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movida para a direita significa que a entrada de ar está fechada.
acima da câmara de combustão existe um deflector inferior feito de vermiculite (26). acima dele há um
deflector superior de aço (25). Tubos de chama do aquecedor vertical (17) soldados às paredes interio-
res superiores do aquecedor de água (18). o deflector de aço (25) e os tubos de chama do aquecedor
vertical constituem um canal de convecção natural para o fluxo de gases de combustão, intensifican-
do a troca de calor. durante a combustão no cartucho, os gases de combustão lavam as paredes da
câmara de combustão (1), depois passam por baixo dos deflectores inferior e superior e fluem através
dos tubos verticais de fumo (17) e varrem o aquecedor de água (18), transferindo intensivamente a
temperatura para a água. além disso, fluem para o tubo de combustão (10) e, através do tubo de
combustão, chegam à chaminé. Um veio ajustável (11) é instalado no tubo de combustão. a posição
do painel de vidro é determinada pelo mecanismo de ajuste do painel de vidro (12). puxando o meca-
nismo do painel de vidro com a pega do painel de vidro (13) abre-se o obturador de gás de combustão
(11). está situado directamente acima da câmara de combustão (1) e é uma extensão do deflector
superior de aço (25) ao longo de todo o seu comprimento. a sua abertura na fase inicial de combustão
faz com que os gases de combustão tenham um caminho curto até à chaminé e gera automatica-
mente uma melhor corrente de ar. Fechando o painel de vidro inferior (15) com a pega direcciona
os gases de combustão entre os dois deflectores inferiores (26) e o deflector superior (25) (prateleira
de fumo), o que prolonga o percurso dos gases de combustão. como resultado, no espaço criado
entre os deflectores e acima do deflector de aço, ocorre o processo de pós-combustão de partículas
de combustível que não foram queimadas mais cedo na câmara de combustão (1). o calor adicional
assim obtido é transferido para os tubos de chama do aquecedor vertical (17) e para a camisa de água
(unidade) (16). os suportes do eixo (13), (15) têm um ajuste gradual da posição do eixo. a camisa de
água (unidade) (16) tem ligações fixas, que servem para ligação ao circuito de aquecimento central de
água aquecida, sensores térmicos e sistema de retirar o excesso de calor - bobina (24). para a ligação
do circuito de aquecimento central existem tochas (20) e (19) com rosca interna de 1 polegada (G1")
(lado direito e esquerdo da inserção - ligação transversal recomendada para alimentação/retorno).
para ligar a saída de água aquecida ao sistema de aquecimento central, existem tochas (20) localizadas
na parte superior do manto (lado direito e esquerdo da inserção - ligação transversal recomendada
para fornecimento e retorno).
os espigões com fio externo (G1/2") (23) são as extremidades da bobina (24). a ligação do sensor da
válvula térmica (22) com rosca interna (G1/2") destina-se à ligação do capilar do sensor da válvula
térmica de segurança, que controla a abertura do fluxo de água através da bobina (24). a bobina (24)
é o elemento que protege a camisa de água contra o sobreaquecimento. se a absorção de calor pelo
sistema de aquecimento for inferior à energia gerada pela inserção, a temperatura da água na cami-
sa de água pode subir perigosamente. neste caso, quando a temperatura excede os 95°c +/- 2°c, a
válvula termostática abre o fluxo de água através da bobina que arrefece a água na camisa de água
(unidade). o elemento (21) é uma tomada de montagem para o sensor de temperatura do controlador
da lareira que regula o funcionamento do sistema (bombas de aquecimento central) e o amortece-
dor de ar opcional. este amortecedor é instalado no canal de entrada de ar do exterior do edifício e
controla a quantidade de ar captado pela lareira, sendo responsável pela optimização do processo
de combustão.
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