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10. CAPTEUR DE PROXIMITE
Fig.3.3 Contenant / Contenedor / Invólucro DIN H60 90x71x60
Le capteur émet un signal électrique digital
discontinu avec une fréquence proportionnelle à
la vitesse de rotation de l'arbre côté sortie du
réducteur ; l'absence de signal est interprétée
par l'unité électronique comme condition de
blocage, signalée par l'allumage d'un voyant
lumineux rouge (f) et l'activation d'un relais de
sortie dont les contacts peuvent être utilisés pour
un signal d'alarme, pour lancer une procédure
automatique de blocage du cycle de production
ou pour couper l'alimentation du moteur qui
actionne le réducteur bloqué.
Comme déjà indiqué, le capteur émet un signal
répétitif discontinu ; il faut tenir compte de cela
dans toutes les applications caractérisées par de
petites vitesses en sortie du réducteur, car
l'intervalle de temps qui sépare les impulsions
émises
peut
amorcer
le
reconnaissance du blocage.
Cette éventualité peut être évitée en imposant
au circuit un retard selon les caractéristiques de
la motorisation, afin de couvrir avec une certaine
marge les intervalles de répétition du signal en
accord avec la sécurité de fonctionnement de
l'appareil.
Le réglage du temps d'intervention admis par
l'unité électronique peut aussi être effectué pour
imposer un retard au signal de blocage dans les
cas où de brusques variations de vitesse,
d'inertie ou des pointes de charge momentanées
déterminent l'intervention du limiteur de couple
avec arrêt temporaire de l'arbre commandé.
Evidemment, le retard devra être suffisant pour
permettre le rétablissement des conditions de
fonctionnement normales, en considérant que la
prolongation de la condition de blocage au-delà
du temps établi est détectée et signalée par
l'unité qui mémorise cet événement (même si la
rotation de l'arbre reprend), en le signalant
visuellement avec le voyant rouge jusqu'à
l'extinction de l'appareil ou jusqu'à l'effacement
de d'alarme en appuyant sur le bouton de remise
à zéro (g).
10. SENSOR DE PROXIMIDAD
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El sensor genera una señal eléctrica digital
discontinua con una frecuencia proporcional a la
velocidad de rotación del eje de salida del
reductor; la falta de señal es interpretada por la
unidad electrónica como condición de bloqueo,
evidenciada por el encendido de un testigo
luminoso rojo (f) y la activación de un relé de
salida y cuyos contactos pueden ser utilizados
para una señal de alarma, para arrancar un
procedimiento automático de bloqueo del ciclo
productivo o para interrumpir la alimentación al
motor que acciona el reductor que se ha
bloqueado.
Como ya indicamos, el sensor genera una señal
repetitiva de naturaleza discontinua; esto se
debe tener en particular consideración en todas
las aplicaciones caracterizadas por bajas
velocidades en salida del reductor porque el
processus
de
intervalo de tiempo que separa los impulsos
producidos puede activar el proceso de
reconocimiento del bloqueo.
Esta
eventualidad
imponiendo al circuito un retardo en base a las
características de la motorización, para cubrir
con un cierto margen los intervalos de repetición
de la señal, compatible con la seguridad de
funcionamiento del equipo.
La regulación del tiempo de intervención
admitida por la unidad electrónica, también
puede ser efectuada para imponer un retardo a
la señalización de bloqueo en casos donde
repentinas variaciones de velocidad, de inercia o
momentáneos picos de carga determinan la
intervención del limitador de par con la
consiguiente parada temporal del eje mandado.
Obviamente, el retardo deberá ser suficiente
para
permitir
condiciones
considerando que de producirse la condición de
bloqueo superando el tiempo programado, es
detectado y señalado por la unidad, la cual
mantiene en memoria este evento (también si la
rotación
del
evidenciándolo visualmente con el testigo rojo
hasta que se apaga el equipo o hasta que se
cancele la alarma presionando el pulsador de
reset (g).
20
42
11
60
puede
ser
evitada
el
restablecimiento
de
las
normales
de
funcionamiento,
eje
comienza
nuevamente)
10. SENSOR DE PROXIMIDADE
O sensor gera um sinal elétrico digital
descontínuo com uma freqüência proporcional à
velocidade de rotação do eixo de saída do
redutor; a ausência do sinal é interpretada pela
unidade eletrônica como uma condição de
bloqueio, indicada pelo acendimento de um LED
vermelho (f) e pela ativação de um relé de saída
cujos contatos podem ser utilizados para gerar
um
sinal
de
alarme,
para
procedimento automático de bloqueio do ciclo
produtivo ou para interromper a alimentação
para o motor de acionamento do redutor que
entrou na condição de bloqueio.
Como já dissemos, o sensor gera um sinal
repetitivo de tipo descontínuo; este fato deve ser
considerado
com
atenção
aplicações
caracterizadas
velocidades na saída do redutor porque o
intervalo de tempo que separa os impulsos
produzidos pode dar início ao processo de
reconhecimento do bloqueio.
Esta eventualidade pode ser evitada impondo
um
atraso
ao
circuito,
em
características da motorização, para cobrir com
uma certa margem os intervalos de repetição do
sinal compativelmente com a segurança de
funcionamento da aparelhagem.
A regulagem do tempo de intervenção permitida
pela unidade eletrônica também pode ser feita
para impor um atraso para a sinalização de
bloqueio nos casos em que variações bruscas
de
velocidade,
de
inércia
momentâneas
de
carga
intervenção do limitador de torque com a
conseqüente
parada
temporária
comandado.
Obviamente, o atraso deverá ser suficiente para
permitir o restabelecimento das condições
normais de funcionamento, considerando que a
permanência da condição de bloqueio além do
tempo ajustado é detectada e assinalada pela
unidade, que mantém este evento na memória
(mesmo se a rotação do eixo for retomada)
indicando-o visualmente com o LED vermelho
até a aparelhagem ser desligada ou até o alarme
ser cancelado com a pressão do botão de Reset
(g).
iniciar
um
em
todas
as
por
baixas
função
das
ou
pontas
determinam
a
do
eixo
100
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