mental. O fabricante não se responsabiliza pelo uso
abusivo ou mau uso do equipamento. A responsabi-
lidade e o risco são em todos os casos do utilizador
ou dos responsáveis.
Para o uso deste produto nas áreas de salvamento e
de EPP, recomendamos que sejam respeitadas as
respectivas normas nacionais. Antes de utilizar o
equipamento, o utilizador deve certificar-se que, em
caso de queda no sistema EPP, ocorra um regaste
imediato, seguro e eficaz da pessoa resgatada. Uma
pessoa que fica inerte pode sofrer ferimentos gravis-
símos e até mesmo morrer (traumatismo causado
por suspensão).
Os produtos EPP estão autorizados somente para
garantir a segurança das pessoas.
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
Combinando-se este produto com outros compo-
nentes, existe o perigo de ambos serem prejudica-
dos quanto à segurança de utilização. O uso sempre
deve ser junto com Equipamentos de Proteção Indi-
vidual, para protecção contra queda de alturas, ca-
racterizados com CE.
Se alterar ou remover componentes de origem do
produto poderá estar a limitar as características de
segurança. O equipamento nunca deve, a não ser
quando recomendado por escrito pelo fabricante,
ser alterado ou adaptado para aplicação de acessó-
rios.
Antes e depois da utilização, o produto deve ser ve-
rificado quanto a eventuais danos, assim como deve
certificar-se do estado operacional e funcionamento
correcto do mesmo. O produto deve ser imediata-
mente posto de parte se desconfiar de alguma falta
de segurança.
Atenção! Os produtos não podem ser sujeitos a
quaisquer influências nocivas. Estando incluido aqui
o contato com materias ou produtos ácidos ou
agressivos (por. ex.: ácidos, lixívias, cloreto de zinco,
óleos, produtos de limpeza), assim como, tempera-
turas extremas e faulhas. Os bordos pontiagudos, a
humidade e, principalmente, a formação de gelo
podem prejudicar muito a resistências de produtos
têxteis!
PONTO DE ENCOSTO
Para evitar fortes cargas e quedas pendulares numa
queda, os pontos de encosto devem situar-se
sempre, por razões de segurança, o mais vertical
possível sobre a pessoa a proteger. O meio de liga-
ção entre o ponto de encosto e a pessoa a proteger
deve manter-se sempre o mais esticado possível.
Evite que a corda fique frouxa!
O ponto de amarra precisa ser feito de tal forma que,
ao se fixar um elemento de união, fiquem excluidos
fatores que possam causar um afrouxamento e
sejam evitados danos durante o uso. Bordos pontia-
gudos, rebarbas e pontas rompidas podem prejudi-
car fortemente a resistência, devendo tapá-los com
meios auxiliares adequados. O ponto de encosto e a
ancoragem têm de poder suportar as cargas mais
inesperadas. Mesmo tratando-se de uso pré estabe-
lecido conforme EN 363 (sistemas de absorção de
energia) dos absorverdores de energia (seg. EN 355)
os pontos de amarra para absorver energia devem
ser concebidos para no mínimo 12 kN.