apollo endosurgery ORBERA365 Manual Del Usuario página 145

Sistema de balón intragástrico
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  • MEXICANO, página 186
A hiperinsuflação do IGB leva frequentemente à sua
remoção antecipada para evitar complicações graves,
tais como obstrução da saída gástrica e ulceração por
contacto. Uma vez que a hiperinsuflação aumenta a
pressão interna do IGB (devido à acumulação de gás) e
pode aumentar a fragilidade da parede do IGB, existe um
risco acrescido de rutura seguida da libertação repentina
de gás e conteúdos líquidos quando puncionado ou
manuseado por via endoscópica. Nesse sentido,
sugerimos proteger as vias aéreas do paciente com
intubação endotraqueal antes da remoção endoscópica,
com vista a evitar a aspiração pulmonar do conteúdo do
balão. Além disso, nos casos em que se procede à
aspiração controlada do balão, recomenda-se que o
líquido intermédio aspirado do balão seja encaminhado
para culturas bacterianas e fúngicas.
A utilização deste dispositivo é contraindicada em caso
de gravidez ou amamentação. Caso haja a confirmação
de gravidez a qualquer momento no decorrer do
tratamento, o dispositivo deve ser removido assim que
for possível fazê-lo em segurança.
A remoção endoscópica do IGB deve ser efetuada com
o estômago vazio. Os pacientes devem seguir uma
dieta à base de líquidos durante 72 horas e NPB (isto
é, nada pela boca) durante um período mínimo de 12
horas antes da remoção. Se for encontrado alimento no
estômago aquando do exame endoscópico, deverão
ser tomadas medidas para proteger as vias áreas
(aspiração do conteúdo do estômago, intubação
endotraqueal ou atraso do procedimento). O risco de
aspiração de conteúdo gástrico para os pulmões do
paciente representa um risco grave que pode resultar
em morte. Os IGB atrasam o esvaziamento gástrico, o
que pode aumentar o período geralmente necessário
para garantir um estômago vazio antes de iniciar
procedimentos endoscópicos.
Os pacientes devem ser aconselhados a tomar todos
os cuidados necessários para evitar uma gravidez
antes da colocação e enquanto durar o tratamento. Os
pacientes devem ser aconselhados a informá-lo, assim
que possível, caso seja confirmada uma gravidez
durante o tratamento, de modo a poder organizar a
remoção do dispositivo.
Os pacientes com um IGB que apresentarem dor
abdominal intensa e endoscopia e radiografia negativas
podem ter de ser submetidos a uma TAC para excluir
definitivamente uma perfuração.
O IGB é constituído por elastómero de silicone macio e
é facilmente danificado por instrumentos ou objetos
pontiagudos. O IGB só pode ser manuseado com luvas
e
com
os
documento.
8.
PRECAUÇÕES
Os tratamentos temporários de perda de peso
apresentaram taxas de sucesso baixas a longo prazo
em pacientes obesos e severamente obesos.
Para o enchimento do IGB, recomenda-se utilizar soro
fisiológico estéril e uma técnica assética, semelhante à
substituição
de líquidos
utilização de luvas limpas, seringa estéril etc.). Embora
a causa de hiperinsuflação não seja conhecida, pode
instrumentos
recomendados
intravenosos
ser causada por micróbios fúngicos ou bacterianos que
contaminam o balão. Uma mitigação recomendada
consiste em evitar contaminar o soro fisiológico dentro
do balão com microrganismos que podem levar a
hiperinsuflação espontânea.
Se forem observadas dificuldades durante a colocação
do Conjunto de cateter de colocação do IGB (por ex.,
resistência ao enchimento do IGB), o dispositivo deverá
ser removido e substituído por um novo IGB. Para
reduzir ou evitar defeitos do Cateter de colocação, o
cateter deve permanecer frouxo durante o processo de
enchimento. Se o Cateter de colocação estiver sob
tensão durante este processo, a ponta do cateter pode
separar-se do IGB e impedir a implantação do IGB.
Foi demonstrado que a colocação do IGB no estômago
produz um atraso no esvaziamento gástrico. Isso pode
criar uma variedade de reações esperadas e
previsíveis, incluindo uma sensação de peso no
abdómen, náuseas e vómitos, refluxo gastroesofágico,
arrotos, esofagite, azia, diarreia e, por vezes, dor
abdominal, dorsal ou epigástrica e cólicas. A digestão
de alimentos pode ser retardada durante o processo de
colocação devido ao atraso do esvaziamento gástrico.
A maioria dos pacientes adapta-se à presença do
dispositivo nas duas (2) primeiras semanas. Para evitar
ou melhorar os sintomas mais frequentes após a
colocação, os médicos devem prescrever inibidores da
bomba de protões (IBP) e antieméticos profilaticamente
e
antiespasmódicos ou anticolinérgicos para cólicas
devido à acomodação do IGB e/ou procinéticos para
sintomas devido ao atraso no esvaziamento gástrico.
Os pacientes devem ser aconselhados a contactar
imediatamente o seu médico em caso de sintomas
excecionalmente graves, agravamento de sintomas ou
sintomas recorrentes, já que esses medicamentos
podem atrasar ainda mais o esvaziamento gástrico e
levar à distensão e à perfuração do estômago e,
eventualmente, à morte.
Para prevenir úlceras e controlar sintomas de refluxo
gastroesofágico, recomenda-se que o paciente inicie
um programa de inibidores da bomba de protões (IBP)
por via oral durante cerca de 3–5 dias antes da
colocação do IGB, de modo a que se verifique um efeito
máximo da supressão do ácido gástrico no dia da
colocação. Em caso de náuseas e/ou vómitos,
recomenda-se que a dose de IBP seja administrada por
via sublingual após a colocação do IGB. Um regime
inicial de dose diária completa de um IBP oral deve ser
prosseguido enquanto o IGB estiver colocado. Outros
medicamentos iniciados profilaticamente devem ser
neste
prosseguidos após a colocação do IGB, até deixarem
de ser necessários. Além disso, será recomendado aos
indivíduos que evitem medicamentos conhecidos por
causarem ou acentuarem a deterioração da mucosa
gastroduodenal.
(ou
seja,
145
considerar
prescrever
temporariamente

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