Fim Do Bypass; Recuperação Do Sangue Após O Bypass; Utilização Da Drenagem Venosa Activa Com Vácuo; Utilização Do Reservatório De Cardiotomia Para Autotransfusão Pós-Operatória - SORIN GROUP D 905 E0S Instrucciones De Uso

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  • MEXICANO, página 25
Inserir a seringa com a medicação no conector luer da torneira central. Abrir as
torneiras central e venosas e injectar o medicamento no conector múltiplo e na
linha de amostragem venosa.
Feche a torneira central ao fluxo da seringa de medicamentação e efectue uma
"lavagem" arterial-venosa através do conector múltiplo da torneira . Colocar as
torneiras em posição fechada quando o medicamento tiver sido injectado na
linha venosa.
Extrair as amostras de sangue das torneiras somente quando a bomba
estiver em funcionamento. Caso contrário, ocorreria uma diminuição da
pressão no compartimento de sangue provocando a formação de bolhas
de ar.
5) RECIRCULAÇÃO DE FLUXO BAIXO
(Hipotermia associada à paragem circulatória).
a) Reduzir o fluxo do gás para menos de 500 ml/min.
b) Abrir a linha de recirculação (alavanca da torneira de recirculação/purgação
na posição de "RECIRCULATION") e clampar a linha de entrada do
Reservatório Venoso (fig. 2, ref.2).
c) Reduzir o fluxo da bomba arterial para cerca de 2000 ml/min.
d) Clampar a linha arterial do módulo de gás (fig. 2, ref.12).
e) Recircular a um fluxo máximo de 2000 ml/min. durante a paragem
circulatória do paciente.
f) Para reiniciar o bypass após a paragem circulatória, abrir as linhas arterial e
venosa e aumentar lentamente o fluxo do sangue.
g) Fechar a linha de recirculação (alavanca na posição horizontal, "CLOSE").
h) Ajustar o fluxo do gás.
6) EVACUAÇÃO CONTÍNUA DO AR
Durante o bypass, é possível fazer a evacuação contínua de sangue e de ar
entrado acidentalmente do módulo de gás, colocando para tal a torneira da
linha de recirculação/purga na posição "PURGE".
Nestas condições e com um fluxo de sangue arterial total, a purga contínua
desvia do paciente apenas alguns mls/min de sangue.
I. FIM DO BYPASS
Deve ser efectuado somente após a análise do estado de cada paciente. Actuar
do seguinte modo
1)
Desligar o fluxo do gás.
2)
Desligar o termocirculador.
3)
Diminuir lentamente o fluxo arterial para zero enquanto se fecha a
linha venosa.
4)
Clampar a linha arterial.
- Se a circulação extracorporal tiver de ser recomeçada subsequentemente,
deve ser mantido no interior do oxigenador um fluxo mínimo de sangue
(máximo 1500 ml/min).
- Verificar se o circuito de cardioplegia ligado à porta de saída das coronárias
está bem clampado.
J. RECUPERAÇÃO DO SANGUE APÓS O BYPASS
Drenar tanto sangue quanto possível da linha venosa para o reservatório venoso
1)
assim que o cirurgião tenha removido do paciente a cânula venosa .
Reintroduzir lentamente o sangue remanescente no paciente através da cânula
2)
aórtica de acordo com a situação do paciente.
Se for desejado, também o sangue no oxigenador poderá ser reinfundido
3)
adicionando liquido de enchimento ao reservatório venoso quando o sangue no
reservatório tiver alcançado o volume mínimo. Bombear lentamente o líquido de
enchimento através do oxigenador verificando que o reservatório nunca se
esvazie.
Quando oreservatório estiver quase vazio, parar a bomba arterial e clampar a
4)
linha arterial.
K. UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM VENOSA ACTIVA
COM VÁCUO
Este método pode ser aplicado em qualquer momento durante a circulação
extracorporal, desde que as indicações abaixo indicadas sejam respeitadas. Utilizando
o kit código 086000, ou equivalente fornecido separadamente, e um dispositivo de
regulação de vácuo, o D 905 EOS pode ser utilizado para a drenagem venosa activa
com vácuo. Esta técnica constitui uma alternativa à drenagem venosa por gravidade e
permite a utilização de tubos venosos mais curtos com um diâmetro reduzido, bem
como cânulas de calibre mais pequeno.
1 Abra a embalagem do kit para drenagem venosa activa com vácuo, de modo a
não comprometer a esterilidade do sistema
2 Conecte a extremidade com a cápsula azul ao conector de ventilação do
reservatório venoso, assinalado por "PORTA DE VENTILAÇÃO/VÁCUO" (fig.2,
ref. 7), e a extremidade com a cápsula vermelha ao dispositivo de regulação de
vácuo.
3 Feche a pinça e a cápsula verde na linha conectada ao reservatório
4 Se for necessário interromper ou suspender este procedimento, retire a cápsula
amarela e abra a pinça na linha.
- É necessário um dispositivo de de regulação de vácuo controlado.
- Suspender sempre o vácuo quando a bomba principal estiver parada.
- Não ultrapassar a pressão negativa de -50 mmHg (-6,66 kPa / -0,07 bar / -0,97
psi) no reservatório venoso. Uma pressão superior a -50 mmHg (-6,66 kPa / -
0,07 bar / -0,97 psi) aumenta o risco de hemolise.
- Verifique periodicamente o funcionamento do dispositivo de regulação de
vácuo e o grau de vácuo.
L. UTILIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO DE
CARDIOTOMIA PARA AUTOTRANSFUSÃO PÓS-
OPERATÓRIA
Se se desejar o Reservatório Venoso poderá ser utilizado para uma autotransfusão
pós-operatória da seguinte forma:
1. Desligar a linha de recirculação/purga.
2. Separar o reservatório venoso do oxigenador abrindo o trinco e rodando o
reservatório no sentido dos ponteiros do relógio enquanto se segura fixamente o
oxigenador.
3. Colocar o reservatório venoso no "Suporte para Drenagem Torácica pós operatória"
(050119) e usar um dos seguintes conjuntos opcionais, tendo em atenção as
respectivas instruções de utilização:
- D 540 CONJUNTO CONVERSOR DE AUTOTRANSFUSÃO código de ref.
05053.
M. SUBSTITUIÇÃO DO OXIGENADOR
Durante a perfusão deve-se ter sempre disponível um oxigenador de substituição na
improvável eventualidade que o oxigenador a ser utilizado precise de ser substituído.
Intervenções superior a 6 oras no caso de ocorrerem situações particulares durante as
quais a segurança do doente pode ser comprometida, (desempenho insuficiente do
oxigenador, fugas, parâmetros de sangue anormais, etc.), poderá ser necessária a
substituição. Para a substituição do oxigenador proceder da seguinte forma:
Utilizar métodos estéreis durante todo o procedimento de substituição.
1) Desligar o fluxo do gás.
2) Fechar, por meio de um duplo clamp, a linha venosa (com 5 cm de distância entre
eles).
3) Desligar a bomba arterial e fechar, por meio de um duplo clamp, a linha arterial
(com 5 cm de distância entre eles) colocada a seguir à saída do oxigenador.
4) Desligar o termocirculador, clampar e remover as linhas de água.
5) Desligar a linha de gás, e todas as linhas de monitorização e de amostras.
6) Fechar as linhas de retorno venoso e arterial na secção entre os dois clamps,
deixando um comprimento suficiente de tubo para permitir a conexão do novo
oxigenador.
7) Retirar o oxigenador do suporte.
8) Colocar um novo oxigenador no suporte. Ligar todas as linhas (i.e. a linha venosa à
porta de entrada do Reservatório Venoso, a arterial e a do gás ao oxigenador, a
linha da bomba à saída do Reservatório Venoso e à porta de entrada do
oxigenador).
Nesta fase, manter fechadas as linhas arterial e venosa.
9)
Abrir as linhas da água no suporte, ligar o termocirculador e verificar a integridade
do novo comutador de calor.
10) Encher o novo reservatório venoso com a solução de enchimento através dos
conectores de enchimento rápidos de 1/4" ou 3/8" localizados na cobertura do
reservatório venoso.
11) Encher o novo oxigenador e remover as microbolhas, conforme descrito no
procedimento de enchimento e recirculação.
12) Verificar todas as conexões e prendê-las com tiras de aperto.
13) Remover os clamps das linhas arterial e venosa, fechar a linha de
recirculação/purga e recomeçar o bypass.
Abrir o fluxo de gás e regular o fluxo de gás conforme necessário.
14) O sangue que permanece no Reservatório Venoso substituído pode ser
recuperado ligando a sua porta de saída a um dos conectores de entrada de 3/8"
do novo reservatório e drenando este sangue para o novo reservatório.
15) O sangue contido no oxigenador e no comutador de calor pode ser vertido para o
novo reservatório venoso ligando a linha arterial a um dos conectores de entrada
de 3/8" do novo reservatório.
N. DISPOSITIVOS MÉDICOS PARA USO COM O D 905
EOS
O utilizador deverá observar as advertências e as precauções e seguir as
Instruções do Utilizador que acompanham o dispositivo em separado.
1) Para a transfusão pós-operatória com o reservatório venoso utilizar o dispositivo:
- CONJUNTO CONVERSOR PARA AUTOTRANSFUSÃO D 540, REF. 05053.
Toda a tubagem usada para fazer as ligações do circuito tem de ter um diâmetro
compatível com as dimensões dos conectores no dispositivo (3/8", 1/4" e 1/2").
2) Os controlos de temperatura devem ser feitos com as sondas SORIN GROUP
ITALIA (ref. 09026) ou sondas de temperatura COBE CV equivalentes (ref TMPMV)
compatíveis com o YSI Série 400.
PT — PORTUGUÊS
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