Colocaço Em Serviço - IKA MF 10 Serie Instrucciones De Manejo

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  • MEXICANO, página 38
Preste atenção para que o accionamento do moin-
ho fi que colocado de forma estável sobre uma
mesa. As condições ambientais mencionadas nos
dados técnicos terão de ser observadas.
A tina colectora (pos. A 19) é colocada sobre a
base de forma a que os ímans penetrem na cavi-
dade da base.
Nota!
Moinho de impacto:
Montagem do cabeçote triturador de impacto:
O interruptor de ligar/desligar (pos. A 13) tem de
estar na posição zero e a fi cha de ligação à rede
tem de ser retirada da tomada, antes da monta-
gem do cabeçote triturador de impacto. Primeiro
desenroscam-se os três pernos roscados (pos. P 5)
(ver fi g. 1) até fi carem à mesma altura (a distância
entre o hexágono do perno e a superfície plana
do cabeçote triturador é de aprox. 2 mm, o que
corresponde a 2 voltas). Verifi que se as peças de
fl ange do accionamento e do cabeçote se encon-
tram limpas e sem pó. Pode facilitar-se a monta-
gem, untando as duas peças com um pano ligeira-
mente oleado. A mola de ajuste deve permanecer
na área da abertura (na parede traseira da câmara
de moagem). O cabeçote é agora colocado sobre
o accionamento, prestando-se atenção para que
as peças não empenem. As extremidades dos per-
nos roscados têm de entrar nos furos existentes na
tampa da engrenagem. Para tal, é necessário rodar
ligeiramente o cabeçote no sentido dos ponteiros
do relógio. Assim que os pernos tenham entrado
nos furos, roda-se o cabeçote até ao ponto de en-
costo dos pernos, de forma a que o cabeçote fi que
agora a direito.
Em seguida, fecha-se a porta da câmara de moa-
gem, bloqueando-a com o botão de comando pos.
P 10 (são sufi cientes 3 a 5 voltas). Assim, a câma-
ra de moagem fi ca alinhada de forma ideal, para
que, mais tarde, a porta possa ser aberta e fechada
com facilidade.Seguidamente, apertam-se os per-
nos roscados com a chave de forqueta juntamente
fornecida. Ao fazêlo, ter em atenção que os pernos
têm de ser apertados em direcção ao cabeçote.
Atenção: Aperte os pernos homogenea-
mente (ver fi g. 3.1)!
Agora pode proceder-se à montagem do rotor
de martelos (pos. P 13). O rotor é colocado sobre
o eixo de accionamento, como ilustrado na fi g.
3, e fi xado com a arruela (pos. P 11) e o parafu-
so de embutir (pos. P 15). O parafuso de cabeça
escareada Pos. P 15 é aparafusado com a chave
sextavada interior fornecida, enquanto o rotor é
parado com a chave de gancho incluída no ma-
terial fornecido. Para isso, a chave é posicionada
de modo a que os pernos da chave encaixem nos
Colocaço em serviço
orifícios frontais do rotor. A anilha deve ser ro-
dada de modo a que o orifício existente no rotor
esteja acessível para os pernos da chave.
Nota: Após aparafusar o parafuso cilíndrico
com a chave sextavada interior, rodar o rotor
de martelos uma vez (360º). Ao fazê-lo, o rotor
não pode friccionar. Sendo necessário, repetir a
montagem.
Agora pode instalar-se o crivo (pos Z 1) apropri-
ado para o tipo de moagem em causa. Para tal,
introduzir o crivo na câmara de moagem pela
parte da frente. O crivo e a sua superfície de
apoio, dentro da câmara de moagem, têm de
estar limpos e sem pó.
Em seguida, pode fechar-se a porta da câmara
de moagem, bloqueando-a com o botão de co-
mando (pos. P 10). O perno roscado do botão de
comando é introduzido na rosca interior da tam-
pa da engrenagem, pressionando-o e rodando-
o. As primeiras voltas dão-se facilmente; quan-
do se tornar mais difícil rodar o perno, a porta
encontra-se efectivamente fechada, mas o inter-
ruptor de segurança não se encontra desbloque-
ado. É necessário continuar a rodar o perno até
se notar um ponto de encosto evidente (aprox.
mais duas voltas). Só então o interruptor de se-
gurança se encontra desbloqueado e o moinho
pronto para ser posto em funcionamento.
Processo de moagem com o moinho de im-
pacto:
Antes do processo de moagem, é necessário int-
roduzir o crivo apropriado e fechar a porta.
Em seguida, fi xa-se um recipiente colector ade-
quado no cone de saída (polimento estandardiz-
ado NS 29). Recipientes adequados são, p. ex.,
balões de Erlenmeyer (pos. Z 3), balões redondos
e tubos de ensaio, respectivamente de vidro ou
de plástico. Os recipientes têm de ser segurados
com uma mola de retenção (pos. Z 2) (ver fi g. 1).
No caso de substâncias sensíveis ao calor ou de
materiais com tendência para um grande au-
mento de volume durante a trituração, é reco-
mendável utilizar um balão de dois gargalos, em
cujo segundo gargalo se monta um fi ltro (p. ex.,
algodão). O material moído é refrigerado pela
corrente de ar e não se produz uma pressão ex-
cessiva. No caso de materiais muito críticos (pó
muito fi no após a moagem), o material moído
também poderá ser aspirado com um aspirador
de pó normal, cujo tubo de aspiração se adap-
ta ao cone de saída. O pó encontra-se, então,
no saco do aspirador, donde poderá ser retirado
para os passos de preparação seguintes.
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