Regulação Todo Ou Nada; Regulação Vácuo Estável; Escolha Do Local - MIL'S HOSPIVAC Manual De Operación Y Mantenimiento

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  • MEXICANO, página 25
3.1. Regulação Todo ou Nada
A bomba de vácuo é posta em funcionamento a um nível baixo de vácuo e parada um nível alto.
3.2. Regulação vácuo estável
Quando a bomba de vácuo é posta em funcionamento, o seu degrau é forçado durante um tempo dito de
FLEXO: é o modo FLEXO. Durante este período, é necessário limitar o nível de vácuo. Para fazer-se, chegado
a –880 mbar sobre a rede, a electroválvula vácuo estável abre-se a fim de injectar um volume de ar suficiente
sob a válvula de aspiração para gerar uma diferença de pressão ascendente e a jusante de esta válvula de
modo que feche-se.
Quando a pressão atingida - 830 mbar sobre a rede, a electroválvula vácuo estável fecha-se, a válvula da
bomba de vácuo abre-se e a bomba debita. Este sistema simples permite "desligar" a bomba de vácuo da
rede em qualquer segurança e assegurar um vácuo estável.
Funcionamento normale = EV fechada
P1
P0
P1 = P0
a válvula da passagem

ESCOLHA DO LOCAL

A central deve ser instalada num local limpo, não húmido, e num meio não salino, isento de pó.
Esse local deve ser convenientemente ventilado e estar a uma temperatura entre +5°C e +40°C.
Se quiser garantir uma ventilação ambiente suficiente, instale um sistema de ventilação forçada, através de
um ventilador equipado com um termostato.
�� × �������� × ��������
Para dimensionar o ventilador, é possível aplicar a fórmula abaixo:
�� =
= �������� ×
∆��° × ��������
Q = Volume de ventilação (m³/h)
P = Consumo de energia das bombas de vácuo (kW)
ΔT = Diferença de temperatura entre o ar local e o ar exterior
1250 = Calor específico do ar Cp (J.m³.K
-1
)
519991-08
HOSPIVAC – MINIVAC – MEDIVAC - EVISA E25 → E300
Em descarga = EV aberta
P1
P0
P1 > P0
a válvula não da passagem
��
∆��°
����. ��
Exemplo: potência das bombas de vácuo 16,5 kW
�� = �������� ×
= �� ������ ��
ΔT admissível = 10°C
����
Para o dimensionamento da superfície de entrada de ar, a velocidade de passagem não deve ser superior a
��
��������
3 m/s (tolerância extrema a 5 m/s).
�� =
=
�������� × ��������
�� × ��������
A título informativo, ver abaixo a tabela que indica as emissões de calor a extrair em função da potência
instalada em kW.
Potência
instalada
Emissão de calor
total
kW
kW/h
kJ/h
Th/h
5
5.22
18792
4.3
10
10.45
37620
8.6
15
15.67
56512
12.9
20
20.90
75240
17.2
25
26.12
94032
21.5
30
31.35
112860
25.8
O instalador é totalmente responsável pelo ambiente onde o produto vai ser colocado.
Deve instalar meios de combate a incêndios, de proteção da central de vácuo contra choques, inundações,
sismos e corrosão.
Todas as construções, seja de edifícios, seja de infraestruturas de engenharia civil ou de terraplanagem, ficam
a cargo do operador e/ou do instalador.
Os condicionalismos do ambiente exterior deverão ser tidos em conta (neve, vento, chuva, etc.).
As normas NFS99-175 (§ 5-7-3) e ISO 7396-1 (§ 5-8) indicam que uma central de vácuo / central de produção
de ar / gerador de oxigénio, não deve ser instalada no mesmo espaço que os concentradores de d'O
garrafas de gás e de líquidos não criogénicos
/��
��
= ��. ���� ��²
Ventilação do local
Débito
Superfície de
ventilação
entrada de ar a 3
kCal/h
m³/h
m/s (m
2
)
4300
1440
0.14
8600
2880
0.28
12900
4320
0.42
17200
5760
0.56
21500
7200
0.7
25800
8640
0.84
,
e as
2)
36

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