(EN354), a um tensor com cabo de segurança de manutenção (EN358). Nestes casos, cumprir as instruções descritas nas instruções
de utilização próprias. ■INSTALAÇÃO E/OU REGULAÇÕES: É recomendada a atribuição de um cinto a cada utilizador. Este EPI
apenas pode ser utilizado por uma pessoa de cada vez.
AJUSTES: (ARNÊS COM CINTO) Antes de usar o equipamento, as fivelas de ajuste devem ser afrouxadas ou abertas.
abertura dos diversos tipos de anéis: (ver esquemas)⑤⑥⑦⑧ AJUSTES: ver esquemas.①②③④ Desdobrar o arnês para o colocar
no sentido correcto. Segure o arnês de frente, colocando os arcos na superior eas perneiras na parte inferior. Coloque o arnês nas
costas. Colocar o arnês como se se tratasse de um casaco; colocá-lo devidamente nos ombros. Passe o cinto na direção correta atrás
das costas e posicione-o de modo que a parte superior fique na altura da parte superior da pélvis. Colocar o cinto nas costas, fechá-lo
com o auxílio dos anéis ventrais. Feche a correia esternal. (ver esquemas)⑨⑩⑪ Junte e ajuste as duas partes de cada correia nas
coxas usando as fivelas. AJUSTAMENTOS : Um arnês deve ser ajustado à altura do utilizador: ajustar as correias fazendo-as deslizar
nos anéis e passagens previstas para esse efeito, de modo a que a correia sub-nadegueira esteja no local e que a placa dorsal se
encontre entre as omoplatas; ajustar os anéis de regulação. O arnês deve ser colocado o mais perto do corpo, sem excesso, com vista
a deixar os movimentos livres do utilizador. Essas regulações devem ser feitas de uma só vez e antes que o utilizador se encontre numa
zona de risco de queda. O ponto de ancoragem do arnês deve encontrar-se por cima do utilizador (resistência mínima: 12 kN (EN795).
O arnês deve ser ligado ao sistema anti-queda através do ponto de ancoragem dorsal ou esternal assinalado pela letra A. O ponto de
ancoragem esternal pode ser de 2 tipos: tipo A/2 (2 anéis a ligar através de um conector) OU tipo A (2 pontos de ancoragem
independentes). O cinto deve ser ajustado à altura do utilizador: regular as correias fazendo-as deslizar nos anéis e passadiços previstos
para esse efeito. Para que não deslize, apertá-lo razoavelmente sem no entanto comprimir o abdómen. Testar o conforto e os ajustes
num local seguro para certificar-se de que o cinto está perfeitamente adaptado ao tamanho do utilizador e o acompanha
confortavelmente nos seus movimentos. Quando o cinto for utilizado num dispositivo de prevenção de queda (retenção), deve estar
ligada a um ponto de ancoragem: com resistência mínima de12kN (EN795), et localizado ao nível ou por cima da cintura do utilizador.
Fixar o cabo de segurança (EN354) com o auxílio de conectores (EN362) ou o tensor com correia de manutenção (EN358) nos anéis
de ancoragem laterais. Ajuste o comprimento e a tensão do cabo com o auxílio do tensor, de modo a manter a linga tensa (EN354) ou
o tensor com linga de manutenção (EN358). Quando o cinto for utilizado num dispositivo de posicionamento, deve ser utilizado
juntamente com uma linga de posicionamento (EN354). Ligue, com um conetor (EN362) a fivela de extremidade da linga ao ponto de
ancoragem lateral direito do cinto. Coloque o cabo em torno da estrutura de trabalho. Ligue, com um conetor (EN362), a fivela formada
para o ajuste no ponto de ancoragem lateral esquerdo do cinto. O cinto dispõe de 1 ponto de ajuste. 1 ponto de ajuste no ci nto: esse
ajuste permite adaptar o cinto ao seu tamanho. PONTOS DE APERTO: (Ver etiqueta de marcação no produto) O arnês com cinto (ou
o cinto) é equipado com: A-EN361 : ■1 ponto de fixação dorsal que pode ser conetado a um sistema anti-queda. O aperto dorsal é
feito através dum cubo de aço. ■1 ponto de fixação esternal que pode ser conetado a um sistema anti-queda. O aperto abdominal é
feito através duma passagem de dois fechos que devem ser ligados juntos através dum conector. O cinto dispõe:
pontos de fixação laterais que podem ser conetados com um sistema de manutenção ao trabalho. Os engates laterais são constituídos
por bases de aço, as quais permitem, por um lado, a suspensão do utilizador no seu arnês e, por outro lado, a manutenção no posto de
trabalho. ■CUIDADO !
(EN361). Os restantes pontos de fixação (EN358) estão reservados aos sistemas de retenção ou de posicionamento no trabalho.
Durante a utilização, o conjunto do dispositivo não deve entrar em contacto com:
fraco diâmetro, óleos, produtos químicos agressivos, chamas, metal quente, todos os tipos de condutores eléctricos... Durante a
utilização, verificar frequentemente os elementos de ligação em anel e regulação e/ou fixação. Por motivos de segurança e antes de
cada utilização, verificar: que os conectores (EN362) estão fechados e bloqueados / que as instruções de utilização descritas para
cada um dos elementos do sistema são cumpridas / que a disposição geral da situação de trabalho limita o risco de queda, a altura de
queda e o movimento pendular em caso de queda. / que o tirante de ar seja suficiente (espaço livre sob os pés do utilizador) e que
nenhum obstáculo perturba o funcionamento normal do sistema de paragem de queda. O tirante de ar é a distância de paragem H +
uma distância suplementar de segurança de 1 m. A distância H é medida a partir da posição inicial sob pés, até à posição final (equilíbrio
do utilizador após a paragem da sua queda). (ver tabela):
eléctricas ou áreas que apresentam um risco eléctrico. ■ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (ver tabela das referências) : -Materiais:
(PART 4). // ANÁLISE DE RISCOS: EN361:Estes produtos foram concebidos para a protecção individual contra as quedas de altura.
EN358:Os cintos foram concebidos para a retenção, o posicionamento no trabalho e a prevenção individual contra as quedas de altura.
A utilização destes EPIs está restrita a pessoas competentes devidamente treinadas ou que operam sob a responsabilidade imediata
de um superior competente. Por conseguinte, as utilizações incorretas são reduzidas ao mínimo. Nenhum risco de montagem ao
contrário porque: 1)As nossas correias são bicolores. 2) no arnês, encontrará uma etiqueta que explica como o utilizar. 3)Os cintos
não podem ser separados dos arneses. Limitação de uso: ▪ Antes de qualquer operação com utilização de um EPI, implementar um
plano de salvamento com vista a enfrentar qualquer urgência passível de ocorrer durante a operação. VIDA ÚTIL : Produtos têxteis ou
contendo elementos têxteis (arnês, cintos, absorvedores de energia, etc...): vida útil máxima de 10 anos em armazenamento (a partir
da data de fabricação), 7 anos a partir da primeira utilização. A vida útil é mencionada a título indicativo. Os seguintes factores podem
fortemente interferir na vida útil: - Incumprimento das instruções do fabricante relativas ao transporte, armazenamento e utilização /-
Ambiente de trabalho "agressivo": atmosfera marina, química, temperaturas extremas, arestas de corte... /- Utilização particularmente
intensiva /- Choque ou constrangimento importantes /- Desconhecimento do passado do produto.
provocar degradações invisíveis a olho nu. Cuidado: certas condições extremas podem reduzir a vida útil a alguns dias. Em caso de
dúvida ou se o dispositivo tiver servido para interromper uma queda, você deve retirá-lo imediatamente do uso e devolvê-lo ao fabricante
ou a uma pessoa competente indicada pelo fabricante. Em caso de dúvida, elimine o produto para o submeter: - a uma revisão /- a uma
destruição. A vida útil não substitui a verificação periódica (no mínimo anual) que permitirá avaliar o estado do produto. PARA SABER
ONDE SE ENCONTRA O SEU CENTRO DE REVISÃO ANUAL, CONSULTE WWW.DELTAPLUS.EU. Qualquer alteração ou adjunção
ou reparação do EPI não poderá ser feita sem o acordo prévio do fabricante e sem recorrer aos seus modos operatórios. Não utilizar
para além do âmbito de utilização definido nas instruções de utilização. O fabricante não poderá ser responsabilizado por qualquer
acidente, directo ou indirecto, que decorrer no seguimento de uma alteração ou utilização diferente daquela prevista nas presentes
instruções. Não utilizar este equipamento para além dos seus limites. Com vista a certificar-se do seu estado de funcionamento, e por
conseguinte da segurança do utilizador, o produto deverá sistematicamente ser verificado: ▪ 1/ cumprindo visualmente os seguintes
pontos: Estado da correia ou da corda: nenhum desfibramento, nenhum início de corte, nenhum dano visível nas costuras, nenhuma
queimadura e nenhum encolhimento inabitual. /
metálicas: nenhum desgaste, nenhuma deformação, nenhuma corrosão ou oxidação. / Estado geral: procurar qualquer degradação
eventual devida aos raios ultravioletas e outras condições climáticas /
condições particulares, como a humidade, neve, gelo, lama, sujidade, pintura, óleos, cola, corrosão, desgaste da correia ou da corda
etc. podem significativamente reduzir o funcionamento do dispositivo de paragem de queda. ▪ 2/ nos seguintes casos: antes e durante
a utilização / em caso de dúvida / em caso de contacto com produtos químicos, solventes ou combustíveis que poderiam afectar o
funcionamento. / se tiver sido submetido a constrangimentos aquando de uma queda anterior. / no mínimo, a cada doze meses pelo
fabricante ou uma organização competente, mandatada por este. ▪ EXAME PERIÓDICO DO EPI: Deve ser realizado um exame, no
mínimo, a cada doze meses, pelo fabricante ou uma organização competente, mandatada por este. Esta verificação muito importante
refere-se à manutenção e eficiência do EPI e, por conseguinte, à segurança do utilizador. Deve ser obtido um documento escrito que
DELTA PLUS GROUP - ZAC La Peyrolière - BP140 - 84405 APT Cedex - France –
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Tel: +33 (0) 4 90 74 20 33 - Fax: +33 (0) 4 90 74 32 59 - www.deltaplus.eu
Apenas os pontos de fixação dorsal e esternal foram concebidos para o sistema de paragem de quedas
Estado das costuras e das fixações: nenhum dano visível. /
Durante todas as operações, tenha o cuidado de não torcer as correias.
elementos de corte, arestas vivas e estruturas de
Prever uma distância de segurança relativamente ao solo et às linhas
Funcionamento e bloqueio correctos dos conectores. /
Fecho e
A-EN358 : ■2
Cuidado: estes factores podem
Estado das partes
UPDATE 19/11/2019
As