INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Cabeças magnéticas, revestimento antidefl agrante, tipo MB, para aplicações de segurança, para elec-
troválvulas série 126, versão VLD (Very Low Demand), conforme a norma CEI 61508 (certifi cado"SIL")
DESCRIÇÃO DA CERTIFICAÇÃO
Versões relacionadas com esta certifi cação:
Series 126, versão VLD (Very Low Demand), corpo em latão ou aço inox.
A utilização de qualquer outro produto é proibida e não constitui
uma parte desta aprovação.
Se as eletroválvulas forem utilizadas nas condições de funciona-
mento fora da qualifi cação SIL, a temperatura ambiente máxima
é limitada +60°C.
A norma CEI 61508 descreve um conjunto de requisitos gerais para cada fase
no ciclo de vida dos sistemas de segurança. A análise da fi abilidade realizada
pela TÜV demonstrou que estas eletroválvulas podem ser utilizadas no
sistema de gestão de segurança (SRS) (SRS) até e incluindo o nível SIL
L 2 com um HFT = 0 e até e incluindo o nível SIL 3 com um HFT = 1, com
o nível de HFT desejado baseado segundo a rota 2H em conformidade
com a norma CEI 61508-2 :2010. A síntese dos resultados dos ensaios
e os dados de fi abilidade é dada nas páginas 34 e 35 deste documento.
Para a instalação, manutenção, testes e a colocação em serviço destas
válvulas, recomenda-se utilizar o manual de segurança (V9629) colo-
cado à disposição no website «www.asco.com». Em função da classe
SIL determinada, instituir as medidas necessárias relacionadas com a
autoridade, qualifi cação e independência do pessoal responsável. Todas
as indicações e disposição descritas nas instruções gerais de instalação
e manutenção são a base dos documentos acima mencionados. Para
garantir a fi abilidade, todas as disposições adicionais mencionadas tem
de ser cumpridas.
- Ligue os tubos para as funções requeridas de acordo com esta do-
cumentação e as marcas das portas no produto.
- Certifi que-se de que não entra nenhuma matéria estranha para evitar
o bloqueio do funcionamento da válvula. Restrinja a utilização de fi ta
vedante ou material vedante a um mínimo.
- Estas válvulas destinam-se apenas à utilização com ar seco e
limpo ou gás inerte. Filtragem mínima recomendada: 50 mícrons.
O ponto de orvalho do fl uido utilizado à pressão atmosférica deve
ser no mínimo de -20°C (36°F) abaixo da temperatura mínima à
que o fl uido pode ser submetido. Quando utilizar ar lubrifi cado, o
lubrifi cante tem de ser compatível com os elastómeros utilizados.
O ar do instrumento em conformidade com as normas ANSI/ISA
S7.3 (1975) excede os requisitos necessários e é, por isso, um
fl uido aceitável para estas válvulas.
- Proteja o orifício de escape com protetor de escape em aço inoxi-
dável fornecido com cada produto (ver fi g. 4). O fi ltro de proteção
do escape tem de ser protegido contra o contacto com a água.
Quando utilizadas, conforme aconselhado, numa ligação de tubos,
as válvulas têm de ser protegidas com um fi ltro adequado. Ligue
este protetor ao orifício 3 (3/2 NF), consulte a fi g. 4. A fi abilidade da
válvula não pode ser garantida se utilizar uma proteção de escape
diferente da fornecida. A ASCO Numatics não se responsabiliza
pela utilização de qualquer proteção de escape diferente do protetor
de escape fornecido com o produto. Neste caso, contacte a ASCO
Numatics ou um dos representantes autorizados.
- Intervalo de temperatura máximo permitido de acordo com a ver-
são utilizada: de -40°C a +65°C.
- Intervalo de pressão de funcionamento máximo: de 0 a 10 bar
GERAL
Estas instruções de Instalação e de Manutenção foram concebidas
para operadores de solenóide dos tipos MB com invólucro à prova
de fogo que estão equipados nas válvulas de solenóide da série 126.
Podem ocorrer avarias, danos ou lesões, se não cumprir estas instruções.
Este componente não é um acessório de segurança, serve apenas
para utilização compatível como componente individual ou integrado
em dispositivo, maquinaria e instalações.
A montagem, a operação, a utilização e a manutenção devem ser
efectuadas por pessoal autorizado e qualifi cado.
Os operadores devem estar familiarizados com os regulamentos
de segurança aplicáveis e os requisitos relacionados com os com-
ponentes, o dispositivo, a maquinaria e as instalações eléctricas
(para válvulas, válvulas de solenóide, equipamento de controlo
electrónico, equipamento de serviço de ar). Em caso de problemas,
contacte a ASCO Numatics ou um dos representantes autorizados.
DESCRIÇÃO
Requisitos essenciais de segurança e saúde:
Os operadores solenóides do tipo Mb foram concebidos de acordo
com o Anexo II da Directiva Europeia 2014/34/EU. Exame EU de
tipo certifi cados LCIE 03 ATEX 6059 X e IECEx LCI 09.0001X es-
tão em conformidade com as normas europeias EN-IEC 60079-0,
EN-IEC 60079-1, EN-IEC 60079-31 e EN 13463-1.
Classifi cação:
Ex db IIC T6 - T5 Gb
Ex tb IIIC T 85°C - T 100°C Db IP65
Consulte o certifi cado de exame de tipo UE em: www.asco.com
Não abrir enquanto estiver estimulada. Período de espera antes
de abrir: 35 min.
A válvula de solenóide do tipo MB com invólucro à prova de fogo
está disponível nas versões seguintes:
Série 126:
O corpo da válvula é fabricado em latão ou em aço inoxidável AISI 316 L.
Os vedantes são fabricados em VMQ e são adequados para uma vasta
gama de aplicações, particularmente a temperatura baixa.
As válvulas de solenóide da série 126 com operadores à prova de
fogo podem ser utilizadas da seguinte maneira:
- Versão standard nas funções seguintes:
2/2 NF
2/2 NA
3/2 NF
3/2 NA Misturador Selector
2
2
2
2
2
3
1
3
1
3
1
3
1
3
1
2
3
1
2
3
1
- Versão com rearmamento manual nas funções seguintes:
(para funcionar, necessita de um operador de rearmamento manual
com bobina estimulada, rearme em perda de potência).
2/2 NF
2/2 NA
3/2 NF
3/2 NA Misturador Selector
2
2
2
2
3
1
3
1
3
1
3
1
Consulte a placa de identifi cação para saber a pressão diferencial
admissível.
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
Velocidade máx: 10 cycles max. per year.
Condições especiais para utilização segura:
Os componentes da ASCO devem ser utilizados apenas de acordo
com as características técnicas especifi cadas na placa de identifi -
cação. Os operadores de solenóide do tipo MB foram concebidos
para serem instalados em ambientes potencialmente explosivos
causados por gás (grupos IIA, IIB e IIC), vapores ou mistos do
grupo II (EPL Gb) e poeiras do grupo III (EPL Db).
A classifi cação da temperatura de superfície é T6-T5/T85°C-T100°C
e depende da potência e da temperatura ambiente indicadas na
placa de identifi cação.
• Versão standard :
CLASSIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
Tipo de solenóide MB - AC (~) Tipo de solenóide MB - DC (=)
Temp. ambiente máx. C
1)
Temp. ambiente máx. C
Pn
Pn
Temperatura da superfície
Temperatura da superfície
T6
T5
T6
(watt)
(watt)
85°C
100°C
85°C
Classe de isolamento H (180°) 100% E.D.
Classe de isolamento H (180°) 100% E.D.
19
50
65
15
50
22
-
• Versão com rearmamento manual:
CLASSIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
Tipo de electroválvula MB - CA (~) Tipo de electroválvula MB - CC(=)
1)
Temp. ambiente máx. C
Temp. ambiente máx. C
Pn
Pn
Temperatura da superfície
Temperatura da superfície
T6
T5
T6
(watt)
(watt)
85°C
100°C
85°C
Classe de isolamento H (180°) 100% E.D.
Classe de isolamento H (180°) 100% E.D.
18
50
65
12,5
50
A tensão indicada na bobina só pode variar num intervalo de ±10%
da tensão nominal. AC : Construção retifi cada da bobina.
Verifi que a compatibilidade da potência com o produto seleccionado.
1) Temperatura ambiente mínima: -40°C (válvulas de solenóide
com vedantes VMQ).
Dependendo da temperatura ambiente e voltagem, deve ser utilizado
um cabo resistente ao calor adequado à temperatura indicada na bobina.
Temperatura do cabo:
T am-
T am-
Potência máx.
T Mín.
T Mín.
biente
biente
cabo.
cabo.
AC
DC
Máx.
Máx.
°C
°C
watt
watt
°C
°C
70
25
26
28
90
60
80
25
/
34
100
60
70
40
18
19
90
65
80
40
26
28
90
40
/
39
70
60
7
7
80
60
14
15
MONTAGEM
Antes da instalação, despressurize o sistema de tubos e limpe o
interior.
1. As válvulas de solenóide da série 126 só podem ser montadas verti-
calmente com o operador de solenóide virado para cima (todas as
versões) (fi g.1 / fi g.2).
2. Utilize os 3 orifícios de montagem com 6,6 mm de diâm. para a mon-
tagem.
3. Após ter retirado os bujões de protecção plásticos, ligue as portas (n.º
1, 2 e 3).
Notas importantes:
-
O tamanho do tubo tem de coincidir com o tamanho da porta dado no
folheto de especifi cações da válvula. A redução das ligações poderá
causar o funcionamento inadequado ou mau funcionamento.
-
Para protecção do equipamento, instale uma rede ou um fi ltro adequa-
do para a assistência relacionada com o lado de entrada o mais junto
possível do produto.
-
Quando utilizar fi ta adesiva, pasta, spray ou um lubrifi cante idêntico para
apertar, evite a entrada de partículas no sistema.
-
Utilize as ferramentas adequadas e coloque as chaves de bocas o mais
junto possível do ponto de ligação. Para evitar danos no equipamento,
2
NÃO APERTE EXCESSIVAMENTE as ligações do tubo.
-
As ligações do tubo não devem exercer qualquer força, binário ou esforço
3
1
no produto. Não utilize a válvula nem o solenóide como uma alavanca.
22
2
PT
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Cabeças magnéticas, revestimento antidefl agrante, tipo MB, para aplicações de segurança, para elec-
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troválvulas série 126, versão VLD (Very Low Demand), conforme a norma CEI 61508 (certifi cado"SIL")
3
1
LIGAÇÃO ELÉCTRICA
A instalação eléctrica tem de cumprir as normas e os regulamentos nacionais
e locais relacionados com o equipamento para utilização em ambientes
explosivos. O invólucro é fornecido com um orifício roscado (3/4 NPT) para
introdução do cabo/da manga. Os fi os e os cabos exteriores têm de ser
2
2
inseridos através de uma gaxeta do cabo IECEx-ATEX à prova de fogo
adequada e montada correctamente.
3
1
Para modifi car a orientação da ligação eléctrica do invólucro do
3
1
solenóide, proceda RIGOROSAMENTE da seguinte maneira:
1 - Afrouxe o parafuso de fi xação (1) e a porca serrilhada (2).
2 - Oriente o invólucro para a posição desejada.
3 - Aperte fi rmemente a porca serrilhada (2) e depois o parafuso de fi xação
(1) com o binário especifi cado [a], fi g. 3.
Para efectuar as ligações eléctricas aos terminais da bobina, retire a tampa
do operador de solenóide (3) (torça para retirar). Retire o isolamento exte-
rior do cabo e descarne alguns milímetros dos fi os. Insira o cabo através
da gaxeta do cabo e ligue os fi os aos terminais (8) da bobina (14), fi g. 5.
Deixe folga sufi ciente nos fi os entre a entrada do cabo e a bobina para evitar
um esforço excessivo nos fi os. Monte a gaxeta do cabo e aperte o vedante
de compressão elastómero para que este fi que bem apertado à volta do cabo.
Monte novamente a tampa (3) e o respectivo vedante (4) e aperte os 4
parafusos (5) com o binário especifi cado [b]. O invólucro do operador de
solenóide inclui um terminal interno e um externo para um fi o de terra (6) e (7).
Pode ser fornecida uma gaxeta do cabo certifi cada para a IECEx-ATEX
com braçadeira do cabo:
- para cabo não blindado com diâm. de 8,5 a 16 mm.
- para cabo blindado com D.I. de 8,5 a 16 mm / D.E. de 12 a 21 mm.
1)
Notas importantes:
-
Certifi que-se de que aperta devidamente os terminais do parafuso (8),
(6) e (7) com o binário especifi cado [d].
T5
-
Dependendo da voltagem, os componentes eléctricos têm de ser ligados
100°C
à terra de acordo com os regulamentos e as normas locais.
-
Faça um teste de funcionamento.
-
A tensão indicada na bobina só pode variar num intervalo de ±10% da
65
tensão nominal para o funcionamento CA e DC.
65
-
Para a versão com rearmamento manual: active o operador manual
quando a bobina estiver estimulada. Rearme em perda de potência.
PRECAUÇÃO
O fornecimento de energia deve estar dentro dos valores especifi cados
1)
na placa de identifi cação. O não cumprimento destes valores resultará em
danos ou falhas prematuras da bobina. Isto também invalidará a aprovação
para utilização em ambientes explosivos causados por gases ou poeiras.
T5
AVISO: O pessoal não autorizado não tem permissão para retirar a tampa
100°C
do operador de solenóide.
Tenha cuidado para não danifi car as superfícies de contacto e de vedação
quando desmontar ou montar a tampa do operador de solenóide.
65
A cavilha da tampa do solenoide e a perfuração no invólucro do solenoide
constituem a passagem do fogo altamente tolerado do solenoide à prova
de fogo. Quando retirar ou voltar a colocar a tampa do solenoide, deve ter
bastante cuidado para evitar quaisquer danos na cavilha e na perfuração.
As juntas à prova de fogo não se destinam a ser reparados. Não pinte estas
superfícies. No entanto, pode aplicar a massa lubrifi cante de inibição da
corrosão, como os óleos minerais com sabão ou petrolato, nas superfícies
das juntas antes da montagem. A massa lubrifi cante, se aplicada, deve ser
de um tipo que não endureça devido ao envelhecimento, não conter um
solvente de evaporação e não provocar a corrosão das superfícies das juntas.
Potência máx.
Uma montagem incorrecta anulará a garantia.
AC
DC
FUNCIONAMENTO
watt
watt
A maior parte das válvulas de solenóide está equipada com bobinas
concebidas para trabalho contínuo. Para evitar lesões corporais ou danos
22
24
no material, não toque no operador de solenóide que pode fi car quente
25
35
em condições de funcionamento normais. Se a válvula de solenóide tiver
14
15
acesso fácil, o instalador deve utilizar equipamento de protecção para evitar
qualquer contacto acidental.
EMISSÃO DE SOM A emissão de som depende da aplicação, material
e tipo de equipamento utilizado. A determinação exacta do nível de som
só pode ser efectuada pelo utilizador com a válvula instalada no sistema.
MANUTENÇÃO
Siga rigorosamente todas as "Notas Importantes" dadas no Capítulo "CO-
LOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO" quando desmontar e montar a válvula.
Cumpra todos os procedimentos recomendados pela Directiva 1999/92/
CE e normas associadas.
Antes de efectuar qualquer trabalho de manutenção ou de colocação em
funcionamento, desligue a corrente eléctrica, despressurize e descarregue
a válvula para evitar lesões corporais ou danos no material.
s
NÃO ABRA O INVÓLUCRO Ex d ENQUANTO ESTIVER ESTIMULADA.
Respeite o tempo de espera indicado na placa de identifi cação e nes-
tas Instruções de Instalação e Manutenção antes de abrir o invólucro.
Se detectar algum problema durante a manutenção ou em caso de dúvida,
contacte a ASCO Numatics ou um dos representantes autorizados.
Para evitar lesões corporais ou danos no material, verifi que se a válvula
funciona correctamente antes voltar a colocá-la em funcionamento. Verifi que
também se existem fugas internas ou externas (fi xações/discos) utilizando
um líquido não explosivo e não infl amável.
Desmontagem e montagem da bobina:
Esta operação só deve ser efectuada por pessoal qualifi cado.
Respeite o tempo de espera indicado na placa de identifi cação.
•
Retire os 4 parafusos (5) na tampa (3).
•
Torça para retirar a tampa (não utilize ferramentas metálicas uma vez
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INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
que podem danifi car a superfície de contacto ou o vedante (4)).
•
Desligue todas as ligações (bobina, ligação à terra) (8) e (6 ou 7).
•
Afrouxe o parafuso de fi xação (1) e a porca serrilhada (2).
•
Torça o invólucro do solenóide do tubo central e retire-o a partir da parte
superior; tenha cuidado para não perder a anilha (9) e o O-ring (10), fi g. 3.
•
Retire a bobina e a unidade do circuito magnético da abertura da tampa,
fi g. 8.
•
Retire a anilha elástica (11) (fi g. 9) e desmonte o circuito magnético: os
2 circuitos laminados (12) e a placa do circuito (13) fi g. 6.
•
Lubrifi que o tubo central (15) com a massa lubrifi cante fornecida na
cápsula.
•
Identifi que a bobina a ser substituída. Consulte, por ex., o código "2521"
na bobina (código da bobina completo = 43002521), fi gs. 12 e 15.
•
Certifi que-se de que o código da bobina sobresselente corresponde ao
da bobina a ser substituída. Anote a data de fabrico (por ex. "37/02")
indicada na bobina nova para garantir o seu funcionamento, fi g. 11.
•
Monte a unidade inserindo a bobina (14) na placa (13).
•
Monte os dois circuitos laminados (12) em qualquer um dos lados da
placa do circuito (13), fi g. 6.
PRECAUÇÃO: As cabeças do rebite assentam nas roscas da bobina,
pelo que deverá certifi car-se de que os circuitos laminados fi cam bem
encaixados na bobina (fi g 14).
•
Coloque a anilha elástica (11) no circuito laminado superior e insira a
unidade através da abertura na tampa no invólucro, fi g. 8.
•
Certifi que-se de que a unidade fi ca posicionada de maneira a que o
orifício de alinhamento na placa do circuito coincida com a saliência
correspondente no invólucro com terminais de alimentação na frente
(fi g. 14) e verifi que se a unidade fi ca bloqueada contra rotação.
•
Verifi que através do orifício na parte superior do invólucro do solenóide,
se a bobina, o circuito magnético e a anilha elástica fi cam alinhados
correctamente e se não existe risco de ocorrerem danos ao instalá-los
no tubo central, fi g. 13.
•
Monte o invólucro, aperte fi rmemente a porca serrilhada (2) e depois o
parafuso de fi xação (1) com o binário especifi cado [a].
•
Ligue novamente todas as ligações.
•
Monte a tampa e aperte os 4 parafusos (5) com o binário especifi cado
[b].
•
Faça um teste de funcionamento. Para a versão com rearmamento
manual: active o operador manual quando a bobina estiver estimulada.
Precaução: Quando substituir uma bobina, marque a placa de identifi -
cação correctamente, de modo a garantir o funcionamento do produto
(obrigatório).
Substituição do parafuso n.º 5: Utilize apenas parafusos com 700 N/
mm
2
resistência mínima à tracção.
Uma montagem incorrecta anulará a garantia.
No caso de quaisquer substituições de peças pelo utilizador, o fun-
cionamento do produto fi nal não pode ser garantido pela ASCO e tem
de ser garantido pelo utilizador.
Montagem e desmontagem do operador manual: (versão standard)
•
Desaperte o operador manual e certifi que-se de que retira correctamente
a mola (16) e a anilha (17) e limpe a rosca, fi g. 7.
•
No caso de estar montado um operador manual, desaperte a inserção
sintereizada (18) e limpe a rosca, fi g. 7.
•
Aplique uma camada ligeira de loctite 241 na rosca e no parafusos do
operador manual.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
•
Pôr em funcionamento a electroválvula pelo menos uma vez em cada 6
anos para verifi car a sua abertura e fecho. A vida útil máx. é de 24 anos.
•
Certifi que-se de que o invólucro do solenóide está limpo para permitir
a dissipação adequada do calor gerado pela bobina, particularmente
quando utilizada em trabalho contínuo.
•
NÃO OBSTRUA (por exemplo, com tinta) a inserção sinterizada no fundo
(18).
•
Manutenção preventiva após 12 anos de funcionamento:
- Examinar as partes internas e externas do revestimento antidefl agrante
tipo MB (presença de choques, eliminação de gordura ou acumulação
de poeiras, etc.
- Substituir a bobina (14), fi g. 6.
- Verifi car se o protetor de escape (19), fi g.4, não está entupido e, em
caso afi rmativo, substitui-lo.
- Testar o funcionamento da electroválvula.
•
Certifi que-se de que não entra nenhuma matéria estranha no sistema.
Se o escape não estiver ligado, equipe a porta com um protector de
escape (o protector de escape é fornecido com o produto).
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
•
Pressão de saída incorrecta: verifi que a pressão no lado de fornecimento
da válvula.
•
A válvula não funciona:
- Certifi que-se de que a voltagem de alimentação corresponde ao valor
da placa de identifi cação.
- Verifi que as ligações eléctricas na bobina (apenas pessoal qualifi cado).
•
Perdas de ciclo, ruído estranho, fugas:
- Verifi que o aperto das ligações pneumáticas.
- Certifi que-se de que não existe matéria estranha a interferir com o
funcionamento da válvula.
- Continue com a manutenção da válvula (consulte a ASCO Numatics),
conforme for necessário.
Para evitar lesões corporais ou danos no material, verifi que se a válvula
funciona correctamente antes voltar a colocá-la em funcionamento. Verifi que
também se existem fugas internas ou externas (fi xações/discos) utilizando
um líquido não explosivo e não infl amável.
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2
2
PT
3
1
3
1
2
2
3
1
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