Telwin ADVANCE 227 XT MV/PFC VRD Manual De Instrucciones página 33

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  • MEXICANO, página 17
- Tipo B (
) para máquinas trifásicas.
- Para cumprir os requisitos da Norma EN 61000-3-11 (Flicker) aconselha-
se a conexão do aparelho de soldar aos pontos de interface da rede de
alimentação que apresentam uma impedância menor de:
Zmax = 0.17 ohm (200A).
- O aparelho de soldar não contém os requisitos da norma IEC/EN 61000-
3-12
Se o mesmo for ligado a uma rede de alimentação pública, o instalador
ou o utilizador são responsáveis para controlar que o aparelho de
soldar possa ser conectado (se necessário, consultar o gestor da rede
de distribuição).
- Os aparelhos de soldar, se não for especificado diferentemente (MPGE),
são compatíveis com os grupos electrogéneos para variações da tensão
de alimentação até ± 15%.
Para uma utilização correcta o grupo electrogéneo deve ser colocado
em regime antes de poder ligar o inversor.
- PLUGUE E TOMADA:
- O modelo 230V em origem está provido de cabo alimentação com
um plugue normalizado, (2P + T) 16A/250V .
Pode portanto ser ligado a uma tomada de rede equipada com
fusíveis ou interruptor automático; o terminal de terra apropriado
deve ser ligado ao condutor de terra (amarelo-verde) da linha de
alimentação.
A tabela (TAB.1) contém os valores recomendados em ampères
dos fusíveis retardados de linha escolhidos de acordo com a max.
corrente nominal distribuída pela máquina de solda, e à tensão
nominal de alimentação.
- Para as máquinas de soldar desprovidas de ficha (modelos
115/230V), ligar ao cabo de alimentação um plugue normalizado,
(2P + T) com capacidade adequada e instalar uma tomada de rede
dotada de fusíveis ou interruptor automático; o terminal apropriado
de terra deve ser ligado ao condutor de terra (amarelo-verde) da linha
de alimentação. A tabela (TAB.1) contém os valores recomendados
em ampères dos fusíveis retardados de linha escolhidos de acordo
com a max. corrente nominal distribuída pela máquina de solda, e à
tensão nominal de alimentação.
ATENÇÃO! A falta de observação das regras acima citadas
torna ineficiente o sistema de segurança previsto pelo fabricante
(classe I) com conseqüentes graves riscos para as pessoas (ex. choque
elétrico) e para as coisas (ex. incêndio).
LIGAÇÕES DO CIRCUITO DE SOLDAGEM
ATENÇÃO! ANTES DE EXECUTAR AS SEGUINTES LIGAÇÕES
VERIFICAR QUE A MÁQUINA DE SOLDA ESTEJA DESLIGADA E
DESCONECTADA DA REDE DE ALIMENTAÇÃO.
A Tabela (TAB. 1) contém os valores recomendados para os cabos de
soldagem (em mm
) de acordo com a corrente máxima distribuída pela
2
máquina de solda.
SOLDAGEM MMA
Quase a totalidade dos eletrodos revestidos deve ser ligada ao pólo
positivo (+) do gerador; excepcionalmente ao pólo negativo (-) para
eletrodos com revestimento ácido.
OPERAÇÕES DE SOLDAGEM EM CORRENTE CONTÍNUA
Ligação do cabo de soldagem pinça-porta eletrodo
No terminal tem um borne especial que serve para apertar a parte
descoberta do eletrodo.
Este cabo deve ser ligado ao borne com o símbolo (+).
Ligação do cabo de retorno da corrente de soldagem
Deve ser ligado à peça a ser soldada ou à bancada metálica onde está
apoiada, o mais próximo possível da junta que está sendo executada.
Este cabo deve ser ligado ao borne com o símbolo (-).
Recomendações:
- Virar a fundo os conectores dos cabos de soldagem nos engates
rápidos (se presentes), para garantir um perfeito contato elétrico; em
caso contrário haverá superaquecimentos dos próprios conectores
com a relativa deterioração dos mesmos e a perda de eficiência.
- Utilizar os cabos de soldagem mais curtos possíveis.
- Evitar de utilizar estruturas metálicas que não fazem parte da peça
em usinagem, em substituição do cabo de retorno da corrente de
soldagem; isto pode ser perigoso para a segurança e dar resultados
insatisfatórios para a soldagem.
6. SOLDADURA MMA: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
- É indispensável seguir as indicações do fabricante dos elétrodos
relativamente à correta polaridade e à corrente ideal de soldadura
(geralmente, estas indicações estão presentes na embalagem dos
elétrodos).
- A corrente de soldadura deve ser regulada em função do diâmetro
do elétrodo utilizado e do tipo de junção que se quer executar; a
título indicativo as correntes que podem ser utilizadas para os vários
diâmetros de elétrodo, são:
Ø Elétrodo (mm)
1.6
2
2.5
3.2
4
- Ter em conta que com igualdade de diâmetro do elétrodo valores
elevados de corrente serão utilizados para soldaduras no plano,
enquanto para soldaduras na vertical ou na extremidade deverão ser
utilizadas correntes mais baixas.
- As características mecânicas da junção soldada são determinadas, para
além da intensidade de corrente escolhida, pelos outros parâmetros de
soldadura, tais como ,comprimento do arco, velocidade e posição de
execução, diâmetro e qualidade dos elétrodos (para uma conservação
correta mantenha os elétrodos protegidos da humidade guardados nas
embalagens ou caixas específicas).
Procedimento:
- Mantendo a máscara DIANTE DO ROSTO, esfregue a ponta do elétrodo
na peça a solde executando um movimento como se fosse acender um
fósforo; este é o método mais correto para desencadear o arco.
ATENÇÃO: NÃO BATA o elétrodo na peça; pode-se arriscar de danificar
o revestimento dificultando a ignição do arco.
- Assim que for desencadeado o arco, procure manter uma distância da
peça, equivalente ao diâmetro do elétrodo utilizado e mantenha esta
distância a mais constante possível durante a realização da soldadura;
lembre-se de que a inclinação do elétrodo no sentido do avanço deverá
ser de aproximadamente 20-30 graus (Fig.G).
- No fim do cordão de soldadura, coloque a extremidade do elétrodo
ligeiramente para trás em relação à direção de avanço, acima da cratera
para efetuar o enchimento, depois levante rapidamente o elétrodo do
banho de fusão para obter o desligamento do arco.
ASPETOS DO CORDÃO DE SOLDADURA
SOLDADURA TIG: DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
A soldadura TIG é um procedimento de soldadura que desfruta do
calor produzido pelo arco elétrico que é desencadeado, e mantido,
entre um elétrodo infusível (Tungsténio) e a peça a soldar. O elétrodo
de Tungsténio é suportado por uma tocha adequada para transmitir a
corrente de soldadura e proteger o elétrodo e o banho de soldadura da
oxidação atmosférica através de um fluxo de gás inerte (normalmente
Árgon: Ar 99.5%) que sai do bico cerâmico (FIG. L).
A soldadura TIG DC é apropriada a todos os aços de carbono de baixa
liga e alta-liga e aos metais pesados cobre, níquel, titânio e às suas ligas.
Para a soldadura em TIG DC com elétrodo ao polo (-) geralmente é usado
o elétrodo com 2% de Cério (faixa colorida cinza).
É necessário apontar o elétrodo de Tungsténio de forma axial à mola,
conforme indicado na FIG. M, tomando o cuidado para que a ponta
esteja perfeitamente concêntrica a fim de evitar desvios do arco. É
importante efetuar a retificação no sentido do comprimento do elétrodo.
Esta operação deverá ser repetida periodicamente em função do uso e
do desgaste do elétrodo ou quando o mesmo tiver sido contaminado
acidentalmente, oxidado ou usado não corretamente.
Para uma boa soldadura é indispensável usar o diâmetro exato de
elétrodo com a corrente exata, ver tabela (TAB. 3).
A projeção normal do elétrodo pelo bico cerâmico é de 2-3 mm e pode
atingir 8 mm para soldaduras de canto.
A soldadura é efetuada pela fusão das abas da junção. Para espessuras
finas preparadas apropriadamente (até aprox. 1 mm) não é preciso
material de fornecimento (FIG. N).
Para espessuras superiores são necessárias varetas com a mesma
composição do material base e com diâmetro adequado, com preparação
- 33 -
Corrente de soldadura (A)
mín.
máx.
25
50
40
80
60
110
80
160
120
200
Fig. H

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