empurrar o cateter se detectar resistência.
7.
A possibilidade da ruptura ou falha do balão deve ser tida em conta quando se avaliar o risco
envolvido num procedimento de cateterização com balão.
Precauções
1.
Inspeccionar o produto e a embalagem antes da sua utilização e não utilizar o cateter caso se
verifiquem quaisquer evidências que a embalagem ou o cateter foram danificados.
2.
Evitar uma exposição excessiva ou prolongada do produto a lâmpadas fluorescentes, ao calor, à
luz solar e a gases químicos, para minimizar a degradação do balão. Um manuseamento excessivo
durante a inserção do balão, ou as placas e outros depósitos existentes no vaso sanguíneo, podem
danificar o balão e aumentar a possibilidade de ruptura do mesmo.
3.
Certificar-se de que as ligações entre todas as seringas e os sistemas de ligação são as adequadas
para evitar a entrada de ar.
4.
Não agarrar o balão com instrumentos, seja em que altura for, para evitar danificar o látex.
5.
Não exponha a solventes orgânicos (p.ex., álcool).
6.
Calcificação excessiva da zona de reconstrução pode prejudicar o desempenho.
7.
A utilização de um meio de contraste altamente viscoso ou em partículas não é recomendada para
a inflação do balão pois o lúmen de inflação pode ficar ocluso.
Eventos adversos
À semelhança do que acontece com todos os procedimentos cirúrgicos e de cateterismo, podem ocorrer
complicações. Estas podem incluir, mas sem limitação:
• infecção
• hematomas locais
• ruptura íntima
• dissecção arterial
• perfuração e ruptura dos vasos
• hemorragia
• trombose arterial
• embolias distais dos coágulos sanguíneos ou da placa aterosclerótica
• embolia aérea
• aneurismas
• espasmo arterial
• formação de fístula arteriovenosa
• ruptura do balão
• separação da ponta com fragmentação e embolização distal
• insuficiência renal
• paraplegia
Instruções de utilização
Instruções pré-utilização
1.
Aspirar o balão completamente antes da insuflação do balão com soro fisiológico esterilizado
até ao seu volume de insuflação do balão recomendado (consultar a tabela de especificações).
2.
Insuflar o balão com soro fisiológico esterilizado e inspeccionar quanto a fugas.
Se se verificarem quaisquer evidências de fugas em torno do balão ou se o balão não
permanecer insuflado, não utilizar o produto.
3.
Verificar a integridade do balão insuflando e desinsuflando o mesmo com soro fisiológico
esterilizado para injecção antes de proceder à sua utilização. Se o balão aparentar não estar a
funcionar normalmente, não utilizar o produto.
4.
Obter a seringa mais pequena que irá manter a capacidade máxima de líquidos indicada
do balão. Encher a seringa até ao volume indicado com um meio compatível sanguíneo e
esterilizado. O fluido pode incluir uma solução radiopaca altamente diluída sem partículas.
Ligar a seringa à torneira.
Colocação do cateter
1.
Colocar o cateter na posição desejada através de uma arteriotomia ou venotomia.
Insuflação do balão
1.
Certificar-se de que a torneira está na posição aberta. Injectar lentamente o meio de
insuflação até obter a oclusão. Fechar a torneira para manter a oclusão. Recomenda-se