Vaso De Expansão - brevini ED2090MR20FL350B3 Manual De Instalación Y Mantenimiento

Reductores para aplicaciones industriales y de giro
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(25,5 ± 2 bar), portanto é taxativamente proibido modificar a calibragem
da própria válvula.
- alimentar a válvula solenóide com corrente contínua (12 V) através
da tomada colocada na unidade hidráulica (para a localização do
símbolo, consultar o cap. 2.2.1)
- para engatar a bomba hidráulica é suficiente (depois do carregamento
do óleo lubrificante do conjunto), girar a tomada de força do acoplador,
dado que a bomba é do tipo auto-escorvante.
7 LUBRIFICAÇÃO:
7.1 Lubrificação dos redutores
Os redutores Brevini são fornecidos sem óleo e, dessa forma, a
seleção do lubrificante deve ser efetuada pelo usuário conforme
as indicações da tabela na seção 7.5.
Características fundamentais dos óleos
Os parâmetros fundamentais na escolha de um tipo de óleo são:
- a viscosidade nas condições nominais de funcionamento
- os aditivos
O próprio óleo, que deve lubrificar seja os coxins, seja as engrenagens
e todos os componentes que convivem dentro da mesma caixa, em
condições de funcionamento diferentes. Consideremos os parâmetros
individuais.
7.1.1 Viscosidade
A viscosidade nominal refere-se a uma temperatura de 40° C, mas
diminui rapidamente com o aumento da temperatura do redutor.
Se a temperatura de funcionamento estiver entre 50° C e 70° C, será
possível escolher uma viscosidade nominal conforme a seguinte tabela
indicativa, escolhendo-se a viscosidade mais elevada quando for
prevista a temperatura mais elevada.
n
[rpm]
2
>20
VG150
<5
VG220
<5
VG320
7.1.2 Aditivos
Além dos aditivos normais antiespuma e antioxidante, é importante
utilizar óleos lubrificantes com aditivos capazes de conferir propriedades
EP (extrema pressão) e anti-desgaste, conforme as normas ISO 6743-6
L-CKC ou DIN 51517-3 CLP. É necessário, portanto, procurar produtos
com características EP tanto mais fortes quanto mais lenta for a
velocidade do redutor. É oportuno lembrar que os compostos químicos
substitutivos da lubrificação hidrodinâmica formam-se em detrimento
da carga EP original. Dessa forma, na presença de velocidades muito
baixas e cargas elevadas, é importante respeitar os intervalos de
manutenção para não deteriorar excessivamente as características
lubrificantes do óleo.
Controle do óleo com lubrificação não forçada
No caso de montagem horizontal do redutor, o nível para garantir uma
lubrificação correta está colocado na linha central (fig. 7).
Para aplicações com velocidades de rotação muito baixa na saída (n 2
Fig. 7
≤ 5 rpm) é aconselhável fixar o nível a uma quota superior de 50 ÷ 100
mm (fig. 8).
É possível verificar com facilidade o nível correto utilizando um tubo
transparente como mostrado na fig. 8.
108
50 °C
70 °C
VG220
VG320
VG460
Caso a velocidade de saída seja extremamente baixa (n 2 ≤ 1 rpm),
ou se forem previstos períodos longos de parada do redutor, será
aconselhável encher toda a carcaça. Nesse caso, será necessário
empregar um "Vaso de Expansão" apropriado.
Desejando montar um instrumento que permita verificar visualmente
Fig. 8
o nível (ou através de um sinal elétrico apropriado), será necessário
efetuar uma montagem segundo o esquema da fig. 9. Montar o bujão de
respiro acima do indicador de nível através de um tubo bem comprido,
conectando a parte superior (vazia) do redutor imediatamente abaixo
do respiro. Desse modo se evitará a saída de óleo.
Reabastecimento e verificação de nível
Fig. 9
- Os redutores são dotados de bujões de nível, respiro, abastecimento
e drenagem do óleo, e sua posição muda conforme a configuração da
instalação.
- Verificar a posição exata dos bujões através dos esquemas; consultar
a seção 2.2, "Formas de execução".
- Desaparafusar os bujões de nível e de abastecimento, abastecer óleo
no redutor e, quando sair óleo pelo furo de nível, recolocar os bujões.
- Nas séries RPR ou MDU, é necessário lubrificar um dos coxins do
suporte com graxa através do engraxador colocado sobre o flange
de fixação do redutor, utilizando uma graxa de tipo genérico com as
características indicadas na seção 7.3
- No conjunto redutor-acoplador com sistema de segurança por engate
ativo, o óleo lubrificante do conjunto é o mesmo óleo utilizado pela
bomba para comandar o engate.
- Girar algumas vezes o redutor de maneira a eliminar eventuais bolhas
de ar e, em seguida, controlar novamente os vários níveis.
7.2 Vaso de expansão
ATENÇÃO: certificar-se de que o vaso
de expansão tenha sido posicionado na
parte mais alta do redutor.
Para aplicações com vaso de expansão,
proceder como segue: (ver a figura 3)
- Remover o bujão "A"
- Para ajudar na ventilação do redutor
(somente na fase de reabastecimento), é
possível remover um dos bujões da parte
superior do redutor.
- Quando o óleo sair pelo topo do bujão
aberto na parte superior do redutor,
reinseri-lo.
- Continuar o reabastecimento até que o
óleo chegue ao bujão de nível visual mín.
no reservatório (superá-lo um pouco).
- Reinserir o bujão.
- Com o nível, não chegar nunca ao nível
A
max
min
Fig. n° 3

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