RL 190/M
(A)
acima do
nível do
(1)
mar
m
mbar
0
0
1013
1,087
100
1000
1,073
200
989
1,061
300
978
1,050
400
966
1,037
500
955
1,025
600
944
1,013
700
932
1,000
800
921
0,988
900
910
0,977
1000
898
0,964
1200
878
0,942
1400
856
0,919
1600
836
0,897
1800
815
0,875
2000
794
0,852
(1) PRESSÃO BAROMÉTRICA MÉDIA
(B)
mbar
D388
(C)
(D)
Potência do queimador
F
AR
°C
5
10
15
20
1,068
1,049
1,031
1,013
1,054
1,035
1,017
1,000
1,042
1,024
1,006
0,989
1,031
1,013
0,995
0,978
1,018
1,000
0,983
0,966
1,007
0,989
0,972
0,955
0,995
0,977
0,960
0,944
0,982
0,965
0,948
0,932
0,971
0,954
0,937
0,921
0,959
0,942
0,926
0,910
0,946
0,930
0,914
0,898
0,925
0,909
0,893
0,878
0,902
0,886
0,871
0,856
0,881
0,866
0,851
0,836
0,859
0,844
0,829
0,815
0,837
0,822
0,808
0,794
Qe
D1975
25
30
40
0,996
0,980
0,948
0,983
0,967
0,936
0,972
0,956
0,926
0,962
0,946
0,916
0,950
0,934
0,904
0,939
0,923
0,894
0,928
0,913
0,884
0,916
0,901
0,872
0,906
0,891
0,862
0,895
0,880
0,852
0,883
0,868
0,841
0,863
0,849
0,822
0,842
0,828
0,801
0,822
0,808
0,783
0,801
0,788
0,763
0,781
0,768
0,743
kg/h
D688
4
CAMPO DE TRABALHO
A potência do queimador varia em funciona-
mento entre:
• uma POTÊNCIA MÍNIMA: área A;
• uma POTÊNCIA MÁXIMA: área B.
O ponto de trabalho é encontrado traçando-se
uma vertical a partir da potência desejada e
uma horizontal a partir da pressão correspon-
dente na câmara de combustão. O ponto de
encontro das duas rectas é o ponto de trabalho,
que deve permanecer dentro da área A, para a
potência MÍNIMA, e dentro da área B, para a
potência MÁXIMA.
Campo de trabalho do queimador em
função da densidade do ar
O CAMPO DE TRABALHO foi obtido à tempera-
tura ambiente de 20 °C, à pressão barométrica
de 1000 mbar (cerca de 100 m acima do nível
do mar) e com a cabeça de combustão regulado
como indicado na p. 6.
Pode acontecer que o queimador precise funcio-
nar com ar comburente quando a uma tempera-
tura superior e/ou em altitudes maiores.
O aquecimento do ar e o aumento da altitude
produzem o mesmo efeito: a expansão do volu-
me de ar, ou seja, a redução da sua densidade.
A vazão do ventilador do queimador permanece
fundamentalmente a mesma, mas se reduzem o
3
conteúdo de oxigénio por m
de ar e a propulsão
(prevalência) do ventilador.
É importante, então, saber se a potência máxi-
ma demandada ao queimador a uma determina-
da
pressão
na
câmara
permanece dentro do campo de trabalho do
queimador também nas condições de tempera-
tura e altitude modificadas.
Para verificar isso, proceder assim:
1 - Encontrar o factor de correcção F na tabela
(B) relativo à temperatura do ar e à altitude da
instalação.
2 - Dividir a vazão Q demandada ao queimador
por F para obter a vazão equivalente Qe:
(kg/h)
Qe = Q : F
3 - Assinalar, no campo de trabalho do queima-
dor, fig. (C), o ponto de trabalho de:
Qe = vazão equivalente
H1 = pressão na câmara de combustão
ponto A que deve permanecer dentro do
campo de trabalho.
4 - Traçar uma vertical a partir do ponto A, fig.
(C), e encontrar a máxima pressão H2 do
campo de trabalho.
5 - Multiplicar H2 por F para obter a máxima
pressão reduzida H3 do campo de trabalho
H
= H
: F
(mbar)
3
2
Se H3 é maior que H1, como na fig. (C), o quei-
mador pode suprir a vazão demandada.
Se H3 é menor que H1, é necessário reduzir a va-
zão do queimador. A redução da vazão leva a uma
redução da pressão na câmara de combustão:
Qr = vazão reduzida
H1r = pressão reduzida
Qr
( )
H
r = H
x
1
1
Q
Exemplo, redução da vazão em 5%:
Qr
= Q x 0,95
2
H
r = H
x (0,95)
1
1
Com os novos valores Qr e H1r repetir os
passos 2 - 5.
Atenção: o cabeçal de combustão deve ser re-
gulado em razão da vazão equivalente Qe.
CALDEIRA DE ENSAIO (D)
Os gráficos obtiveram-se a partir de caldeiras
de ensaio especiais, conforme o método indi-
cado na norma EN 267.
Na figura (D) estão indicados o diâmetro e o
comprimento da câmara de combustão da cal-
deira de ensaio.
Exemplo: Vazão 200 kg/hora:
diâmetro 80 cm - comprimento 3,5 m.
Se o queimador é instalado numa caldeira
comercial com uma câmara de combustão
muito mais pequena, deve ser feito um ensaio
antes.
de
combustão
2