Limpeza E Manutenção 38 Cs; Limpeza; Manutenção Ordinária - Spencer SED Manual De Uso Y Mantenimiento

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  • MEXICANO, página 28
12. LIMPEZA E MANUTENÇÃO
IT
A Spencer Italia S.r.l. declina qualquer responsabilidade por eventuais danos, diretos ou indiretos, decorrentes do uso impróprio do produto e de peças sobressalentes
e/ou em qualquer caso de intervenção de reparo não realizada pelo Fabricante, que emprega técnicos internos e externos especializados e autorizados; nestes casos, a
garantia será anulada.
• Durante todas as operações de controlo, manutenção e higienização o operador deve utilizar os equipamentos de proteção individual previstos, tais como luvas, óculos, etc..
• Definir um programa de manutenção, controlos periódicos e extensão do tempo de vida médio, se previsto pelo Fabricante no Manual de Uso, identificando um operador
EN
de referência em posse dos requisitos básicos aqui definidos.
• A frequência de execução das inspeções é determinada por fatores tais como as disposições de lei, o tipo e a frequência de utilização, as condições ambientais durante
o uso e a armazenagem.
• As intervenções de reparo dos produtos realizados por Spencer Italia S.r.l. devem ser necessariamente realizadas pelo Fabricante, que recorre a técnicos internos e externos
especializados, os quais, utilizando peças sobressalentes originais, fornecem um serviço fiável e de qualidade, em estrita observância das especificações técnicas do próprio
DE
Fabricante. A Spencer Italia S.r.l. declina qualquer responsabilidade por eventuais danos, diretos ou indiretos, decorrentes de um uso indevido das peças sobressalentes e/
ou em qualquer caso de reparo executado por pessoas não autorizadas.
• Sempre que necessário, utilizar somente componentes, peças sobressalentes e/ou acessórios originais ou aprovados pela Spencer Italia S.r.l., de forma a realizar qualquer
operação sem causar alterações ou modificações no produto.
• Todas as atividades de manutenção e revisão devem ser registadas e documentadas por meio de específicos relatórios de intervenção técnica; a documentação deverá ser
FR
conservada por pelo menos 10 anos contados a partir do fim da vida útil do produto e ser colocada à disposição das Autoridades competentes e/ou do Fabricante quando
solicitada.
• A limpeza, prevista para os produtos reutilizáveis, deve ser efetuada em pleno respeito das indicações fornecidas pelo Fabricante no Manual de Uso, a fim de prevenir o risco
de infeções cruzadas devido à presença de secreções e/ou resíduos.
• O produto e todos os seus componentes, se prevista a lavagem, devem secar completamente antes de serem armazenados.
ES

12.1 LIMPEZA

A não execução das operações de limpeza pode acarretar o risco de infeções cruzadas devido à presença de secreções e/ou resíduos.
Durante todas as operações de controlo e higienização o operador deve utilizar os equipamentos de proteção individual previstos, tais como luvas, óculos, etc.
Limpar o dispositivo e os seus componentes com água e sabão, utilizando uma escova com cerdas de média dureza. Enxaguar cuidadosamente com água morna eliminando
PT
todos os resíduos de sabão, que podem provocar o desgaste ou afetar a integridade e o tempo de vida útil do dispositivo. Evitar o uso de água pressurizada. Deixar secar
perfeitamente antes de armazenar. O processo de secagem após uma lavagem ou utilização em ambientes húmidos deve ser natural e não forçado; não utilizar chamas ou
outras fontes de calor direto.
Para a desinfeção utilizar produtos que, para além de estarem classificados como produtos médico-cirúrgicos, não tenham ação solvente ou corrosiva sobre os materiais de
composição do dispositivo. Tomar todas as precauções cabíveis para garantir a eliminação dos riscos de infeção cruzada ou contaminação de pacientes e operadores.
EL
Ao término da desinfeção, enxaguar todos os componentes com água quente e deixar o dispositivo secar completamente antes de armazená-lo uma vez que eventuais resíduos
de humidade podem resultar na formação de mofo.
12.2 MANUTENÇÃO ORDINÁRIA
Durante todas as operações de controlo, manutenção e higienização o operador deve utilizar os equipamentos de proteção individual previstos, tais como luvas, óculos, etc.
BG
O dispositivo normalmente não exige um programa de manutenção ordinária, mas é preciso realizar determinadas atividades de inspeção a fim de verificar:
• Presença de todos os componentes
• Integridade dos cintos
• Integridade das alças de levação
CS
• Integridade dos cintos inguinais
• Integridade e funcionalidade das fivelas
• Integridade das talas internas
• Integridade das faixas de suporte do queixo e frontal
• Funcionalidade geral do dispositivo.
• Condições da almofada nucal
• Estado de limpeza do dispositivo (lembramos aqui que a não execução das operações de limpeza pode acarretar o risco de infeções cruzadas).
• Cumprimento dos requisitos previstos pelo Manual de Uso na Secção 5 Advertências e 6 Advertências específicas.
• Cumprimento dos requisitos previstos pelo Manual de Uso na Secção 11 Modo de utilização.
Utilizar somente componentes/peças sobressalentes e/ou acessórios originais ou aprovados por Spencer Italia S.r.l. para realizar as operações sem causar alterações ou
modificações no dispositivo; caso contrário, a Spencer Italia S.r.l. declina qualquer responsabilidade por um funcionamento incorreto ou por eventuais danos provocados
pelo próprio dispositivo ao paciente ou ao operador, resultando também na anulação da garantia e da conformidade com o Regulamento UE 2017/745.
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Imobilizar a cabeça somente após ter verificado atentamente a posição do dispositivo de extração em relação às dimensões do paciente.
Ter o devido cuidado para não causar movimentos da cabeça e do pescoço que possam comprometer a condição do paciente. Se houver
espaços vazios entre o dispositivo de extração e a cabeça, o colar ou as costas do paciente, preencher o espaço nucal com a específica
almofada de suporte certificando-se de não causar hipertensão ou flexão do pescoço.
Enquanto um operador mantém a cabeça do paciente corretamente posicionada e aplica as faixas, o outro deve fixar a faixa frontal
inclinando a parte posterior ligeiramente para baixo. Desta forma é possível reduzir o risco de movimentos inesperados da faixa frontal.
Aplicar enfim a faixa de proteção do queixo tendo o cuidado de criar um suporte para o colar cervical e incliná-la na direção das orelhas
do paciente. Assim é possível evitar imobilizar a mandíbula e impedir a abertura da boca. Certificar-se de que as faixas estão corretamente
fixadas e posicionadas simetricamente.
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Quando a maca ou a prancha dorsal estiverem disponíveis no local será possível proceder com as fases terminais de aplicação, ou seja,
apertar firmemente os cintos do dispositivo de extração; portanto:
1 – Apertar o cinto superior (verde)
2 – Controlar e apertar o cinto inferior (vermelho)
3 – Controlar e apertar os cintos inguinais.
Ao término da verificação da correta aplicação, os dois operadores podem segurar as alças do dispositivo para girar o paciente de forma que
o mesmo permaneça de costas para o interior do veículo. A rotação deve ocorrer evitando torções da coluna vertebral e do trato cervical.
Os dois operadores podem, enfim, segurar com uma mão a alça mais próxima do dispositivo e com a outra mão a parte posterior do joelho
do paciente. Depois de ter coordenado a efetuação da operação corretamente podem levantar o paciente.
Um terceiro operador, se necessário, pode aplicar uma prancha dorsal.
O cinto superior (verde) deve ser imediatamente afrouxado após a extração para permitir uma correta expansão do tórax.

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