligados durante o funcionamento em curso (hot-plug-
ging), permitindo que os aparelhos conectados e suas proprieda-
des sejam reconhecidas automaticamente.
A interface USB, em conjunto com o labworldsoft
®
, destina-se à
operação "remota" e à atualização do firmware, com auxílio da
ferramenta "Firmware Update Tools".
Instalação
Antes de conectar o aparelho com o PC através do cabo de dados
USB, é preciso instalar o driver USB.
O driver USB pode ser baixado da página da web:
Interface serial RS 232 (V 24)
Configuração:
A função dos cabos de interface entre o aparelho e o sis-
tema de automação é uma seleção dos sinais especificados
na norma EIA RS 232, em conformidade com a norma DIN
66020 Parte 1.
Para as propriedades elétricas dos cabos de interface e a atri-
buição dos estados de sinais, aplica-se a norma RS 232, em
conformidade com a norma DIN 66259 Parte 1.
Processo de transferência: Transferência assíncrona de carac-
teres em operação Start-Stop.
Tipo de transferência: Duplex pleno.
Formato de caracteres: Representação de caracteres confor-
me formato de dados na norma DIN 66022 para operação
Start-Stop. 1 bit de início; 7 bits de caracteres; 1 bit de pari-
dade (par = even); 1 bit de parada.
Velocidade de transferência: 9600 Bit/s.
Controle de fluxo de dados: nenhum
Procedimento de acesso: A transferência de dados do apa-
relho para o computador somente é realizada por solicitação
do computador.
Sintaxe de comando e formato
Para o registro de comando aplica-se o seguinte:
Normalmente, os comandos são enviados do computador
(máster) para o aparelho (escravo).
O aparelho envia exclusivamente por solicitação do compu-
tador. Nem mesmo mensagens de erro podem ser enviadas
espontaneamente do aparelho para o computador (sistema
de automação).
Os comandos são transmitidos em letras maiúsculas.
Comandos e parâmetros, bem como parâmetros sucessivos
são separados por um espaço, no mínimo (código: hex 0x20).
Cada comando individual (incl. parâmetros e dados) e cada
resposta são terminados com CRLF (código hex 0x20 hex
0x0d hex 0x0A) e têm um comprimento máximo de 50 ca-
racteres.
O separador decimal em um número de ponto flutuante é o
ponto (código: hex 0x2E).
As explicações acima correspondem, tanto quanto possível, às
recomendações do Grupo de Trabalho NAMUR (Recomendações
NAMUR para execução de conexões elétricas para a transmissão
analógica e digital de sinais para aparelhos individuais MSR de la-
boratório. Rev.1.1).
®
.
Os comandos NAMUR e os comandos adicionais específicos IKA
servem apenas como comandos Low Level (nível baixo) para a co-
municação entre o aparelho e o PC. Com auxílio de um terminal e/
ou um programa de comunicação apropriado, é possível transmitir
estes comandos diretamente ao aparelho.
Comandos NAMUR Função
IN_NAME
Ler o nome do aparelho
IN_PV_4
Ler valor da velocidade atual
IN_SP_4
Ler valor da velocidade nominal
OUT_SP_4
Ajustar valor da velocidade nominal
START_4
Iniciar evacuação
STOP_4
Parar evacuação
RESET
Alterar para operação normal
OUT_NAME
Ajustar o nome do aparelho
OUT_SP_42@n
Definição da rotação de segurança
WD com eco do valor definido
OUT_WD1@m
Modo Watchdog 1
OUT_WD2@m
Modo Watchdog 2
Função "Watchdog", monitoramento do fluxo serial de
dados
Se, depois de ativar esta função (veja comandos Namur), não
ocorrer nenhuma nova transmissão do comando para o PC den-
tro do tempo de monitoramento ("Watchdog") definido, a função
evacuação é desligada de acordo com o modo "Watchdog" ajus-
tado, ou então é realizada a regulagem para os valores nominais
anteriormente definidos. A interrupção da transmissão pode ser
causada, p. ex., por falha do sistema operacional, queda de ener-
gia no PC ou interrupção do cabo de conexão para o aparelho.
Modo "Watchdog" 1
Se ocorrer o evento WD1, a função de evacuação é desligada e ER
2 é exibido. Definição do tempo de Watchdog para m (20...1500)
segundos, com eco do tempo de Watchdog. Este comando inicia
a função Watchdog e deve ser enviado sempre dentro do tempo
de Watchdog definido.
Modo "Watchdog" 2
Se ocorrer uma interrupção da comunicação de dados (mais de-
morada que o tempo de Watchdog ajustado), o valor nominal
da velocidade é definido para a velocidade nominal de segurança
WD. O aviso PC 2 é exibido. O evento WD2 pode ser restaurado
com OUT_WD2@0 - com isso, a função Watchdog também é
parada.
Definição do tempo de Watchdog para m (20...1500) segundos,
com eco do tempo de Watchdog. Este comando inicia a função
Watchdog e deve ser enviado sempre dentro do tempo de
Watchdog definido.
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Vc 10 pro