força da suspensão. Tal dispositivo não só possibili-
tará um alívio da pressão exercida em volta das
pernas do usuário como também a circulação san-
guínea novamente e, com isto, o trauma devido à
intolerância à suspensão poderá ser retardado. Uma
extensão do elemento de fixação não deve ser fixada
diretamente em uma ancoragem ou em uma umião
de ancoragem para assegurar contra queda. As
forças de sustentação precisam ser limitadas com
um absorvedor de energia a no máximo 816 kg (8
kN). O comprimento do elemento de fixação pode
exercer influência na altura livre de queda e nos cál-
culos da folga da altura livre.
6. A expansão (ou alongamento) do cinto para o
corpo completo, a medida que os componentes do
cinto para o corpo completo (arnês) de um sistema
individual de proteção contra queda podem passar a
ter durante a queda e também a deformação que
estão sujeitos a sofrer em caso de queda, podem
contribuir para um alongamento geral do sistema
durante a interceptação. No cálculo da folga para um
determinado sistema de proteção contra queda é
importante considerar o aumento da altura livre, o
resultado da expansão do cinto para o corpo com-
pleto, bem como o comprimento do elemento de
união do cinto para o corpo completo, a posição
correta do equipamento no corpo do usuário no
cinto para o corpo completo e todos os outros fa-
tores que exercem alguma influência.
7. Caso não estejam em uso os sets para escalada,
que ainda estejam fixados no anel D do cinto para o
corpo completo, não devem ser fixados em um ele-
mento de posisionamento para trabalho ou em um
outro elemento estrutural no cinto para o corpo
completo, excetuando se isto for considerado como
autorizado pela pessoa competente e pelo fabrican-
te do set. Isto é particularmente importante quando
se trata de uso de tipos de sets em forma Y visto que
a carga [do choque perigoso] do set de escalada não
utilizado, pode ser transmitida ao usuário, caso o set
de escalada não utilizado não possa se soltar da
guarnição para escalada. A posição de repouso do
set encontra-se em regra na área toráxica, a fim de
reduzir o risco de que o usuário tropece ou fique
emaranhado.
8. Extremidades de fitas soltas podem ficar presas
em máquinas ou acarretar um desacoplamento in-
voluntário de um adaptador. Todos os cintos para o
corpo completo precisam dispor de correias blo-
queadoras ou outros componentes que sirvam para
encaixar as extremidades de fitas soltas.
9. Utilizando-se ligações macias de uniões de laços
é recomendável usar apenas laços macios ou
mosquetões como elemento de união. Não devem
ser utilizados mosquetões, excetuando se o fabri-
cante autorizar o seu uso. Os pontos 10 a 16 dão
informações detalhadas a respeito da posição e do
uso de diferentes fixações que são disponibilizadas
para este cinto para o corpo completo.
10. Costas (dorso)
O elemento de fixação dorsal deve servir sobretudo
como fixação anti-queda, desde que a aplicação
permita uma fixação alternada. A fixação dorsal
também pode ser usada como limitador do movi-
mento ou ser usada também para salvamento. Em
uma queda com fixação dorsal a construção do
arnês deve distribuir a carga para as correias do
ombro e das coxas. A função das correias do ombro
é suportar o usuário. Após a queda, a fixação dorsal
leva o corpo à uma posição vertical, com um leve
inclinamento para a frente e uma leve pressão sob a
parte inferior do peito. É necessário ponderar acura-
damente ao optar entre um elemento de fixação nas
costas deslizante ou fixo. Fixações dorsais desli-
zantes podem ser adaptadas normalmente de forma
fácil a usários de diferentes tamanhos. Elas per-