dos tecidos moles sem causa definida distalmente à órtese; distúrbios de
sensibilidade e de circulação do pé, por exemplo, no caso de neuropatia di
abética.
3.4 Modo de ação
A protetização é realizada em 3 fases. A órtese pode ser utilizada, em todas
as 3 fases, em um sapato plano que pode ser amplamente aberto.
Fase I - Fase inflamatória:
O tornozelo é imobilizado e estabilizado por meio do emprego da órtese
com a estrutura para o pé (veja a fig. 2, Pos. 1) e o cinto de estabilização
(veja a fig. 2, Pos. 2) na posição neutra (90°).
Fase II - Fase de proliferação:
A estrutura para o pé pode ser retirada durante o dia. A órtese é utilizada
com o cinto de estabilização para manter a estabilização (veja a fig. 3). Du
rante a noite, a estrutura para o pé é montada para a imobilização e estabili
zação do tornozelo. A remoção da estrutura para o pé durante o dia possibi
lita uma mobilização e aplicação de carga segura e direcionada do pé.
Fase III - Fase de remodulação:
Pouco antes da conclusão do processo de recuperação, o cinto de estabili
zação é removido. A órtese pode ser empregada para o auxílio contra novas
lesões e para a prevenção secundária em razão de altos índices de re-ruptu
ras, p. ex. durante atividades esportivas ou outras atividades (veja a fig. 4).
De forma opcional, o cinto de estabilização pode ser utilizado.
4 Segurança
4.1 Significado dos símbolos de advertência
CUIDADO
INDICAÇÃO
4.2 Indicações gerais de segurança
CUIDADO
Contato com calor, brasa ou fogo
Risco de lesões (p. ex., queimaduras) e de danos ao produto
► Mantenha o produto longe de fogo desprotegido, brasa e outras fontes
de calor.
40
Aviso sobre potenciais riscos de acidentes e lesões.
Aviso sobre potenciais danos técnicos.