IKA MF 10 Instrucciones De Uso página 61

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Atenção: Aperte os pernos homogeneamente!
Agora pode proceder-se à montagem do rotor de lâminas
(pos. S 20). Para tal, coloca-se primeiro a mola de ajuste
(pos. A 7) na ranhura do eixo de accionamento (pos. G 6),
verificando-se igualmente se a ranhura se encontra limpa e
sem pó. O rotor é colocado sobre o eixo de accionamento,
como ilustrado na fig. 2, e fixado com a arruela (pos. S 22)
e o parafuso de cabeça cilíndrica (pos. S 21). O parafuso de
cabeça escareada Pos. P 15 é aparafusado com a chave sex-
tavada interior fornecida, enquanto o rotor é parado com a
chave de gancho incluída no material fornecido. Para isso,
a chave é posicionada de modo a que os pernos da chave
encaixem nos orifícios frontais do rotor. A anilha deve ser
rodada de modo a que o orifício existente no rotor esteja
acessível para os pernos da chave.
Nota: Após aparafusar o parafuso cilíndrico com a chave
sextavada interior, rodar o rotor uma vez (360º). Ao fazê-
-lo, o rotor não pode friccionar. Sendo necessário, repetir a
montagem.
Agora pode instalar-se o crivo (pos Z 1) apropriado para o
tipo de moagem em causa. Para tal, introduzir o crivo na
câmara de moagem pela parte da frente. Verificar também
aqui se o crivo e a sua superfície de apoio, dentro da câmara
de moagem, se encontram limpos e sem pó. Em seguida,
pode fechar-se a porta da câmara de moagem, bloquean-
do-a com o botão de comando (pos. S 9). O perno roscado
do punho giratório é introduzido na rosca interior da tampa
da engrenagem, pressionando-o e rodando-o. As primeiras
voltas dão-se facilmente; quando se tornar mais difícil rodar
o perno, a porta encontra-se efectivamente fechada, mas o
interruptor de segurança não se encontra desbloqueado. É
necessário continuar a rodar o perno até se notar um pon-
to de encosto evidente (aprox. mais duas voltas). Só então
o interruptor de segurança se encontra desbloqueado e o
moinho pronto para ser posto em funcionamento.
Processo de moagem com o moinho de corte:
Antes do processo de moagem, é necessário introduzir o
crivo apropriado e fechar a porta. Em seguida, fixa-se um
recipiente colector adequado no cone de saída pos. S 1 (po-
limento estandardizado NS 29). Recipientes adequados são,
p. ex., balões de Erlenmeyer (pos. Z 3), balões redondos e
tubos de ensaio, respectivamente de vidro ou de plástico.
Os recipientes têm de ser segurados com uma mola de re-
tenção (pos. Z 2) (ver fig. 2).
No caso de substâncias sensíveis ao calor ou de materiais
com tendência para um grande aumento de volume duran-
te a trituração, é recomendável utilizar um balão de dois
gargalos, em cujo segundo gargalo se monta um filtro (p.
ex., algodão). O material moído é refrigerado pela corrente
de ar e não se produz uma pressão excessiva. No caso de
materiais muito críticos (pó muito fino após a moagem), o
material moído também poderá ser aspirado com um aspi-
rador de pó normal, cujo tubo de aspiração se adapta ao
cone de saída. O pó encontra-se, então, no saco do aspira-
dor, donde poderá ser retirado para os passos de prepara-
ção seguintes.
O botão de regulação da velocidade (pos. A 12) roda-se
até ao limite esquerdo (3000 rpm). O moinho é posto em
funcionamento, colocando-se o interruptor basculante
(pos. A 13) na posição 1. Primeiro acende-se o LED verde de
"Power" e, apenas por alguns instantes, o LED de "Overlo-
ad" (sobrecarga), antes de o motor entrar em funcionamen-
to com um arranque suave.
Rodando-se o botão de regulação da velocidade, pode
ajustar-se o número de rotações desejado. Para a moagem
por corte, é recomendável seleccionar-se um número de ro-
tações até 5000 rpm. Só deve seleccionar-se um número
de rotações superior em casos excepcionais (p. ex., quan-
do é necessária mais energia, como no caso de pedaços
de madeira seca). O número de rotações ideal tem de ser
determinado experimentalmente, em função do material a
ser moído. Há que ter em conta o seguinte: quanto mais
elevado for o número de rotações, maior será o rendimento
da moagem. Contudo, também será maior a transmissão de
energia ao material moído e, consequentemente, a carga
térmica da amostra.
Antes de se introduzir o material a ser moído através da
tremonha (pos. S 5), é necessário retirar o pilão (pos. S 6)
da matraca de carga. Deve prestar-se atenção a que a cor-
rediça redonda (pos. S 8) se encontre fechada. O material
a granel pode ser simplesmente introduzido na tremonha.
Die O doseamento é efectuado, levantando-se a corrediça
redonda.
Material volumoso deveria ser introduzido na matraca de
carga com a corrediça redonda fechada. Por uma questão
de segurança contra eventuais fragmentos de material que
poderão ser projectados, o pilão tem de ser colocado sobre
a matraca de carga, antes de se abrir a corrediça redonda.
Enquanto o moinho estiver em funcionamento, o pilão só
poderá ser retirado se a corrediça redonda estiver fechada.
Atenção: Usar equipamento de protecção pessoal
(óculos de proecção, etc.)!
A entrada do material na câmara de doseamento é audível.
Se for dosada uma quantidade excessiva de material, o nú-
mero de rotações do rotor decairá. Esta queda do número
de rotações pode ouvir-se claramente pelo tom mais baixo
dos ruídos de moagem. Além disso, o LED cor-de-laranja
de "Overload" fica aceso durante o funcionamento com so-
brecarga. O material a ser moído só deveria ser novamente
dosado, quando o número de rotações voltar ao valor ajus-
tado ou o LED de "Overload" se apagar.
E esta medida não for respeitada, o moinho será sobrecar-
regado e desligase, após algum tempo, devido a um so-
breaquecimento do motor. O aquecimento excessivo do
motor é indicado pelo LED vermelho de "Error" e por um
sinal acústico, sinalizando que o moinho deverá ser desli-
gado com o interruptor basculante (pos. A 13). O moinho
terá que arrefecer, então, durante algum tempo, antes de
poder ser posto novamente em funcionamento (ver capítulo
"Eliminação de falhas").
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