Agradecendo-lhe pela preferência dada a este produto, a Empresa tem a
certeza que do mesmo obterá as prestações necessárias para o uso que
entende fazer. Leia atentamente o "Manual de instruções "que acompanha
este produto, pois que esse fornece indicações importantes respeitantes
a segurança, a instalação, a utilização e a manutenção.
Este produto responde às normas reconhecidas pela técnica e pelas
disposições relativas à segurança. Confirmamos que está em conformidade
com as seguintes directivas europeias: 89/336/CEE (modificada pela RL
91/263/CEE, 92/31/CEE e 93/68/CEE), 73/23/CEE, 99/5/CEE.
1) GENERALIDADES
Capri é uma central de controlo para motores tubulares para grades de
enrolar e toldos, compatível com o protocolo EElink. Essa, está disponível
em duas versões CAPRI e CAPRI RIC. A central mod.CAPRI RIC prevê
outras funcionalidades do mod.CAPRI o comando via rádio com os
transmissores série TRC. Ambos os modelos de central consentem a
conexão de acessórios tais como, anemómetro, crepuscular, célula solar
e botões de comando de abertura, de fecho e de paragem. Além disso,
quando necessário é possível ligar dispositivos de segurança.
Demais, os comandos podem ser enviados via rádio por intermédio de um
transmissor da série rolling code e, a armazenagem dos transmissores
efectua-se com o método da autoaprendizagem. A central consente de
realizar um sistema centralizado de comando via fio que pode ser
subdividido, de modo independente da cablagem, em 8 ou mais zonas.
2) SEGURANÇA GERAL
ATENÇÃO! Uma instalação errada ou um uso impróprio do produto,
podem provocar danos a pessoas, animais ou coisas.
• Leia atentamente o fascículo "Advertências" e o "Manual de instruções"
que acompanham este produto, pois que fornecem indicações Impor-
tantes respeitantes a segurança, a instalação, o uso e a manutenção.
• Elimine os materiais de embalagem (plástico, cartão, polistireno, etc.)
de acordo com quanto previsto pelas normas vigentes. Não deixe sacos
de nylon e polistireno ao alcance das crianças.
• Conserve as instruções para anexálas ao fascículo técnico e para poder
consultálas no futuro.
• Este produto foi projectado e construído exclusivamente para o uso
indicado nesta documentação. Usos não indicados nesta documenta-
ção, poderiam constituir fonte de danos para o produto e fonte de perigo.
• A Empresa declina qualquer responsabilidade derivante do uso impró-
prio ou diverso daquele para o qual é destinado e indicado nesta
documentação.
• Não instale o produto em atmosfera explosiva.
• A Empresa declina qualquer responsabilidade pela inobservância da
Boa Prática na construção dos fechos (portas, portões, etc.), assim
como pelas deformações que poderiam verificar-se durante o uso.
• A instalação deve estar de acordo com quanto previsto pelas Directivas
Europeias: 89/336/CEE, 73/23/CEE, 98/37/CEE e modificações
sucessivas.
• Interrompa a alimentação eléctrica, antes de qualquer intervenção na
instalação. Desligue também eventuais baterias compensadoras, se
presentes.
• Instale na rede de alimentação da automatização, um interruptor ou um
magnetotérmico omnipolar com distância de abertura dos contactos
igual ou superior a 3mm.
• Verifique que a montante da rede de alimentação, haja um interruptor
diferencial com limiar de 0.03A.
• Verifique se a instalação de terra foi realizada correctamente: ligue
todas as partes metálicas de fecho (portas, portões, etc.) e todos os
componentes da instalação providos de terminal de terra.
• A Empresa declina qualquer responsabilidade relativa à segurança e ao
bom funcionamento da automatização, se forem utilizados componen-
tes de outros produtores.
• Use exclusivamente peças originais para qualquer manutenção ou
reparação.
• Não efectue nenhuma modificação nos componentes da automatização,
se não for expressamente autorizada pela Empresa.
• Instrua o utilizador da instalação, no que diz respeito os sistemas de
comando instalados e a realização da abertura manual no caso de
emergência.
• Não permita a pessoas e crianças de ficarem paradas na área de acção
da automatização.
• Não deixe radiocomandos ou outros dispositivos de comando ao alcan-
ce de crianças, para evitar accionamentos involuntários da
automatização.
• O utilizador deve evitar qualquer tentativa de intervenção ou reparação
da automatização e valerse unicamente de pessoal qualificado.
• Tudo aquilo que não é expressamente previsto nestas instruções, não
é consentido.
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
3) DADOS TÉCNICOS
Alimentação: ............................................................. 230Vac ±10%, 50Hz
Corrente do motor: ................................................................................. 2A
Potência do motor: ........................................................................... 350W
Número de radiocomandos armazenáveis: .......................................... 64
Frequência de recepção (somente CAPRI RIC): .................. 433.92MHz
Corrente para acessórios exteriores: ................................................70mA
Número de zonas comando de fio (master): ............................... 8 ou 127
Máxima comprimento conexão par entrançado: .............................. 250m
Grau de protecção do invólucro: ................................................... IP20 (*)
Dimensões: ............................................................................ veja figura 1
Peso: ........................................................................................... 350g ca.
(*) O grau de protecção do invólucro transforma-se em IP55 utilizando um
acessório que pode ser fornecido a pedido. Utilize unicamente conexões
adequadas para as dimensões do contentor e o diâmetro do cabo.
4) INSTALAÇÃO
Geralmente, a central pode ser instalada dentro da caixa que contém o
elemento de enrolar como indicado na figura 2; no caso do toldo, a central
será colocada num lugar possivelmente seco e protegido contra as
intempéries. De todas as maneiras, escolha uma posição que seja acessível
mesmo com a grade de enrolar ou o toldo completamente enrolados ou
desenrolados. Na escolha da posição de instalação considere também a
disponibilidade de uma caixa de derivação da instalação eléctrica e a
possibilidade de instalar tubos à vista ou embebidos no muro.
Efectue a perfuração das aberturas necessárias para a passagem dos
cabos e, dependendo do grau de protecção a alcançar com o invólucro em
função das condições de instalação, utilize os passafios fornecidos de
série ou as uniões de tubos PG9.
Para a fixação ao suporte (fig.3) marque os dois furos utilizando os dois
olhais à disposição no contentor como gabarito. Dependendo do material
que constitui o suporte, use directamente os parafusos fornecidos de série
ou então perfure com uma ponta de diâmetro 4mm para introduzir as
cavilhas fornecidas de série.
Aparafuse completamente os parafusos compensando eventuais erros de
centragem utilizando os olhais do contentor.
NOTA: ao perfurar ou aparafusar os parafusos preste muita atenção
a não produzir danos nas condutas ou cabos eléctricos que se
encontram por baixo.
A instalação dos sensores deve ser efectuada de modo que esses possam
detectar as condições operativas do dispositivo a que se referem: o
anemómetro deve estar sob as mesmas condições de vento do toldo, assim
como o sensor crepuscular deve estar sob adequadas condições de luz.
5) CONEXÕES ELÉCTRICAS
ATENÇÃO: As conexões eléctricas devem ser executadas por pessoal
qualificado e experiente, segundo as regras de arte, respeitando-se
todas as normas técnicas e legais vigentes e, utilizando materiais
apropriados.
A montante da instalação é necessário instalar um interruptor seccionador
com distância de abertura dos contactos igual ou superior a 3 mm, que
tenha a função de protecção magnetotérmica e diferencial, com uma
capacidade apropriada para o consumo do aparelho.
Para a cablagem, utilize exclusivamente cabos em conformidade com as
normas harmonizadas ou nacionais de secção coordenada com as
protecções a montante, com o consumo do aparelho e com as condições
de instalação. Prepare a chegada das ligações dos acessórios, dos
dispositivos de segurança e de comando ao grupo motor mantendo bem
separadas as ligações à tensão de rede das ligações dos acessórios de
baixa tensão. Para o esquema de conexão da instalação singular consulte
a figura 4, enquanto que para a conexão entre os aparelhos de uma
instalação centralizada consulte a figura 5. Para garantir a continuidade
do circuito de protecção de terra, ligue o fio de terra do accionador
com o fio de terra da alimentação utilizando o borne fornecido com o
equipamento base. As conexões da linha série, para realizar um comando
centralizado via fio devem ser efectuadas utilizando exclusivamente o par
entrançado de tipo telefónico. No caso em que se utilize um cabo telefónico
com vários pares é indispensável utilizar os fios do mesmo par.
O comprimento do cabo telefónico entre uma aparelhagem e a
sucessiva não deve ser superior aos 250m. Os botões de comando
devem possuir indicações correspondentes à efectiva direcção do movi-
mento (fig.6). No caso em que se liguem dispositivos nos bornes de
STOP e de FOTOCÉLULA, é preciso retirar as pontes que foram
ligadas na fábrica; se devem-se ligar vários dispositivos a uma destas
entradas, esses devem ser ligados em série entre eles.
6) COMANDO VIA FIO
Para efectuar um comando local via fio é suficiente ligar as entradas da
placa de acordo com as recomendações do parágrafo 4 e de fig.4.
PORTUGUÊS
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CAPRI - Ver. 02 -