ES
1.6 VENTILACIÓN DEL LOCAL.
Es indispensable que en el local donde esté instalada
la caldera entre suficiente aire para que sea posible la
combustión correcta de gas y para la ventilación del
local. El flujo natural de entrada de aire debe ser directo,
a través de:
- aperturas permanentes practicadas en las paredes del
local que den al exterior;
- conductos de ventilación, individuales o colectivos
ramificados.
El aire para la ventilación debe ser tomado directamente
del exterior, en una zona lejos de fuentes de
contaminación. El flujo de entrada natural también
es posible indirectamente mediante la toma de aire de
locales contiguos al que debe ser ventilado. Para mayor
información sobre la ventilación de los locales. remitirse
a la normativa.
Evacuación de aire viciado. En los locales donde están
instalados aparatos de gas puede ser necesaria, además
de la entrada de aire comburente, la evacuación del aire
viciado, con la consiguiente introducción adicional de
aire limpio no viciado. Esto debe ser realizado de acuerdo
con la normativa técnica vigente.
1.7 TUBOS DE CONEXIÓN PARA HUMOS.
Los aparatos a gas con conexión para conducto de
salida de humos deben estar directamente conectados a
chimeneas o conductos de salida de humos cuya eficacia
esté asegurada.
Sólo si éstos no existen se permite que los aparatos
descarguen los productos de combustión directamente
al exterior, siempre que se proceda de acuerdo a la
normativa.
Conexión a chimeneas o conductos de salida de
humos. La unión de los aparatos a una chimenea o
conducto de salida de humos debe ser realizada por
medio de tubos de conexión para humos.
En caso de conexión a conductos de salidas de humos ya
existentes, éstos deben estar perfectamente limpios, pues si
existieran escorias, al desincrustarse de las paredes durante
el funcionamiento, podrían obturar el paso de humos, con
grave peligro para el usuario.
Los tubos de conexión para humos deben ser conectados
a la chimenea o al conducto de salida de humos en el
mismo local de instalación del aparato o, en todo lugar,
en el local contiguo, debiendo siempre ser conformes
con las normativas.
1.8 CONDUCTOS DE SALIDA DE HUMOS /
CHIMENEAS.
Los aparatos con tiro natural pueden estar conectados
a chimeneas individuales o a conductos de salida de
humos colectivos ramificados.
Chimeneas individuales. Las dimensiones internas de
algunos tipos de chimeneas individuales están indicadas
en la normativa. Si las dimensiones de la instalación
no están incluidas en las condiciones de aplicabilidad
o en los límites establecidos por las tablas, se deberán
calcular las dimensiones de la chimenea basándose en
la normativa.
Conductos de salida de humos ramificados. En los
edificios de varias plantas, para la evacuación por
tiro natural de los productos de combustión, pueden
utilizarse conductos colectivos ramificados, cuya
instalación deberá respetar los parámetros de cálculo
establecidos por la normativa.
Sombreretes. Se denomina sombrerete al dispositivo
que remata una chimenea individual o un conducto de
evacuación de humos colectivo. Este dispositivo facilita
la dispersión de los productos de la combustión, incluso
en condiciones atmosféricas adversas, e impide que
puedan depositarse cuerpos extraños. Debe cumplir con
los siguientes requisitos normativos. La salida al exterior
del extremo superior de la chimenea/conducto de
evacuación de humos, independientemente de posibles
sombreretes, debe permanecer fuera de la "zona de
reflujo", para evitar la formación de contrapresiones que
impidan la libre salida a la atmósfera de los productos
de la combustión. Por lo tanto, es necesario respetar las
alturas mínimas indicadas en las figuras contenidas en la
normativa, en función de la pendiente de la cubierta.
Descarga directa al exterior. Los aparatos de tiro
natural, en los que está prevista su conexión a chimenea
o a conducto de salida de humos, también pueden
descargar los productos de la combustión directamente
al exterior, mediante conducto que atraviese las paredes
perimetrales del edificio. La salida está en este caso unida
PT
1.6 VENTILAÇÃO DOS LOCAIS.
É imprescindível que, no local em que se encontra
instalada a caldeira, possa afluir uma quantidade
de ar pelo menos igual à que é solicitada para com-
bustão corrente de gás e para a ventilação do local.
O afluxo natural de ar deve ocorrer por via directa
através de:
- Aberturas permanentes feitas nas paredes do local
a ventilar que dão para o exterior;
- Condutas de ventilação, individuais ou colectivas
ramificadas.
O ar de ventilação deve provir directamente do ex-
terior, de uma zonda afastada de fontes de poluição.
O afluxo natural de r também é permitido por via
indirecta, com ar proveniente de locias contiguos ao
local que deve ser ventildador. Para mais informações
relativas à ventilação dos locais referi-sa a quanto
prescrito pela normativa.
Evacuação do ar viciado. Nos locais onde estão
instalados aparelhos de gás pode ser necessário,
para além da introdução de ar para a combustão,
proceder igualmente à evacuação do ar viviadoe à
consequente introdução de uma quantidade idêntica
de ar limpo e não viciado. Esta operação deve ser
realizada respeitando as prescrições das normas
técnicas em vigor.
1.7 CANAIS PARA O FUMO.
Os aparelhos a ás equipados com engate para o
tubo de evacuação de fumos devem ter sempre uma
conexão directa a chaminés ou condutas de fumos
garantidamente eficazes.
Só na ausência dos mesmos é permitido que os
produtos da combustão sejam evacuadosdirecta-
mente para o exterior, desde que sejam respeitadas
as prescrições da norma.
Conexão a chaminés ou condutas de fumos. A
ligação dos aparelhos a uma chaminá ou a uma
conduta de fumos é feita através de canais de fumo.
No caso de ligação a condutas de fumos já existentes,
estas devem estar perfeitamente limpas já que os re-
síduos existentes, ao soltarem-se das paredes durante
o funcionamento, podem tapar a passagem dos fumos,
provocando situações extremamente perigosas para
o utilizador.
Os canais de fumos devem ser conectados à cha-
miné ou à conduta de fumos no próprio local onde
se encontra instalado o aparelho ou, pelo menos,
num local contiguo, e devem cumprir os requesitos
da norma.
1.8 CONDUTAS DE FUMOS / CHAMINÉS.
Para os aparelhos de tiragem natural podem ser
utilizadas chaminés individuais e condutas de fumo
colectivas ramificadas.
Chaminés individuais. As medidas internas de
alguns tipos de chaminés individuais estão indicadas
nos folhetos da norma. Se os dados efectivos da
instalação não se encontrarem dentro das condições
de aplicabilidade ou dentro dos limites das tabelas,
deverá procederao cálculo da chaminé segundo as
normas.
Condutas de fumos colectivas ramificadas. Nos
edifícios com váriosandares podem ser utilizadas
condutas colectivas ramificadas (c.c.r) para a
evacuação por tiragem natural dos produtos de
combustão. As CCR de construção nova devem ser
projectadas seguindo a metodologia de cálcul e as
isntruções da norma.
Remates da chaminé. Chama-se remate ao dispo-
sitivo colocado no topo de uma chaminé individual
ou de uma condua de fumos colectiva ramificada.
Esse dispositivo facilita a dispersão dos produtos
da combustão, mesmo em condições atmosféricas
adversas.
Deve cimprir os requisitos mininmos da norma.
A quota de desembocadura correspondente ao topo
da chaminé / conduta de fumos, independentemente
dos remates, deve ficar fora da "zona de refluxo" a fim
de evitar a formação de contrapressões que impeçam
a livre evacuação na atmosfera dos produtos de
combustão. É portanto necessário adoptar as alturas
mínimas indicadas nas figuras representadas na
norma, em função da inclinação do rebordo.
Descarga directa para o exterior. Os aparelhos
de tiragem natural, previstos para serem ligados a
uma chaminé ou a uma conduta de fumos, podem
descarregar os produtos da combustão directamente
para o exterior, através de uma conduta que atravesse
os muros exteriores do edificio. Nesse caso a eva-
cuação é feita através de uma conduta de evacuação
à qual se encontra ligado, no exterior, um terminal
de tiragem. "
16
PL
1.6 WENTYLACJA LOKALI.
W lokalu, w którym zainstalowany jest kocioł, musi
być bezwzględnie zapewniony wystarczający dopływ
powietrza niezbędny do prawidłowego spalania gazu
i wentylacji lokalu. Naturalny dopływ powietrza musi
być zapewniony w sposób bezpośredni poprzez:
- Stałe otwory w ścianach lokalu wychodzące na
zewnątrz;
- Pojedyncze lub zbiorcze przewody wentylacyjne.
Powietrze do wentylacji lokalu powinno dopływać
bezpośrednio z zewnątrz, z miejsca oddalonego od
źródeł zanieczyszczeń. Naturalny dopływ powietrza
może być realizowany również w sposób pośredni,
poprzez pobieranie powietrza z lokali sąsiadujących.
Szczegółowe wymogi dotyczące wentylacji lokali
przedstawione są w przepisach technicznych.
Odprowadzanie zużytego powietrza. W lokalach, w
których zainstalowane są urządzenia gazowe, oprócz
doprowadzania powietrza niezbędnego do spalania
konieczne może się okazać również odprowadzanie
zużytego powietrza i zastąpienie go taką samą ilością
czystego. System taki musi być zrealizowany zgodnie
z obowiązującymi normami technicznymi.
1.7 KANAŁY SPALIN.
Urządzenia na gaz, wyposażone w przyłącze
przewodu odprowadzania spalin, muszą posiadać
bezpośrednie podłączenie do sprawnie działających
kominów lub kanałów dymnych.
Tylko w przypadku ich braku dozwolone jest
odprowadzanie produktów spalania bezpośrednio na
zewnątrz, pod warunkiem przestrzegania przepisów
technicznych.
Podłączenia do kominów lub kanałów dymnych.
Podłączenie urządzeń do komina lub kanału
odprowadzającego dym następuje poprzez przewody
dymne.
W przypadku istniejących wcześniej przyłączeń
do kanałów dymnych należy je dokładnie oczyścić,
ponieważ istniejące zanieczyszczenia i osady mogą
się odrywać w trakcie działania kotła i tym samym
zablokować odpływ spalin, stwarzając ogromne
zagrożenie dla użytkownika.
Kanały dymne muszą być podłączone do komina lub
kanału odprowadzającego dym w tym samym lokalu,
w którym zainstalowany jest kocioł lub dodatkowo w
lokalu sąsiadującym i muszą odpowiadać wymogom
określonym w normie.
1.8 PRZEWODY ODPROWADZAJĄCE
DYM/KOMINY.
W przypadku urządzeń z naturalnym ciągiem istnieje
możliwość podłączenia do pojedynczych kominów
i zbiorczych przewodów odprowadzających dym z
odgałęzieniami.
Pojedyncze kominy. Wymiary wewnętrzne
niektórych typów kominów wewnętrznych
odpowiadają normom technicznym. W przypadku,
gdy dane instalacji nie odpowiadają warunkom
zastosowania lub w przypadku limitów określonych
w tabelach konieczne będzie obliczenie wymiarów
komina zgodnie z obowiązującymi normami.
Zbiorcze przewody odprowadzające dym i spaliny
(z odgałęzieniami). W przypadku budynków
wielopiętrowych do odprowadzania naturalnego
produktów spalania mogą być używane zbiorcze
przewody odprowadzające z odgałęzieniami (c.c.r.).
Nowe przewody CCR muszą być zaprojektowane
zgodnie z nową metodą pomiarów i z wymogami
zawartymi w przepisach technicznych.
Kominy zewnętrzne. Kominy zewnętrzne Komin
zewnętrzny stanowi zwieńczenie komina wewnętrznego
lub zbiorczego przewodu odprowadzającego spaliny,
do którego podłączony jest kocioł. Urządzenie takie
ułatwia rozpraszanie produktów spalania również w
przypadku niesprzyjających warunków atmosferycznych
i zapobiega osadzaniu się ciał obcych.
Musi ono spełniać wymogi, o których mowa w normie.
Wysokość wylotu odpowiadająca szczytowi komina/
przewodu odprowadzającego spaliny, niezależnie
od ewentualnych kominów wewnętrznych, musi
się znajdować poza „strefą odpływu", aby uniknąć
powstawania przeciwciśnienia, które uniemożliwiłoby
swobodne odprowadzenie produktów spalania
do atmosfery. Konieczne jest więc dostosowanie
minimalnych wysokości wskazanych na ilustracji do
nachylenia połaci dachu.