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Instruções De Utilização - HOPPECKE trak basic Manual De Instrucciones

Baterias de traccion

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  • MEXICANO, página 10
Instruções de utilização
Baterias de tracção eléctrica
Baterias de chumbo com elementos PzS e PzB
Características:
Capacidade nominal C
5
Tensão nominal
Intensidade de descarga
Densidade nominal do electrólito*
Temperatura nominal
Nível nominal do electrólito
* Vai atingir nos próximos 10 ciclos
Ler as instruções de utilização e
afixá-las visivelmente junto ao local
de carga. Só deverá trabalhar com
estas baterias o pessoal que tenha
recebido formação adequada por
técnicos especializados.
Durante o manuseamento das bate-
rias, utilizar óculos e roupa de pro-
tecção.
Observar as normas de prevenção
e segurança, assim como as nor-
mas EN 50272 e EN 50110-1.
É Proibido fumar. Por existir perigo
de explosão e incêndio, não é per-
mitido fazer qualquer tipo de lume,
fagulhas ou matéria incandescente
na proximidade das baterias.
Em caso de acidente com ácido nos
olhos ou na pele, lavar abundante-
mente a zona atingida com água
corrente. Deve-se consultar um
médico imediatamente após o aci-
dente. Lavar com água a roupa suja
de ácido.
Perigo de explosão e incêndio.
Evitar curto circuitos.
Atenção! As partes metálicas dos
elementos das baterias estão sem-
pre sob tensão. Por isso, nunca
pousar objectos metálicos ou ferra-
mentas sobre as mesmas.
O electrólito é altamente corrosivo.
Não inclinar a bateria.
Utilizar somente dispositivos de ele-
vação e transporte aprovados, de
acordo com a norma VDE 3616. Os
ganchos de elevação não devem
causar danos nos elementos, uni-
ões ou nos cabos de alimentação.
Tensão perigosa.
Em caso de não observância das instruções
de utilização, sempre que se efectuem repa-
rações com peças e acessórios não originais,
efectuem reparações sem autorização ou se
acrescentem aditivos ao electrólito (supostos
produtos para melhoramento), caducam as
condições de garantia.
Nas baterias de segurança aumentada, de
acordo com as directiva Atex 94/9/CE, têm
que se observar as instruções de manutenção
específicas do tipo de protecção durante o
funcionamento (ver o certificado em anexo).
1. Colocação em serviço de baterias carre-
gadas com ácido
Para colocar em serviço baterias secas, ver
as instruções especiais.
12
ver quadro de tipos
2,0 V x o número de elementos
C
/5 h
5
1,29 kg/l
30 °C
até à marca de nível "máx." do electrólito
Deve-se comprovar o estado mecânico correc-
to da bateria. As ligações aos terminais da
bateria devem ser bem apertadas e correcta-
mente posicionadas nos pólos (+) e (-) para se
assegurar o seu contacto perfeito. Caso con-
trário, pode-se danificar a bateria, a máquina
ou o carregador de baterias. O binário de aper-
to para os parafusos dos pólos das ligações
terminais e uniões é o seguinte: 25 ± 1 Nm.
Deve-se controlar o nível do electrólito.
Se o nível estiver abaixo da linha de protec-
ção ante transbordo ou abaixo do topo superior
do separador, deve-se adicionar imediatamen-
te água destilada até esse nível.
Deve-se carregar a bateria conforme indicado
no parágrafo 2.2
Só acrescentar água destilada no electrólito
até ao nível nominal (DIN 43530-4).
2. Funcionamento
Para o funcionamento de baterias de tracção,
consultar a norma EN 50272-3.
2.1 Descarga
Não se podem fechar ou tapar os respirado-
res. As ligações eléctricas (ex. fichas) só se
podem ligar ou desligar quando não houver
corrente eléctrica. Para se obter uma duração
de vida ideal, devem-se evitar descargas
superiores a 80 % da capacidade nominal
(descargas profundas). A que corresponde
uma densidade mínima do electrólito de 1,13
kg/l em final de descarga. As baterias des-
carregadas devem ser carregadas de imedia-
to, e nunca permanecer descarregadas.
2.2 Carga
Só se deve carregar a bateria com corrente
contínua. São permitidos todos os processos
de carga segundo as normas DIN 41773 e
DIN 41774. Só se deve utilizar um carregador
adequado e dimensionado para a bateria, a
fim de se evitar a sobrecarga dos condutores
e ligações, uma grande gaseificação e a con-
sequente perda de electrólito. Na fase de
gaseificação não se pode exceder a corrente
limite segundo a norma EN 50272-3. Se o
carregador não tiver sido adquirido com a
bateria, é conveniente a aprovação dos
serviçostécnicos do fabricante da bateria.
Durante a carga, deve-se garantir uma saída
correcta dos gases. A tampa da bateria ou
qualquer outra cobertura deve ser retirada ou
aberta. Os tampões com orifício de ventilação
permanecem nos elementos e fechados.
A bateria deve ligar-se correctamente nos
pólos (positivo no positivo e negativo no nega-
tivo) sempre com o carregador desligado.
Só depois é que se deve ligar o carregador.
A temperatura do electrólito aumenta aproxi-
madamente 10 °C durante a carga. Por isso,
a carga não pode iniciar-se enquanto a tem-
peratura não estiver abaixo de 45 °C.
Antes da carga, a temperatura do electrólito
deve ser pelo menos de +10 °C, caso contrá-
rio não se atinge a carga completa. Considera-
se terminada a carga quando a densidade do
electrólito e a tensão da bateria permanece-
rem constantes durante 2 horas.
Leia as instruções de utilização especiais
para baterias EEx.
2.3 Carga de equalização
As cargas de equalização destinam-se a asse-
gurar a longevidade das baterias e a manter a
sua capacidade nominal. Estas cargas são
necessárias após descargas profundas, após
cargas insuficientes sucessivamente repeti-
das, e nas cargas segundo a característica IU.
A carga de equalização deve efectuar-se a
seguir a uma carga normal. A intensidade de
corrente de carga deverá no máximo atingir os
5 A/100 Ah da capacidade nominal (para final
de carga, ver o parágrafo 2.2).
Observar a temperatura!
2.4 Temperatura
A temperatura do electrólito a 30 °C considera-
se como temperatura nominal. As temperatu-
ras mais elevadas reduzem a vida da bateria,
e as temperaturas mais baixas reduzem a
capacidade disponível. 55 °C é a temperatura
limite, não sendo admissível como temperatu-
ra de serviço.
2.5 Electrólito
A densidade nominal do electrólito refere-se a
30°C e ao seu nível nominal no estado de
plena carga. As temperaturas altas diminuem
a densidade do electrólito, enquanto que as
temperaturas mais baixas aumentam-na. O
factor de correcção é de –0,0007 kg/l por
°C, p.ex. uma densidade de 1,28 kg/l a 45 °C
corresponde a uma densidade de 1,29 kg/l a
30 °C. O electrólito deve satisfazer as prescri-
ções de pureza da norma DIN 43530-2.
3. Manutenção
3.1 Diária
Carregar a bateria após cada ciclo de descar-
ga. Depois do final da carga, deve-se verificar
o nível do electrólito. Depois do final da carga,
e só se necessário, acrescentar água destila-
da até ao nível nominal. O nível do electrólito
não deverá estar, em caso algum, abaixo da
protecção anti-transbordo ou do rebordo
superior do separador, ou da marca "mín" de
nível do electrólito.
3.2 Semanal
Após várias cargas repetidas, proceder à
inspecção visual relativamente à sujidade ou
danos mecânicos. No caso de cargas regula-
res segundo as características IU, deve proce-
der-se a uma carga de igualização (ver pará-
grafo 2.3).
3.3 Mensal
Após o final do processo de carga, devem-se
medir e registar as tensões de todos os ele-
mentos da bateria ou dos monoblocos, mas
com o carregador desligado. Depois de termi-
nado o processo de carga, devem-se medir e
registar a densidade e a temperatura do elec-

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